Rupturas de produtos: como lidar?

Nunca se falou tanto da falta de produtos nas lojas como na semana passada, em função da greve dos caminhoneiros.  Caminhões parados significaram prateleiras vazias (ruptura) e enormes prejuízos.

As consequências chegaram até aos grandes varejistas, que mesmo contando com maiores estoques de produtos nas lojas, quase viram zerados alguns itens em suas gôndolas. Pior ainda foi para o pequeno varejo, que já trabalha com estoques bem reduzidos por do cenário de retração da economia e que amargaram as maiores perdas. conta

Já é sabido que o caminho percorrido pelo produto da fábrica ou campo à gôndola costuma encontrar percalços.

Produção subestimada, problemas de logística, como o que vivemos recentemente e o atraso dos centros de distribuição para entrega nas lojas, são alguns dos fatores que contribuem para que o shopper não encontre muitos itens nas gôndolas.

E altos índices de ruptura significam grandes prejuízos em vendas para todos os envolvidos no varejo, seja o lojista, fornecedor, distribuidor ou a própria indústria.

Por isso, é tão importante buscar melhorias operacionais para o controle dos estoques, além de entender as necessidades do shopper conforme o canal de vendas.  Deve-se fazer uma constante análise dos dados para entender as causas das rupturas. Só assim será possível encontrar soluções e criar ações para mitigá-las e reduzir seus impactos no volume de vendas.

Nesse sentido, ter acesso às informações de campo de forma ágil é fundamental.

A Compart disponibiliza aos seus clientes o Comptrade, uma ferramenta proprietária de gestão de trade, que auxilia na análise dos dados. Além disso, temos analistas de B.I. para cruzamentos dos dados a preparação de relatórios e uma equipe de backoffice capaz de apresentar alternativas e soluções para os problemas de campo, incluindo as rupturas.

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