Autor: ti.tradetalentos

  • Compart busca engajamento do shopper no PDV para uma melhor experiência de compra

    A COMPART é uma agência especializada em Trade Marketing, com grande know how em ações nos pontos de venda.

    Nosso maior diferencial é o grande entendimento do comportamento do shopper nos mais diferenciados canais, o que nos permite traçar planos de ação que otimizam os resultados de nossos clientes.

    Foi através de pesquisas e profundas análises de dados, coletados via nosso sistema proprietário COMPTRADE, em inúmeros pontos de venda, que identificamos as mais diversas oportunidades para garantir a estruturação e excelência de nossa forma de atuação em campo.

    Nosso foco é obter o engagement do shopper no corredor, conseguir persuadi-lo na gôndola e como resultado, ter os produtos de nossos clientes em sua cesta de compras.

    Mas, para isso, é preciso que a exposição dos produtos nas lojas esteja adequada, assim como a sinalização dos produtos e o uso correto dos materiais.

    A implantação correta do planograma e outras atividades de merchandising são essenciais.

    O princípio básico é esse: se o shopper não pode ver o produto, ele não vai comprá-lo.

    E isso não é novidade.

    Segundo um estudo da Meyers Research Center (EUA) , de 2003, em média, o shopper desiste de comprar um produto se não encontrá-lo em até 10 segundos na gôndola.

    Enfim, para tornar a experiência de compra relevante para o shopper, é importante realizarmos, entre outros:

    – A orientação correta sobre os produtos, seja através da melhor exposição dos produtos ou sugerindo displays ou outras peças de impacto;

    Cross merchandising ou ainda, cross shopping; 

    – A capacitação dos vendedores ou balconistas dos pdv’s;

    – A experimentação de produtos e serviços;

    – Estímulo dos sentidos do shopper através de diversas tecnologias

    Importante ressaltar ainda que, para a excelência na execução de todas as ações e assim, alcançar os objetivos dos clientes, é preciso um planejamento realmente eficaz.

    Para isso, oferecemos para nossos clientes:

    -Criação de Manual de Merchandising e Manual de Execução

    -Dimensionamento, seleção, contratação e treinamento de equipes

    -Estabelecimento de KPI’S

    -SLA

    -Definição de rotas otimizadas

    -Analise de ROI

     

    Quer saber mais? Marque um café com a gente!

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  • Colaboradores motivados? Sucesso alcançado!

    A motivação dos funcionários é o primeiro passo para o sucesso de uma organização.

    Funcionários satisfeitos, que se sentem respeitados e reconhecidos por aquilo que desenvolvem, fazem muito além das suas obrigações.

    E isso ajuda, e muito, no atingimento dos resultados e superação de metas das empresas.

    Porém, o caminho para manter em dia a motivação de todos dentro de uma organização requer uma atenção extra dos responsáveis pelo negócio.

    Segundo um estudo realizado pela Gallup Employee Engagement Index em 142 países, somente um em cada oito funcionários estão motivados no trabalho.

    E, ainda, segundo a Gallup, pessoas felizes com seus trabalhos são até 50% mais produtivas.

    E mais do que produtivas, tornam-se pessoas inovadoras.

    Grande parte dos cargos precisam de funcionários que saibam pensar, usar a criatividade.

    Sem motivação não há inovação. Sem o engajamento com o trabalho não há nenhum olhar novo e revolucionário para busca de alternativas e soluções diferenciadas para velhos problemas.

    E o mundo muda tão rapidamente, que é fundamental inovar.

    Enfim, sabe-se que é de suma importância que seja proporcionado um ambiente de trabalho positivo, respeitoso, sempre mostrando ao colaborador como sua participação pode afetar o sucesso da empresa em que trabalham.

    E por fim, fazer com que eles se identifiquem com a missão, visão e valores da empresa.

    Mas as empresas devem cada vez mais reconhecer o desempenho dos funcionários e os manter motivados para que possam atingir os melhores resultados.

    É fato que algumas organizações já entenderam isso e investem cada vez mais em iniciativas motivacionais para seus funcionários.

    Adotam pesquisa de clima organizacional, cursos motivacionais, dinâmicas de grupo, palestras e muitas ações diferenciadas.

    A COMPART vem constantemente promovendo ações no ambiente corporativo para incentivar os colaboradores, proporcionando a interatividade e o bom relacionamento.

    Foram diversas ações realizadas só nesse primeiro semestre:

    -Ginástica Laboral e Quick Massage, oferecidas semanalmente;

    -Homenagem ao dia das mães, onde as nossas funcionárias receberam um delicioso Coração de Chocolate da Maria Brigadeira;

    -Homenagem aos colaboradores no Dia do Trabalho, com posts nas nossas mídias sociais;

    -Brunchs nos dias de Jogos da Copa;

    -Festa Junina, com decoração e comidinhas típicas;

    -E ainda, uma iniciativa super inovadora: o COMP ARTE.

    Um Concurso de pintura, criado para revelar os verdadeiros artistas da COMPART, realizado no final de junho.  Os mais votados, escolhidos por votação de todos os colaboradores, tiveram suas obras expostas nas dependências da agência.  E para o melhor colocado, foi oferecida uma viagem com acompanhante para a Serra Gaúcha.

    Todas as ações criadas aqui levaram em consideração o perfil de nossos colaboradores.

    Estamos sempre muito atentos ao que realmente motiva os nossos colaboradores.

    Conhecemos profundamente as características dos nossos funcionários, para sermos assertivos no que os inspira.

    A COMPART investe incessantemente na motivação do seu maior fator, o capital humano, agregando assim, um diferencial competitivo nos negócios e se mantendo sempre à frente no mercado.

  • Copa do mundo estimula consumidor e aumenta demanda do comércio varejista.

    Com o início da copa do mundo na Rússia, volta o otimismo do brasileiro.

    Esse otimismo geral tem um impacto positivo nas vendas de produtos em geral, que começam a crescer bastante com a aproximação do início dos jogos.

    Esse impacto está estimado em mais de R$1,5 bilhões no faturamento do comércio varejista brasileiro, segundo um estudo da CNC (confederação nacional do comércio de bens, serviços e turismo).

    Um bom resultado, que significará um aumento de 7,9% em comparação às vendas registradas no período da copa de 2014, quando o faturamento extra chegou aos R$1,3 bilhões.

    O faturamento das vendas relacionadas ao evento deve ser liderado pelos televisores.

    A CNC estima que praticamente metade (49,4%) do faturamento “extra” de R$ 1,5 bilhão esperado para o varejo brasileiro por conta da Copa venha da venda de TVs. Em segundo lugar, seguem alimentos e bebidas.

    Segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), daqueles que pretendem gastar com a Copa, 91% dizem que vão consumir alimentos e bebidas na casa de amigos ou parentes e 87% vão tomar bebidas na comemoração dos jogos.

    Entre as bebidas, a preferência é para a cerveja (74%), refrigerantes (72%) e água (69%). Já entre as comidas ganham destaque tira-gostos (56%), itens para churrasco (49%), pipocas (37%) e salgados (31%).

    O fato das vendas estarem crescendo de maneira gradual, acarreta em uma certa recuperação do Varejo, deixando um pouco para trás a crise que o setor enfrentava a algum tempo.

    É bom lembrar que o varejo deve estar atento à alta procura que terão durante os jogos e aproveitar os holofotes do mundial para engajar suas equipes e seus clientes e preparar as lojas.

    São diversas estratégias adotadas pelas empresas nesta época com o intuito de alavancar ainda mais suas vendas: incentivos, ações de compre e ganhe, ações de abordagem e de impulsionamento de vendas, contratações de mão de obra temporária para ações de merchandising, cross merchandising, ativações, entre muitas outras.

     

    Tem interesse em realizar ações promocionais e de incentivo para a Copa?

    Entre em contato conosco.

     

  • Planograma como ferramenta de GC e a importância de sua execução com excelência

    O planograma é uma das ferramentas mais importantes de GC (Gerenciamento de Categorias).

    Afinal, é ele que orienta o posicionamento dos produtos nas gôndolas nos pontos de vendas e define a quantidade de itens expostos, o número de frentes de cada versão, o tipo e altura de empilhamento e ainda, aponta como organizar as diferentes marcas.

    São muitos os benefícios de um gerenciamento de categorias realizado com excelência.

    Segundo Fátima Merlin, CEO da Connect Shopper, uma boa execução do planograma no ponto de venda pode gerar um aumento de 30% a 40% nos resultados do sell out, uma vez que, a visibilidade da marca e a comodidade do shopper na hora da compra melhoram.

    Um bom Planograma envolve, além da distribuição e apresentação estratégica dos produtos, o planejamento da estrutura da gôndola para facilitar o trabalho do varejista.

    Sua criação, para garantir uma alta taxa de conversão na gôndola, precisa passar por muito estudos e diversas negociações. Afinal, o espaço em gôndola está nas mãos do varejista.

    Cada detalhe do planograma deve servir para facilitar a compra, aumentar o giro e lucro da categoria.  Quando a loja trabalha com GC (gerenciamento por categoria), o planograma é desenhado de acordo com a árvore de decisão da categoria.

    Ou seja: a Árvore da Decisão de Compra é o principal fator a ser considerado para desenvolvimento de um Planograma.

    Mas tão importante quanto definir um bom planograma é executá-lo com eficiência.

    Pode-se então afirmar que o ponto chave do sucesso do planograma depende muito do treinamento que sua equipe de campo terá para atuar da forma correta no PDV.

    Outra tarefa muito importante é o monitoramento da execução.

    A Compart oferece para seus clientes uma robusta estrutura para treinamentos das equipes e ainda, o sistema Comptrade, que monitora a execução dos planogramas através do registro de fotos e vídeos pelos promotores.

     

    Para conhecer nossas soluções, entre em contato conosco.

  • Rupturas de produtos: como lidar?

    Nunca se falou tanto da falta de produtos nas lojas como na semana passada, em função da greve dos caminhoneiros.  Caminhões parados significaram prateleiras vazias (ruptura) e enormes prejuízos.

    As consequências chegaram até aos grandes varejistas, que mesmo contando com maiores estoques de produtos nas lojas, quase viram zerados alguns itens em suas gôndolas. Pior ainda foi para o pequeno varejo, que já trabalha com estoques bem reduzidos por do cenário de retração da economia e que amargaram as maiores perdas. conta

    Já é sabido que o caminho percorrido pelo produto da fábrica ou campo à gôndola costuma encontrar percalços.

    Produção subestimada, problemas de logística, como o que vivemos recentemente e o atraso dos centros de distribuição para entrega nas lojas, são alguns dos fatores que contribuem para que o shopper não encontre muitos itens nas gôndolas.

    E altos índices de ruptura significam grandes prejuízos em vendas para todos os envolvidos no varejo, seja o lojista, fornecedor, distribuidor ou a própria indústria.

    Por isso, é tão importante buscar melhorias operacionais para o controle dos estoques, além de entender as necessidades do shopper conforme o canal de vendas.  Deve-se fazer uma constante análise dos dados para entender as causas das rupturas. Só assim será possível encontrar soluções e criar ações para mitigá-las e reduzir seus impactos no volume de vendas.

    Nesse sentido, ter acesso às informações de campo de forma ágil é fundamental.

    A Compart disponibiliza aos seus clientes o Comptrade, uma ferramenta proprietária de gestão de trade, que auxilia na análise dos dados. Além disso, temos analistas de B.I. para cruzamentos dos dados a preparação de relatórios e uma equipe de backoffice capaz de apresentar alternativas e soluções para os problemas de campo, incluindo as rupturas.

    Sua empresa já utiliza algum sistema de gerenciamento de Trade?

    Se você quiser saber um pouco mais sobre nossa ferramenta e modelo de gerenciamento, marque um café conosco.

  • A greve que fez sumir o combustível do país ameaça esvaziar as gôndolas dos mercados

    Perpetuando-se pelo 5° dia consecutivo, a greve dos caminhoneiros vem prejudicando o fluxo logístico em diversas regiões do país.

    Serviços essenciais como segurança e saúde já estão gravemente prejudicados pelo desabastecimento de insumos essenciais à sua manutenção.

    Até o dia 24 de maio, pelo menos cinco cidades no Rio Grande do Sul haviam decretado situação de calamidade pública devido aos desabastecimentos, enquanto outras cidades de quatro estados decretaram estado de emergência, dentre elas São Paulo e Porto Alegre.

    O varejo não fica alheio à esta situação e o shopper já encontra dificuldade em substituir seus itens de compra preferidos nas gôndolas de todo o país.

    O trade marketing precisa ficar atento aos movimentos do mercado para  buscar a redução do impacto das rupturas em suas vendas.

    A Compart dispõe de aplicativo próprio para realizar a leitura da ruptura em PDVs. Nossos clientes contam com informações de seus canais  atualizadas diariamente.

    “Estamos utilizando as informações de ruptura coletadas pela nossa equipe de campo através da ferramenta Comptrade, em tempo real, analisando o cenário atual e comparando com períodos anteriores, relacionando qual o impacto causado pela greve dos caminhoneiros ao aumento do número de ruptura nos estoques de produtos dos nossos clientes e como podemos ajudá-los a minimizar o impacto agora e em novas situações.” explica Guilherme Della Mônica Ambrozio, Analista de Sistemas.

  • Compart atinge melhores resultados através de técnicas de merchandising

     

    Em cenários de acirrada competitividade, as exigências pela busca da excelência nos serviços prestados no ponto de venda crescem vertiginosamente.

    O varejo já sabe que o ponto de venda deixou de ser simplesmente o local para se comprar produtos para tornar-se um espaço que oferece soluções, comodidade e bem-estar para os shoppers.

    Isso significa que os pontos de venda devem estar preparados para oferecer para o shopper uma experiência para que ele possa ver, sentir ou degustar produtos, conhecer novidades, conversar e se informar sobre lançamentos ou seja, aproveitar o momento da compra.

    Para isso, o ponto de venda precisa aliar praticidade, facilidade de acesso, um ambiente agradável além de oferecer um ótimo atendimento. E ainda, somado a tudo isso, tomar algumas precauções.

    Sabe-se que a desorganização e excesso de produtos nas gôndolas é algo que pode dificultar a escolha do shopper.

    Na verdade, diversos estudos foram realizados sobre o impacto do crescimento de estímulos, informações, ofertas e opções na vida das pessoas.

    O estudo “Testando os limites do fenômeno de sobrecarga de escolha” de Graeme A. Haynes, por exemplo, explica que quando o número de alternativas nos diversos âmbitos da vida aumenta, as pessoas começam, na verdade, a ter experiências menos gratificantes.

    É o chamado Paradoxo da Escolha: quanto mais opções e escolhas as pessoas têm, maiores são os números de decisões que deverão ser tomadas, ou seja, mais complexa a vida se torna.

    Na hora das compras, os efeitos negativos do excesso de opções têm sido diagnosticados também. São citados o desestimulo à decisão, a diminuição da satisfação e o aumento do arrependimento pós-compra.

    Por essas razões, o gerenciamento de categorias e aplicação de técnicas de merchandising são necessários. Quando as técnicas de Merchandising são aplicadas corretamente, com cuidado, estudo, planejamento e ousadia, o impacto causado nas vendas e na imagem da loja como um todo é bastante impressionante.

    A Compart vem buscando capacitar suas equipes de promotores, para que eles possam conhecer e adotar as medidas corretas para melhorar a exposição de produtos nos pontos de venda, utilizar as técnicas de Visual Merchandising e assim, melhorar a experiência do shopper com as marcas.

    Se sua empresa precisa melhorar a exposição de produtos no ponto de venda, fale com a gente.

  • COMPART INVESTE EM QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA

    A Compart investe, e muito,  na qualificação de mão de obra.
    Esse é o segredo de quem quer se destacar no mercado, especialmente em tempos de crise: a capacitação das equipes.
    A COMPART tem ministrado diversos cursos de capacitação em Merchandising em sua Matriz, localizada na cidade de São Paulo.
    Os cursos são destinados a pessoas interessadas em entrar na área, para as que buscam um aprimoramento de seus conhecimentos ou ainda, para aqueles que buscam uma oportunidade de absorver conhecimento e assim, se recolocarem no mercado
    A ideia surgiu há alguns anos quando Vladimir Lima,  CEO da Compart,  identificou a escassez  de mão de obra qualificada para atuação nos pdvs para seus clientes.
    “Sempre foi um enorme desafio contratar bons profissionais. Fizemos muitos investimentos na área de recrutamento e seleção na Compart para captação dos melhores profissionais e dos maiores talentos.  Poderia citar, por exemplo, o desenvolvimento de um robusto banco de dados de candidatos , que hoje conta com mais de 150 mil CVs . Também a elaboração de testes específicos para área de Trade Marketing, que contempla raciocínio lógico e conhecimentos técnicos, além dos testes psicológicos, para aplicação nas etapas de seleção dos candidatos. Mas acabamos entendendo que precisávamos ir além”, conta Vladimir.
    Hoje, a Compart conta com um Centro de Treinamento completo.
    Segundo Rafael Chianca, General Manager da Compart, essa estrutura de treinamento faz toda a diferença para o resultado final.
    “Temos um auditório, que comporta 150 pessoas, onde é ministrada toda a parte  teórica do curso. Para a parte prática da aula, utilizamos o Lab Varejo: trata-se de espaço que simula um ponto de venda completo. Assim, garantimos que os alunos saiam daqui prontos para iniciarem o trabalho”, diz Rafael .
    A iniciativa não beneficia apenas os alunos e clientes da Compart.
    Afinal,  apesar de estarmos em pleno século XXI,  com tantas inovações tecnológicas e diversos ramos tão modernizados,  ainda nos deparamos com um grave problema no Brasil : a falta de investimento na área educacional.
    Nesse sentido, a Compart está contribuindo ativamente para o desenvolvimento social e cultural da sociedade e, consequentemente,  com o desenvolvimento do país.
    Por Mariah Pinheiro
    Diretora de Novos Negócios
  • Compart aposta em realidade virtual para estimular uso de app de táxi

    Atualmente, a busca por novas ideias para atrair o shopper vem aumentando consideravelmente por todo o mundo.

    A realidade virtual é uma das novas tendências de estratégia do marketing por ser uma tecnologia capaz de enganar os sentidos dos usuários, através de seu ambiente virtual, criado por um sistema computacional que produz efeitos sonoros, visuais e em muitos casos, até táteis, permitindo a imersão completa em um ambiente simulado.

    A realidade virtual é ainda algo novo para o público e por isso, é tão atrativa.

    Uma pesquisa realizada na Worldpay abordou 2004 brasileiros, onde 73% dos entrevistados gostariam de fazer compras usando a RV.

    Este é um dado muito relevante para empresas brasileiras que procuram impulsionar suas vendas, visto que, na Alemanha a mesma pesquisa gerou resultados inferiores a 60%, assim como no Japão.

    Ainda sobre a pesquisa, 85% dos entrevistados consideram adquirir um produto com a tecnologia de realidade virtual e 84% gostariam de ver lojas físicas usando o recurso.

    Entre compradores comuns, empresas privadas e do setor público, estima-se que até 2024 a realidade virtual movimente cerca de US$ 35 bilhões.

    Compart já está utilizando a Realidade Virtual em algumas ações para seus clientes.

    É o caso da ação em bares operacionalizada pela agência para uma empresa de aplicativo de táxis.

    Trata-se de uma ação que acontece em bares de São Paulo, com o objetivo de divulgar o aplicativo e ainda, prestar um serviço social, estimulando o consumo consciente do álcool: “se beber, não dirija”.

    Equipes de promotores visitam bares e realizam uma abordagem ao público presente. É feita uma pergunta sobre a condição da pessoa para conduzir um carro naquele momento.

    Caso a resposta seja positiva, os promotores sugerem uma experiência:a utilização de óculos de realidade virtual para o “teste do 4”, uma tradicional brincadeira que julga se a pessoa está ou não alcoolizada por conseguir ou não se equilibrar em uma perna só.

    A brincadeira é que os óculos dão a sensação do ambiente estar rodando.

    Mas logo em seguida, os promotores revelam que a pessoa está sendo trolada.

    E imediatamente é oferecido um teste de bafômetro, que trará a certeza se o cliente está ou não em condições de dirigir e caso não esteja, que a escolha certa é chamar o táxi pelo app.

    Enfim, é bom lembrar que o futuro já chegou por aqui e que usar a realidade virtual para encantar consumidores pode ser um ponto de virada na sua estratégia de marketing.

    Caso tenha interesse em desenvolver projetos e ações inovadoras para sua empresa, entre em contato conosco.

  • Uso de Inteligência artificial para engajamento é tendência em 2018

    Em todo o mundo, as marcas procuram cada vez mais formas eficazes e inovadoras para conversarem e se engajarem com seu público.

    O ponto crucial é que a comunicação deve acontecer de uma maneira cada vez mais fluida e simples, conectando cliente e marca de maneira mais ágil e expressiva.

    E uma das grandes tendências desse ano para o fortalecimento da relação entre marcas e empresas será o uso da Inteligência Artificial.

    De acordo com uma pesquisa realizada durante a Social Media Week, 65% das pessoas investirão ou continuarão investindo em Chatbots no próximo ano. Afinal, os Chatbots oferecem respostas rápidas e objetivas e mesmo sendo a internet um canal de comunicação entre as pessoas, é claro que as pessoas querem agilidade na hora de resolver um problema ou tirar uma dúvida.

    Fica evidente que o uso de Big Data para programas de resposta de perguntas se tornará cada vez mais comum.

    Um case recente de grande sucesso aqui no Brasil foi o da seguradora Tokio Marine.

    Apenas seis meses após a adoção da inteligência artificial em sua área de Recursos Humanos, a Tokio Marine, já comemora os resultados:  a área de RH, que recebia 2 mil ligações por mês para tirar dúvidas sobre temas cotidianos dos cerca de 1800 colaboradores, viu esse índice ser reduzido em 60%.

    Além disso, 60% dos colaboradores já interagiram ao menos uma vez com a ferramenta, apelidada de Marina, o que mostra a afinidade e a empatia criada com a ferramenta, ponto fundamental para o sucesso da implementação.

    São mais de 230 temas cadastrados e mais de 13 mil perguntas capazes de ser respondidas pela Marina.

    Os temas variam desde questões inerentes à área, como PLR, salário e previdência, até perguntas gerais sobre produtos da Companhia e como reservar uma sala de reunião, por exemplo.

    Acompanhar o avanço da inteligência artificial e avaliar se sua implantação pode contribuir para resultados positivos na sua empresa são bastante relevantes.

    Quer saber mais? Fale com a gente.