Autor: ti.tradetalentos

  • Conheça a história da Karol, que começou na Compart como estagiária e foi efetivada.

    A Compart fica muito feliz em compartilhar com vocês a jornada da Karol, nossa estagiária que foi efetivada esse mês como Auxiliar do Comercial. Ela terminou o curso de Publicidade e Propaganda em Dezembro de 2018, e por seu esforço e dedicação, recebeu a oportunidade de continuar conosco.

    Fizemos uma entrevista com ela, que nos contou um pouco sobre sua trajetória.

    – Você trabalhou quanto tempo como estagiária na Compart?
    Karol: “Fiquei 7 meses no total, consegui esse estágio no último semestre da faculdade, sou muito grata por ter conseguido estagiar nessa agência, mesmo que por pouco tempo.”

    -Você acha que esse estágio agregou na sua vida profissional?
    Resposta: “Com certeza, na faculdade nós vemos muita teoria, vivenciar a coisa em si é bem diferente. Por exemplo, na faculdade eu aprendi sobre o Trade Marketing mas não havia me aprofundado completamente mas desde que entrei na Compart, venho me interessando cada vez mais por essa área. Todos os dias aprendo uma coisa nova, o estágio me trouxe muito mais conhecimento.”

    – Quando você entrou na Compart como estagiária, imaginava que teria oportunidade para ser efetivada?
    Resposta: “Eu sempre tive o costume de pensar positivo em todas as ocasiões, é claro que eu sabia que tudo dependeria do meu esforço e da minha dedicação, mas eu entrei confiante de que daria meu melhor e poderia ser recompensada por isso.”

    – Você se sentiu motivada para “crescer” na Compart?
    Resposta: “Sim, desde o começo, quando você faz o trabalho certinho, os elogios
    sempre surgem e levantam seu astral, te deixando bem mais confiante, sou muito grata por todo apoio que recebi da minha chefe e de todo pessoal.”

    -Quando o estágio estava chegando no final, o que mais lhe motivou a querer permanecer na Compart?
    Resposta: “O ambiente de trabalho é um dos principais motivos, sempre trabalhei em Telemarketing então sofria muito com pressão e estresse, quando comecei aqui na Compart, me surpreendi em como era diferente, o clima tranquilo e as pessoas acolhedoras, pra mim esse é um item bem importante e motivador, além de que trabalhar com o que você gosta é tudo de bom, né?!”

    -E agora que foi efetivada, quer parar por aí ou pretende conhecer novas áreas da Compart?
    Resposta: “Acredito que sou nova demais para ficar parada (risos), mas sei que quanto mais conhecimento, melhor, então vou continuar me esforçando e me dedicando 100% como sempre fiz, e sempre com o pensamento positivo no crescimento, pois aqui eu sei que existe oportunidade de verdade.”

    -O que você poderia passar de inspiração para os estudantes que também sonham em ser efetivados em seus estágios?

    Resposta: “O que eu posso dizer é que, onde quer que você esteja trabalhando, se dedique ao máximo, dê o seu melhor, isso será reconhecido e você será recompensado. E torço para que todos consigam entrar em uma empresa tão boa quanto a Compart foi para mim.”

     

  • Negócios para os “60 mais” estão em alta no brasil. Sua empresa está preparada para atender a esse público?

    O Brasil contará com mais de 68 milhões de pessoas acima dos 60 anos segundo dados da ONU

    No mundo, a população sênior, ou os “60 mais”, passará dos 2,1 bilhões.

    Esse público já representa quase 20% do consumo brasileiro, movimentando cerca de R$ 1,6 trilhão, segundo o IBGE

    O que isso significa? Significa que o mercado de pessoas maduras oferece grandes oportunidades de crescimento para as empresas e para quem deseja empreender.

    E para entender melhor essa nova tendência de mercado, algumas pesquisas já foram realizadas, que você confere aqui.

    O TSUNAMI PRATEADO

    A pesquisa nomeada “Tsunami Prateado”, da Pipe.Social e Hype60+, traz um panorama dos brasileiros com mais de 60 anos, apresentando hábitos comportamentais e de consumo, além das principais tendências do mercado sênior brasileiro.

    O mapeamento foi feito com 2242 pessoas e mostra que os idosos de hoje têm estilo de vida e hábitos de consumo que antes eram associados aos jovens: namoram online, têm vida sexual ativa, trabalham e continuam buscando aprimoramento intelectual.

    Eles têm mais tempo e liberdade para consumir e por essa razão, esse público tem criado novas demandas de produtos e serviços, em diversos setores que vão muito além de saúde, seguros e cuidados.

    A pesquisa aponta que setores como alimentação, vaidade e tecnologia como os que mais crescem entre pessoas mais velhas.

    A rotina da beleza aparece constantemente nas respostas dos participantes, que citam entre os produtos preferidos, cremes, cuidado com unhas e perfumes

    A pesquisa mostrou ainda que faltam marcas que se aproximem deste universo.

    A cada 10 consumidores acima de 55 anos, quatro reclamam da falta de produtos e serviços voltados para idosos; as mulheres são as que mais se reclamam (43%).

    ESTUDO DO HÁBITO DE COMPRA

    Outra pesquisa, realizada pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) fez um estudo para compreender como é o hábito de consumo das pessoas com 60 + no Brasil e se aprofundar na jornada de compra desse público, onde foram avaliados os aspectos mais valorizados no momento da compra.

    A SBVC apontou que dentre os mais de 400 participantes da pesquisa, o público com mais de 60 anos, ao mesmo tempo em que utiliza super e hipermercados, tradicionais e de vizinhança, também vai aos hortifrútis para o abastecimento de itens perecíveis.

    Encarar as filas para o caixa foi motivo de queixa para 84,2% daqueles que frequentam supermercados e para 69,2% que vão a hipermercados.

    Nos shopping centers, esse item foi o segundo maior motivo de críticas, com 52,6% de citações na pesquisa.

    A falta de atendimento também foi mencionada como um fator prejudicial à experiência de compra, com 52,6% das menções em supermercados e hipermercados, 23,1% nos mercados locais e 21,1% nos shopping centers.

    70% dos consumidores 60+ já fizeram compras online e 23,9% já compraram via smartphone. Trata-se de um público já inserido no universo digital. A imagem da população acima de 60 anos que não sabe usar a tecnologia não retrata a realidade atual. Porém, segurança e confiabilidade dos sites ainda são entraves às compras online.

    Trata-se de um público que deseja o “touch and feel” do varejo físico.

    Por isso, é fundamental atacar os pontos de contato do processo de compra em lojas físicas, que são os mesmos para todos os consumidores, independentemente da idade.

    COMO VENDER PARA QUEM PASSA DOS 60?

    Vender para esse público é, basicamente, como vender para qualquer faixa etária. É preciso definir o público e conhecer bem o cliente.

    3 dicas importantes:

    • Não associe suas campanhas, posts ou fotos à velhice ou às representações cômicas.
    • Entenda qual a renda do público que você deseja atingir, para definir o que você vai oferecer.
    • Seja claro. Os 60 + são mais exigentes e exigem informações mais completas sobre as ofertas, produtos e serviços.

    Um dado importante: esse público procura por qualidade e não apenas preço. Aliás, a qualidade dos produtos e do serviço são tão importantes quanto o atendimento.

     

    COMO O PÚBLICO 60+ DESEJA SER ATENDIDO?

    O que os shoppers querem é   um atendimento por alguém que lhe sirva como um provedor de soluções, buscando achar e ofertar aquilo que melhor atenda às necessidades dele ou às suas expectativas.

    No caso dos 60+, soma-se a isso a necessidade de um atendimento sério, que respeite a sua lucidez e poder de decisão.

    Por isso, o preparo da equipe de campo é essencial para que o atendente tenha sensibilidade em reconhecer o perfil do cliente, saber o que ele busca e como melhor apresentar as soluções disponíveis. Ele precisa demonstrar que é qualificado para oferecer determinada solução, deter o maior número e conhecimento possíveis sobre os produtos que comercializa e ter respostas certas para esclarecer os clientes com relação às suas dúvidas e anseios.

    O fundamental é buscar sempre por melhores formas de conquistar, encantar e fidelizar os clientes no ponto de venda.

     

    Se interessou? Fala com a gente.

     

  • 8 dicas para aproveitar a black friday de maneira consciente, sem cair na black fraude.

    Com início nos Estados Unidos e disseminada em países como Reino Unido, Austrália, México, Alemanha, Suíça e entre outros, a Black Friday é a data de compras mais conhecida em todo o comércio mundial.

    Com a finalidade de marcar o início da temporada de compras para o Natal, as vitrines e os sites de compra mais engajados anunciam nesta data suas diversas promoções, que oferecem ao consumidor oportunidades de compras com descontos agressivos.

    A campanha é um ótimo momento para beneficiar o varejista, tendo em vista a demanda de pedidos, propiciando a oportunidade de os estoques serem esvaziados e o consumidor que pode aproveitar promoções de até 80%, fazendo antecipadamente as compras de fim de ano.

    No ano passado, os consumidores que participaram da Black Friday compraram em 3,9 categorias, como eletrônicos, viagens, beleza, roupas, perfumes e tênis, com crescimento de 15% em relação a 2015.

    Em 2017, o volume de buscas por produtos no Google registrou crescimento de 57% em relação ao volume médio das sextas-feiras de novembro de 2017, antes da Black Friday, o que prova que grande parte dos participantes aguardam essa época do ano para realizarem as compras.

    Segundo dados da e-Bit, o e-commerce deverá ter alta de 15% na Black Friday deste ano, movimentando cerca de R$ 2,43 bilhões em compras feitas neste canal.

    Os reflexos desse crescimento também chegarão nas lojas físicas que estiverem bem preparadas para o evento, por isso é de suma importância realizar promoções coerentes, oferecer uma experiencia única ao shopper e evitar erros comuns que acontecem principalmente nesta época.

    “A Black Friday tem tamanho e importância gigantes e abre um período repleto de intenções de compra”, afirma Patricia Muratori, head de vendas para varejo do Google Brasil. “As marcas não devem enxergar a data como um evento, que começa e termina, mas como o início de uma relação mais duradoura com o consumidor.”

    Porém, mesmo com todos os pontos positivos e avanços que a campanha tem conquistado com o tempo, confiança nas promoções ainda é o principal motivo para muitas pessoas não participarem da Black Friday.

    Em uma pesquisa divulgada pela Google para a Provokers, 37% dos entrevistados alegaram que não comprariam nada por desconfiança nas promoções e os que chegam a comprar, pesquisam muito sobre os preços e produtos, tornando o ato mais consciente.

    Com este amadurecimento conjunto do e-consumidor que está menos compulsivo, foram registradas no ano de 2016 pelo Reclame Aqui, um índice inferior de queixas, se comparadas ao ano de 2015, no período da Black Friday.

    Em sua maioria, os consumidores alegaram: “propaganda enganosa” (22%), divergência de valores (15%), problemas na finalização da compra (12%), indisponibilidade de produto (7,7%), problemas relacionados à promoção (6,6%) e “maquiagem de preços” (a famosa “metade do dobro”).

    Pensando nestes problemas e em conscientizar o consumidor sobre seus direitos, separamos aqui 8 dicas para se atentar na hora de realizar a compra, confira:

    • Em compras feitas no estabelecimento comercial, o consumidor tem o direito de troca. O prazo é de 7 dias a partir do recebimento da mercadoria.
    • O fornecedor deve cumprir com o prometido no anúncio, por isso, sempre confira o pagamento, o preço deve ser o mesmo.
    • Atente-se ao valor do frete, muitas vezes não compensa o valor do desconto da mercadoria.
    • Confira a credibilidade da loja, procure no site sua identificação e CNPJ.
    • Desconfie de promoções exorbitantes, principalmente de lojas desconhecidas.
    • Leia bem as escritas do rodapé, garantia do produto, política de troca e prazo de entrega, esses itens também podem ser falcatrua.
    • Guarde todos os comprovantes de compra.
    • Por fim, caso encontre algum problema, não hesite em exigir seus direitos. Primeiro procure o SAC da loja e anote o protocolo.
  • Omnichannel: Sua empresa está preparada para essa mudança?

    Você já deve ter se dado conta que atualmente existem vários canais de compras seja através do e-commerce, chats, redes sociais, e-mail, entre muitos outros.

    Esse é o conceito de multicanal: o usuário pode escolher, de acordo com suas necessidades, a melhor forma e o melhor canal para realizar a sua compra.

    No entanto, essa pluralidade online nem sempre consegue se transformar em uma vantagem efetiva quando loja física e virtual precisam se comunicar.

     

    Mas o que é Omnichannel? 

    O Omnichannel é a integração desses diversos canais, possibilitando assim que o consumidor foque mais no que chamamos de experiência de compra e não tanto com o canal que vai escolher na hora de comprar.

    O comportamento do consumidor mudou muito de uns tempos para cá.

    Ele usa a internet como uma importante ferramenta não só para pesquisar e comparar preços, mas também para se informar e verificar a variedade que aquela empresa poderá lhe oferecer.

    Mas o conceito também nasceu com a ideia de fazer com que as lojas físicas e virtuais sejam uma só.

    Ou seja, o conceito de Omnichannel propõe a extinção das diferenças existentes hoje entre as lojas físicas e a internet, permitindo que o shopper consiga procurar o produto em uma loja virtual, mas possa também realizar a compra em uma loja física.

    Ou vice-versa.

     

    A mudança provocada pela Omnichannel

    Hoje o consumidor está mais atento e muito mais munido de informação.

    Por isso, é comum que ele já chegue à loja com todas as especificações que busca em um produto e também com o comparativo entre produtos de marcas distintas.

    Os lojistas e donos de loja passam a ter um consumidor mais experiente e que cobra um nível maior de exigência na hora de ser atendido.

    O problema é conseguir superar as expectativas desse comprador, ou dificilmente conseguirá vender os seus produtos.

     

    A importância do Omnichannel

    Além de se mostrar conhecimento e capacidade para atender melhor, a implantação do Omnichannel traz também outros grandes benefícios.

    Com a integração do seu sistema físico e virtual, o varejo pode oferecer uma gama maior de produtos ao cliente, que pode pagar na loja e receber em casa.

    Também, há benefícios quanto à experiência de troca de produtos.

    Afinal, nós sabemos que produtos comprados online tem um processo de devolução muito engessado e demorado, o que faz com que o consumidor fique insatisfeito

    Ao integrar esses sistemas fica nítido que há uma preocupação com a experiência de compra do cliente.

    E isso é o mais importante: que os clientes se sintam sempre satisfeitos e sejam muito bem atendidos. Ou eles trocam pela concorrência.

     

    Principais impactos do Omnichannel

    Com o OmniChannel surgem alguns impactos tecnológicos, financeiros e conceituais nos negócios das empresas. São eles:

    Impacto tecnológico: Com a integração, o sistema usado tende a ser melhorado e também mais claro e objetivo. Isso faz com que o cliente seja melhor atendido e não o faça ficar esperando horas por uma informação simples que poderia ter sido sanada em poucos minutos de conversa.

    Impacto financeiro: mais vendas e menos problemas na hora de solucionar trocas e falta de produto no estoque. E isso tem um importante impacto financeiro nos negócios.

    Impacto conceitual: Com a implementação do OmniChannel as equipes nas lojas físicas tornam-se mais capacitadas na hora de atender o shopper.

    E o público reconhecerá o investimento na melhoria do atendimento.

     

    O “Apocalipse do Varejo” 

    “Apocalipse do Varejo” é uma expressão adotada pelos Estados Unidos em referência ao momento turbulento que as empresas mais tradicionais estão enfrentando.

    Recentemente, uma notícia sobre o tema causou grande impacto na mídia brasileira.

    A notícia referia-se ao relatório do Credit Suisse, divulgado pela revista Exame, que informava que apenas 7 empresas sobreviveriam ao “Apocalipse do Varejo”. E que, dentre essas 7, uma delas seria uma brasileira: o Magazine Luiza.

    Segundo o relatório, em termos gerais, as empresas “premiadas” são as que tem forte braço digital e preços competitivos.

    O Magazine Luíza teve um impressionante crescimento de 510% em 2017, graças à estratégia digital adotada a partir de 2010.

    O fato é que o Magazine Luiza tem uma excelente e fluida estratégia entre o digital e o físico.

    Os varejos digital e físico são comandados conjuntamente.

    Há uma plataforma Omnichannel que permite a manutenção da qualidade do serviço prestado em todos os canais. Por causa dessa integração, a opção de comprar on line e retirada na loja é otimizada, por exemplo.

     

    Sua empresa está preparada para as mudanças?

    Vamos destacar aqui 13 pontos importantes para se colocar o Omnichannel em prática.

    • Investir na tecnologia: as plataformas de e-commerce devem  possuir capacidades omnichannel,  sistemas de gestão integrados (ERPs) que possam fazer a gestão dos diversos canais e em integrações para que as informações estejam de forma clara e correta em todos os sistemas.
    • Fazer uma integração eficiente entre os canais para que o cliente possa efetuar a compra online, offline, por telefone ou in loco sem perceber uma diferença entre as plataformas.
    • Integrar todos os pontos de contato entre loja e cliente. Essa integração deve funcionar com base em um único banco de dados.
    • Mobile commerce ou m-commerce deve ser uma realidade. Além de oferecer um site responsivo, totalmente adaptável para essa plataforma, é importante priorizar esse canal de atendimento.
    • Manter o mesmo preço e sortimento para distribuição, independente do canal de compra. As condições que o consumidor encontrar na loja física devem ser são as mesmas da loja virtual, quer em preços, formas de pagamento ou prazos.
    • Organizar a estrutura fiscal para que o funcionamento de trocas, garantias e logística reversa aconteçam da forma esperada.
    • Alinhar os interesses entre os canais online e offline, padronizar as políticas comerciais
    • Investir em materiais de marketing, pois eles serão uma ferramenta essencial para atrair o consumidor às lojas física e virtual. E-mails marketing, banners em sites, posts em blogs (utilizando estratégias de SEO), publicidade direta em TV, jornais e revistas. Todos esses canais poderão ser o primeiro ponto de contato do usuário com sua marca.
    • Investir em canais de comunicação digital que possam ajudar o cliente em potencial a esclarecer suas dúvidas, dar sugestões ou fazer reclamações como o chat e as redes sociais, como Facebook, Twitter e WhatsApp. É importante que esses canais sejam integrados ao SAC (0800).
    • Disponibilizar Totens ou Telas Interativas: equipamentos touch screen distribuídos em pontos estratégicos da loja física e que permitem o autoatendimento.
    • Disponibilizar a funcionalidade de Entrega em Loja. Isso pode ser um grande diferencial para que no momento de maior urgência de compra do cliente.
    • Treinar as equipes das lojas, para a excelência do atendimento e oferecer uma experiência memorável de compra.
    • Potencializar a visibilidade da marca, não só no online, mas no offline também. É preciso deixar as lojas organizadas, com produtos bem expostos, aplicando corretamente as técnicas de visual merchandising, considerando a jornada de compra do shopper.

     

     

    E você, o que pensa a respeito? Compartilhe conosco a sua opinião.

  • Veja aqui a Nota Informativa SEI nº 11/2018/COGPS/SUFIL/SEFEL-MF que regulamenta ações promocionais da modalidade “Comprou-Ganhou”

    Nota Informativa SEI nº 11/2018/COGPS/SUFIL/SEFEL-MF

    ASSUNTO: Operação de distribuição gratuita de prêmios comumente denominada pelo mercado
    “comprou-ganhou e operações do gênero”, diferenciando-a das demais modalidades previstas na legislação e
    que dependem de autorização prévia para serem realizadas.

    1. A presente Nota Informativa visa esclarecer a operação de distribuição gratuita de prêmios
    comumente denominada pelo mercado “comprou-ganhou e operações do gênero”, diferenciando-a das
    demais modalidades previstas na legislação e que dependem de autorização prévia para serem realizadas.

    Da Fundamentação legal

    2. A distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda, conhecida como promoção
    comercial, está disciplinada na Lei nº 5.768, de 1971, no Decreto nº 70.951, de 1972 e na Portaria MF n°
    41, de 2008, cabendo ao Poder Público autorizá-la, por força do art. 1º da referida Lei.
    Lei nº 5.768/71
    “ Art 1º A distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada
    mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada, dependerá de prévia autorização do
    Ministério da Fazenda, nos têrmos desta lei e de seu regulamento”.
    3. As únicas exceções, em que não se exige autorização prévia, estão previstas no artigo 3º da
    referida Lei.
    4. Ocorre que a operação de distribuição gratuita de prêmios comumente denominada pelo
    mercado “comprou-ganhou” tem se apresentado com características que não correspondem apenas ao
    consumidor comprar e ganhar, mas na forma de promoção comercial em que há necessidade de autorização
    prévia.

    Do posicionamento da Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria – Sefel
    5. Assim, de forma a orientar o público interessado e evitar eventuais responsabilizações
    decorrentes da inobservância à Lei nº. 5.768, de 1971, Decreto nº. 70.951, de 1972 e normas
    regulamentadoras, esta Secretaria informa algumas situações em que a distribuição gratuita de prêmios
    depende de prévia autorização dos órgãos competentes.
    6. Neste sentido, esta Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria informa que
    estão sujeitas à necessidade de prévia autorização as operações de distribuição gratuita de prêmios, em que
    se consumar a presença ou a ocorrência de ao menos um dos seguintes elementos, além de outros:
    I – que preveja a distribuição gratuita de prêmios com limitação ao estoque;
    II – que preveja premiação aos primeiros que cumprirem o critério de participação;
    III – que preveja quantidade fixa de prêmios;
    IV – que estabeleça qualquer outro critério de participação, além da compra dos produtos ou
    serviços da promotora;
    V – que seja realizada concomitantemente com promoção comercial autorizada;
    VI – que seja realizada por mais de uma empresa, com benefício em detrimento de outras;
    VII – que condicione a entrega do prêmio a alguma modalidade de álea ou pagamento pelos
    participantes, além da compra dos produtos ou serviços da promotora;
    7. Uma vez caracterizada uma das situações previstas nos incisos I, II e III do tópico anterior,
    por se tratar de competição de qualquer natureza prevista no art. 25 do Decreto nº. 70.951, de 1972, a
    empresa promotora deverá solicitar autorização prévia na modalidade concurso ou assemelhada a concurso.
    8. A ausência de prévia autorização nestes casos sujeita as empresas promotoras às penalidades
    previstas no art. 12 da Lei nº 5.768, de 1971, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
    9. São essas as considerações.

    Documento assinado eletronicamente
    ADAURA FERREIRA MARTINS
    Técnica
    Documento assinado eletronicamente
    FLÁVIA ZANCANARO DE P. FERREIRA
    Coordenadora
    Documento assinado eletronicamente
    WALDIR EUSTÁQUIO MARQUES JÚNIOR
    Coordenador-Geral de Governança de Prêmios e Sorteios
    De acordo.
    Documento assinado eletronicamente
    RAFAEL CAVALCANTI DE ARAÚJO
    Subsecretário de Governança Fiscal e Regulação de Loterias

    Fonte: http://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/notas-tecnicas/advocacia-da-concorrencia/2018/nota-informativa-11-2018

  • Garra é a definição: conheça Evandro, ex promotor Compart que hoje se tornou cliente!

    Ao entrar em uma empresa, o primeiro pensamento é imaginar um plano de carreira e nas oportunidades que poderão surgir através do desempenho pessoal.

    A cada dia, batalhas em busca de novos aprendizados e constantes desafios para alcançar os objetivos são traçados. Todas essas fases são fundamentais para o processo de construção profissional, é o que lapida os detalhes e te tornam melhor do que já é.

    Com muita garra e determinação podemos tudo e para te provar isso, a Compart veio compartilhar um pouco da trajetória do Evandro, um antigo promotor que através de muito desempenho foi contratado pela 3M e atua hoje como Executivo de contas.

    Esperamos que com essa pequena entrevista, todos possam buscar, entender e aperfeiçoar o potencial que está guardado em cada um para que atinjam o sucesso que almejam.

    “Assim como pássaros precisamos aprender a superar os desafios que nos são apresentados, para alcançarmos voos mais altos.”

    – Dirk Wolter

     

    1. O que fez você optar em ser promotor?

    Eu trabalhava em um distribuidor da 3M, sempre tive o sonho de atuar em uma empresa multinacional, conversando com um vendedor da marca na época ele me explicou o projeto e funções do promotor. Pude observar ali uma grande oportunidade de aproximação com a equipe 3M, ter contato com gerentes e diretores, com o intuito de ficar em evidencia para assim que surgisse uma chance, agarrar com todas as forças. Posteriormente, foi o que aconteceu, solicitei o desligamento da minha antiga empresa e iniciei os trabalhos como promotor de vendas pela Compart.

     

    1. O que te levou escolher a Compart para trabalhar?

     

    Antes de conhecer vocês, passei por outras duas empresas, uma encerrou suas atividades e a outra não tinha tanta estrutura quanto a Compart.

    Após uma pesquisa feita pela 3M para seu projeto, a Compart era a opção mais adequada, teria todo suporte para o projeto de promotores que estava sendo planejado, o que consequentemente levou a transferência dos mesmos da antiga responsável pelas atividades, porém mantendo a equipe. A Compart nos ofereceu muito suporte em todas as atividades diárias quanto nas ferramentas tecnológicas.

     

    1. Quando entrou na Compart, imaginou que teria chance de crescimento, como aconteceu com você?

     

    Não imaginava ser tão rápido, depois de entrar na Compart comecei a ter um acompanhamento mais intenso e personalizado, através de ferramentas que mostravam meu desempenho, eram realizadas também reuniões mensais diretamente com a diretoria. A equipe me mostrava os resultados e as ações que eu realizava e meu desempenho se destacava diante de outros promotores, tudo isso junto com um grande projeto que a 3M estava realizando na época para repor algumas vagas que estavam em aberto, posteriormente iniciou um processo seletivo onde todos os promotores participaram. Na ocasião, além de mim foram contratados mais 6 promotores para todas as regiões do Brasil, todos equipe Compart.

     

    1. Hoje, após experiencia conosco, conhecer nossos serviços, nossa forma de trabalhar e ter se tornado nosso cliente, você indicaria a Compart para outras empresas?

    Com certeza, a estrutura que a Compart oferece para a minha empresa, através de relatórios personalizados, reuniões de acompanhamento, monitoramentos online, controles, estrutura física e principalmente o suporte fornecido aos colaboradores a torna peça fundamental para as vendas 3M. Visivelmente é uma empresa que se preocupa com o crescimento do cliente assim como daqueles que auxiliam a tornar isso possível e é disso que todos precisam para uma perfeita harmonia.

     

    1. Qual mensagem de inspiração você passaria para todos os promotores da Compart?

     

    Uma frase essencial para me dar forças diariamente, na minha época de promotor e que eu utilizo até hoje como forma de inspiração é: “Não crie barreiras, crie soluções pois elas serão sua ponte para o sucesso”. É através de lutas diárias que alcançamos nossas metas, não podemos desistir nunca.

  • Quer saber mais sobre o Trade Marketing? Veja aqui 5 livros essenciais para você:

    Separamos uma lista com os 5 livros que consideramos referência para os profissionais que querem adquirir conhecimentos e aprofundamento na área de Trade.

    Os escritores deste gênero são, em sua maioria, profissionais já atuantes na área e que possuem nomes fortes em pesquisas, no ensino e artigos científicos.

    Os temas abordados por eles são bem amplos e incluem desde gerenciamento por categoria até as principais tendências para o mercado varejista.

     

    1.    VAMOS ÀS COMPRAS: A CIÊNCIA DO CONSUMO NOS MERCADOS GLOBAIS

    Autor:

    Paco Underhill – psicólogo comportamental especialista em ciência do consumo.

    Obra:

    Conta com novos estudos mercadológicos e observações que abrangem o mundo dos mercados emergentes

    Fala sobre as últimas e mais recentes tendências em varejo on-line e o que se tem feito de certo ou de errado.

    Um guia detalhado das lojas, shoppings e ambientes de varejo mais inovadores do planeta, boa parte deles em países onde a prosperidade acabou de chegar.

    A obra é, portanto, um guia indispensável para entender quem é o cliente e como ele compra.

     

    2.    SHOPPERCRACIA

    Autora:

    Fátima Merlin – especialista em varejo, comportamento do consumidor e do shopper.

    Obra:

    A escritora compartilha com os leitores as ações relacionadas ao Gerenciamento por Categoria (GC), do planejamento à execução, mostrando que ele dá certo e influencia positivamente na gestão do negócio e na relação com os clientes, principalmente se tiver o shopper no centro das decisões.

    O livro é voltado aos profissionais da indústria, varejo, agências de marketing e publicidade, consultores, estudantes e a todos que se interessem pelo tema.

     

    3.    PLANEJAMENTO DE TRADE MARKETING: O DOMÍNIO DO CANAL DE VENDA

    Autor:

    Rubens Sant’Anna – um dos maiores especialistas em Trade Marketing do Brasil. Com formação em arquitetura e urbanismo, MBA em Gestão Empresarial e especialização em comportamento do consumidor, é também empresário e palestrante.

    Obra:

    “Sem trade marketing, não se vende mais.”

    Esta é a primeira frase do resumo do guia definitivo de Rubens Sant’Anna, além dos dois capítulos introdutórios, que fornecem uma visão geral sobre varejo e trade marketing.

    O livro é dividido em sete fases distintas: análise da indústria, análise do shopper, análise do canal, definição de objetivos, elaboração do plano de ação, implementação e monitoramento e revisão.

     

    4.    TRADE MARKETING: ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO E EXECUÇÃO DE VENDAS

    Autores:
    Matheus Alberto Cônsoli e Rafael D’Andrea | Vários autores

    Obra:

    Apresenta, de maneira estruturada, didática e de fácil entendimento, conceitos, ferramentas e questões para que profissionais e acadêmicos da área possam avaliar, planejar e implementar suas estratégias de trade marketing.

    Na obra, os autores agruparam competências e conceitos, integrando conhecimento acadêmico e uma vasta experiência no dia a dia de organizações, varejistas, pesquisas e projetos de consultoria desenvolvidos nos últimos dez anos.  E conseguiram unir conhecimentos de pesquisadores, professores e executivos em um mesmo material com o objetivo de ampliar e detalhar o conhecimento sobre as atividades de trade marketing nas empresas.

     

    5.    THE SHOPPER MARKETING REVOLUTION
     
    Autores:
    Toby Desforges e Mike Anthony

    Obra:

    Em “The Shopper Marketing Revolution” (A Revolução do Shopper Marketing, em tradução livre), os pioneiros Toby Desforges e Mike Anthony analisam as razões pelas quais é preciso mudar para obter resultados mais promissores, oferecendo conselhos práticos e técnicas certeiras para revolucionar o mercado.

    A dupla compartilha uma abordagem formada por cinco passos que conectam o consumidor final ao ambiente no ponto de venda, tudo de acordo com a realidade atual. Para tanto, divide a publicação em três partes distintas, totalizando 16 capítulos bastante completos.

     

    E aí? Curtiu as nossas dicas?

     

  • Como a certificação ISO 9001 garante a qualidade em seus processos

    QUALIDADE NOS PROCESSOS: DEFINIÇÃO DO CONCEITO

    Para falarmos sobre qualidade, é necessário, primeiramente, conhecer e entender o seu significado.

    Os principais autores sobre o tema, como Deming, Crosby, Juran e Feigenbaun, procuraram definir qualidade de acordo com uma série de princípios, os quais devem ser adequados para a implantação da qualidade nas organizações.

    A norma brasileira ABNT NBR ISO 9000, define qualidade como:

    “Grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos”.

    Em suma, a qualidade de um produto ou serviço pode ser mensurada quando esses atendem às necessidades de seus clientes.

     

    E O QUE É GESTÃO DE QUALIDADE?

    A Gestão da Qualidade é uma gerência focada na qualidade da produção e dos serviços de determinada empresa.

    Como se sabe, os consumidores exigem cada vez mais qualidade dos serviços e produtos que adquirem. E à medida em que as pessoas foram se tornando mais exigentes em suas avaliações, o conceito de Gestão da Qualidade foi também evoluindo.

    Foi por isso, aliás, que surgiram tantas ferramentas governamentais para auxiliar na defesa do consumidor.

    O fato é que cada vez mais é preciso haver fiscalização quanto à qualidade dos produtos e serviços prestados.

     

    SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE: PARA QUE SERVE?

    Os sistemas de gestão de qualidade (SGQ) tem o objetivo de verificar todos os processos da empresa e verificar como esses processos podem melhorar a qualidade dos produtos e serviços frente aos clientes.

    Nesse sistema, existem princípios e diretrizes da qualidade, que são aplicados em cada processo que envolve o dia a dia da instituição.

    Várias empresas no mundo todo utilizam o SGQ para implantar novos processos, gerenciar e checar sua qualidade.

    O maior benefício é que, através do SQG, é possível tomar as decisões de forma mais segura, pois, através das ferramentas utilizadas, o gestor poderá verificar os indicadores de desempenho da empresa.

    A empresa poderá optar por apenas implementar o sistema de gestão de qualidade para melhorar os processos, mas para que o resultado seja formalmente reconhecido, é necessário que outra empresa especializada em auditoria de gestão da qualidade faça esse serviço.

    Assim, obtém-se um certificado da qualidade, que irá depender da área onde a empresa atua e das normas que regem esta área.

     

    NORMAS DA ISO

    A série de normas ISO foram criadas pela Organização Internacional de Padronização (ISO), com o objetivo de melhorar a qualidade de produtos e serviços.

    Estas normas certificam produtos e serviços em várias organizações no mundo todo e estão baseadas em um documento, que oferece um modelo padrão para a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade.

    As normas mais conhecidas são:

    • ISO 9000
    • ISO 9001
    • ISO 9004

     

    ISO 9001 é a principal norma relacionada ao modelo de gestão da qualidade e é utilizada por empresas que desejam utilizar sistemas de gestão e serem certificadas por meio desse organismo internacional.

    A empresa que escolhe seguir a norma deverá estipular as metas a serem atingidas para obter a certificação. Além disso, deverá passar por um projeto com várias etapas para implantar a gestão da qualidade e obter o certificado ISO.

     

    O QUE É A ISO 9001?

    É a norma que certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade e define os requisitos para a implantação do sistema nas empresas.

    O objetivo da norma é trazer confiança aos clientes de que os produtos e serviços da empresa serão criados de modo repetitivo e consistente, a fim de que adquira uma qualidade, de acordo com aquilo que foi definido pela empresa.

    Este documento possui ferramentas de padronização e é um modelo seguro para a implantação da Gestão da Qualidade.

     

    Trata-se de um recurso valioso para a gestão da empresa pois agrupa um conjunto de práticas de gestão de empresas do mundo todo.

     

    PRINCIPIOS DA GESTÃO DE QUALIDADE

    A norma ISO 9001 conta com 8 princípios da qualidade.

    Cada princípio deve ser analisado e estudado para que seja atingido o sucesso na implantação do modelo:

    • Foco no Cliente:os funcionários devem trabalhar para atender o cliente de forma satisfatória e agradável, pois sem eles a empresa não obteria a sua fidelização;
    • Liderança:deve ter solidez e estar por dentro dos avanços do mercado da empresa. Além disso, a organização deve oferecer as ferramentas necessárias para que os liderados executem os processos com eficácia;
    • Abordagem de Processo:é a relação entre funcionários e as tarefas que são executadas na empresa, além da relação entre a entrada e saída desses processos e a oferta de recursos para que a atividade seja bem desempenhada;
    • Abordagem Sistêmica para a Gestão:os processos devem ser visualizados como um sistema, onde tudo que faz parte do sistema interaja. A partir disso, os processos poderão ser avaliados e organizados;
    • Envolvimento das Pessoas:conforme explica o conceito de Gestão da Qualidade, a equipe de trabalho é um dos principais recursos da empresa. Contextualizar as tarefas, explicando como estas se combinam para o atingimento dos objetivos, traz um sentimento de pertencimento e importância de cada indivíduo para a obtenção dos resultados.
    • Melhoria Contínua:nesse princípio, a equipe adquire o conhecimento de como os processos devem ser realizados para atingirem a qualidade;
    • Abordagem Factual para Tomada de Decisões:através dos indicadores, das auditorias e análises feitas através do Sistema de Gestão da Qualidade, os gestores poderão verificar as oportunidades e desafios da empresa, e assim tomar decisões que auxiliarão na melhoria dos serviços e produtos;
    • Benefícios Mútuos nas Relações com os Fornecedores:tanto funcionários, quanto fornecedores, estabelecem uma relação de parceria com a empresa. Com esse tratamento, prazos e preços contribuem para a qualidade dos produtos e serviços.

     

    IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE QUALIDADE

    Para que seja implantado o sistema de gestão da qualidade são necessárias algumas ferramentas para analisar fatos e auxiliar nas tomadas de decisão.

    Esses instrumentos são conhecidos como ferramentas da gestão da qualidade.

    O objetivo de utilizá-las é chegar a um grau de eficiência/eficácia em uma determinada atividade ou processo.

     

    FERRAMENTAS DA GESTÃO DE QUALIDADE

    Utilizar as técnicas e ferramentas da qualidade podem auxiliar uma empresa a ganhar o mercado e ter clientes fiéis.

    Lembrando sempre que é preciso pensar nos vários aspectos envolvidos e não somente no lucro.

    Veja algumas ferramentas da gestão da qualidade:

    • Diagrama de Pareto:técnica em que os problemas são separados em partes, assim eles são analisados entre si. Geralmente, para a produção do diagrama é utilizado um gráfico de barras verticais.
    • Diagrama de causa-efeito ou Diagrama de Ishikawa:técnica muito empregada para descobrir a relação entre um efeito e as causas para que esse efeito esteja ocorrendo. Também é chamado de Espinha de Peixe, por causa do formato do seu diagrama. Primeiramente, foi aplicado em 1953, no Japão.
    • Histogramas:responsável por mostrar a variação entre um processo em determinado período.
    • Folhas de Verificação:é um documento feito na forma de planilha ou tabela para auxiliar na coleta de dados.
    • Gráficos de Dispersão:gráficos de dispersão ou diagrama de dispersão é um modelo representativo de duas ou mais variáveis dentro de um gráfico.
    • Cartas de Controle:são gráficos utilizados para acompanhar um processo.
    • Fluxograma:nessa ferramenta utiliza-se apoio gráfico para listar todas as atividades de um processo. Ele apresenta uma sequência lógica de tudo que é realizado nas etapas do processo.
    • Brainstorming:em português, significa tempestade de ideias e é uma técnica usada para gerar ideias dentro de um grupo de pessoas através de soluções interessantes e criativas para resolver o problema.
    • Benchmarking:ferramenta que faz a comparação entre os processos de uma empresa com outras empresas bem-sucedidas. Ao final, todas as ideias são analisadas.
    • 5W2H:utilizada para ajudar a planejar as ações. Assim é preciso elaborar um quadro e responder as perguntas: O quê? Quando? Por que? Onde? Como? Quem? Quanto?
    • 5S:modelo que surgiu no Japão em 1950. São cinco princípios (Seiri, Seiton, Seisou, Seiketsu, Shitsuke) – Senso de Utilização, Organização, Limpeza, Saúde ou Melhoria Contínua, Autodisciplina, que podem ser implantados na empresa para gerar a qualidade.
    • PDCA: é uma ferramenta de gestão utilizada nas empresas, feita por Walter A. Shewart na década de 20. Ela possui as etapas planejar, executar, checar e agir para controlar um processo de uma empresa.

     

    MAS POR QUE IMPLANTAR A ISO 9001 EM SUA EMPRESA?

    Com a implementação e a certificação, uma empresa consegue:

    • Melhorar o desempenho do produto/serviço e, consequentemente, maior satisfação dos clientes.
    • Planejar e controlar de forma sistemática as rotinas de trabalho, eliminando retrabalho e dando mais agilidade aos processos.
    • Reduzir custos, pois a produtividade será maior.
    • Melhorar a comunicação, a moral e a satisfação dos colaboradores no trabalho.
    • Aumentar as oportunidades de mercado, já que muitas empresas grandes só compram de fornecedores que têm a certificação ISO 9001.
    • Melhorar a imagem da empresa.
    • Melhorar a relação com fornecedores e investidores.
    • Desenvolver fornecedores: que precisam se submeter a especificações mais precisas e parâmetros de qualidade mais rígidos.

     

    E COMO IMPLANTAR A ISO 90001?

     

    Inicialmente é feito um diagnóstico por um especialista, podendo esse ser um consultor da qualidade ou um colaborador interno.

    A partir daí, solicita-se uma proposta comercial para um organismo certificador.

    Depois disso, deve ser criado um cronograma de atividades de acordo com os requisitos da norma.
    Os processos são implantados, controles são criados e treinamentos são realizados. Nesta etapa o trabalho de um especialista é essencial.
    Em um segundo momento, é realizada uma auditoria interna e, posteriormente, uma pré-auditoria, que pode ser opcional (varia de acordo com o processo do organismo certificador).
    Um organismo certificador realiza uma auditoria de certificação e se tudo estiver conforme a NBR ISO 9001, a empresa recebe o certificado

     

    COMPART E ISO 9001

    Na COMPART, a qualidade sempre foi vista como uma premissa essencial para atendimento de seus clientes internos e externos.

    Por isso, ela se tornou a primeira agência do segmento a receber a Certificação ISO 9001.

    Esta certificação torna-se um grande diferencial, já que ela não é uma necessidade compulsória para a área de atuação.

    O fato é que uma certificação só evidencia o compromisso da COMPART com a qualidade e a mentalidade de organização e processos.

    Esse foi e continuando sendo nossos objetivos com o atendimento da ISO 9001:  melhorar sempre os nossos processos, desenvolver pessoas e crescer de forma sustentável.

  • COMPART: nosso time se fortalece por meio da diversidade, que resulta em muitos talentos com comprometimento e alta produtividade.

    Mas afinal o que é diversidade nas organizações?

    O conceito de diversidade nas organizações não está representado apenas na inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência física.

    É algo bem mais amplo, que chegou ao Brasil nos anos 90, junto com o avanço da globalização.

    A Diversidade nas empresas do país

    O respeito às diferenças já deveria ser algo implícito ao ser humano, não é mesmo? Principalmente aqui no Brasil, que é um país tão plural, formado por uma imensa diversidade de raças e culturas.

    Mas infelizmente, essa não é nossa realidade.

    Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, com 500 empresas brasileiras:

    -Apenas 2% dos funcionários das organizações nacionais são pessoas com deficiência.

    – As mulheres representam 13,6% das vagas executivas e recebem 30% a menos que os homens.

    -4,6% dos negros ocupam cargos executivos.

    -Não existe nenhum executivo indígena nas empresas estudadas.

    Empoderamento feminino no Brasil

    Apesar do aumento da representatividade da participação feminina na sociedade ser cada vez maior, ainda há uma grande barreira no mercado de trabalho a ser superada.

    Segundo o Índice Global de Desigualdade de Gênero, divulgado em 2015 pelo Fórum Econômico Mundial, que analisou 145 países, a equiparação dos sexos só deve mesmo acontecer em meados de 2133.

    E o Brasil?

    O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking de desigualdade.

    Sabe o que isso significa?

    Que ainda há muito trabalho a ser feito pelo poder público, pela iniciativa privada e pela sociedade civil para garantir a presença efetiva e a representação igualitária da mulher em todos os segmentos.

    Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, falou recentemente sobre os obstáculos que ainda precisam ser superados para uma real equidade de gêneros no país.

    Segundo Nadine, as empresas têm de corrigir a desigualdade salarial, apoiando as mulheres para ascensão profissional, criando ambientes e mecanismos inclusivos para que as trabalhadoras não tenham de fazer a dura opção entre vida pessoal e profissional.

    Nesse sentido, torna-se fundamental debater o papel das empresas no processo de inclusão, por meio de avanços firmes, tangíveis e efetivos

    Cultura de respeito às diferenças

    Por meio de políticas de diversidade é possível garantir e solidificar conquistas. Mas para isso, é preciso que talentos sejam priorizados e que o intercâmbio de ideias seja favorecido.

    É responsabilidade de todos lutar contra qualquer tipo de discriminação.

    Por fim, é preciso que as empresas criem práticas de desenvolvimento que despertem os talentos e habilidades de todos. Elas devem se conscientizar de que a reunião de diferentes tipos de perspectivas é uma forma de melhorar o desempenho das equipes.

    COMPART e diversidade: engajamento, produtividade e resultados positivos

    A COMPART presa pela diversidade e pela não distinção de gêneros em processos de contratação e de promoção.

    Os critérios adotados pela empresa levam apenas em conta mérito e competência.

    Dessa forma, existe um ótimo equilíbrio entre os colaboradores da empresa, com equipes mistas ocupando todos os tipos de cargo.

    Há, portanto, diversidade de histórias, raças, crenças orientações sexuais, idades, gêneros, regiões e culturas. Cada um de nós traz em sua bagagem conhecimentos únicos que são aplicados no trabalho. E essa diversidade toda promove grandes benefícios como inovação, criatividade e engajamento.

    Aliás, trata-se muito mais do que apenas preencher uma tabela de cotas:  trata-se da capacidade de interação com o diferente em prol de resultados produtivos.

    A COMPART entende que a igualdade é boa para a sociedade assim como para os negócios.

    Afinal, profissionais de origens diversas têm opiniões distintas sobre vários temas, o que amplia a visão da empresa, tornando-a cada vez mais competitiva no mercado.

  • Planejamento e execução de merchandising: faça suas vendas decolarem

    É sabido que os varejistas hoje enfrentam uma imensa pressão para impulsionar as vendas em suas lojas.

    Afinal, a era digital está transformando a forma como os clientes fazem compras.

    Você sabia que 87% dos shoppers buscam informações on-line antes mesmo de pisar em uma loja?

    Sem dizer que eles estão cada vez mais exigentes!

    Dito isso, é importante ressaltar que o varejo físico tem algumas vantagens competitivas quando comparada às lojas on-line.

    Veja algumas delas:

    -50% dos compradores on-line reclamam não poder tocar, sentir ou experimentar um produto.

    -69% dos shoppers usam as lojas físicas para obter informações durante diferentes fases do seu processo de compra.

    -E por fim, os shoppers GASTAM O DOBRO nas lojas físicas do que quando estão comprando on-line.

    Sabe o que isso significa?

    Que cada vez mais as lojas precisam ser mais do que um lugar para adquirir produtos – devem ser um lugar que proporcione uma boa experiência e enriqueça a vida dos clientes.

    Mas, para isso, é preciso que os varejistas, assim como as marcas, entendam a importância do merchandising.

    Sim!

    Uma das maneiras de se garantir uma boa experiência ao shopper é dar um foco na melhoria da execução do merchandising nas lojas.

    Aliás, uma boa execução de merchandising pode aumentar (e muito) as taxas de conversão de vendas e ainda, pode gerar tráfego incremental nas lojas.

    De acordo com uma pesquisa realizada pela ResearchScape esse ano, com 250 varejistas, existem alguns comportamentos de merchandising comuns entre aqueles que tiveram o maior crescimento de vendas em suas lojas nos últimos anos.

    Vamos aos principais:

    -Reconhecem a ligação entre a execução de merchandising e a melhoria de vendas e organizam, treinam, operam e incentivam os funcionários para isso

    -Usam modelos precisos de layouts de lojas e locais de fixação exatos ao planejar campanhas de merchandising

    -Eles incentivam a comunicação das lojas como parte crítica do processo de merchandising

    -Empregam ferramentas digitais para simplificar e automatizar operações na execução de merchandising

    E por fim, mas não menos importante: eles mensuram os resultados através de KPI’s.

    E você?

    Está executando as melhores práticas de merchandising em suas lojas?

    Se precisar de uma ajudinha, é só falar com a gente.