Mas afinal o que é diversidade nas organizações?
O conceito de diversidade nas organizações não está representado apenas na inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência física.
É algo bem mais amplo, que chegou ao Brasil nos anos 90, junto com o avanço da globalização.
A Diversidade nas empresas do país
O respeito às diferenças já deveria ser algo implícito ao ser humano, não é mesmo? Principalmente aqui no Brasil, que é um país tão plural, formado por uma imensa diversidade de raças e culturas.
Mas infelizmente, essa não é nossa realidade.
Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, com 500 empresas brasileiras:
-Apenas 2% dos funcionários das organizações nacionais são pessoas com deficiência.
– As mulheres representam 13,6% das vagas executivas e recebem 30% a menos que os homens.
-4,6% dos negros ocupam cargos executivos.
-Não existe nenhum executivo indígena nas empresas estudadas.
Empoderamento feminino no Brasil
Apesar do aumento da representatividade da participação feminina na sociedade ser cada vez maior, ainda há uma grande barreira no mercado de trabalho a ser superada.
Segundo o Índice Global de Desigualdade de Gênero, divulgado em 2015 pelo Fórum Econômico Mundial, que analisou 145 países, a equiparação dos sexos só deve mesmo acontecer em meados de 2133.
E o Brasil?
O Brasil ocupa a 85ª posição no ranking de desigualdade.
Sabe o que isso significa?
Que ainda há muito trabalho a ser feito pelo poder público, pela iniciativa privada e pela sociedade civil para garantir a presença efetiva e a representação igualitária da mulher em todos os segmentos.
Nadine Gasman, representante do Escritório da ONU Mulheres no Brasil, falou recentemente sobre os obstáculos que ainda precisam ser superados para uma real equidade de gêneros no país.
Segundo Nadine, as empresas têm de corrigir a desigualdade salarial, apoiando as mulheres para ascensão profissional, criando ambientes e mecanismos inclusivos para que as trabalhadoras não tenham de fazer a dura opção entre vida pessoal e profissional.
Nesse sentido, torna-se fundamental debater o papel das empresas no processo de inclusão, por meio de avanços firmes, tangíveis e efetivos
Cultura de respeito às diferenças
Por meio de políticas de diversidade é possível garantir e solidificar conquistas. Mas para isso, é preciso que talentos sejam priorizados e que o intercâmbio de ideias seja favorecido.
É responsabilidade de todos lutar contra qualquer tipo de discriminação.
Por fim, é preciso que as empresas criem práticas de desenvolvimento que despertem os talentos e habilidades de todos. Elas devem se conscientizar de que a reunião de diferentes tipos de perspectivas é uma forma de melhorar o desempenho das equipes.
COMPART e diversidade: engajamento, produtividade e resultados positivos
A COMPART presa pela diversidade e pela não distinção de gêneros em processos de contratação e de promoção.
Os critérios adotados pela empresa levam apenas em conta mérito e competência.
Dessa forma, existe um ótimo equilíbrio entre os colaboradores da empresa, com equipes mistas ocupando todos os tipos de cargo.
Há, portanto, diversidade de histórias, raças, crenças orientações sexuais, idades, gêneros, regiões e culturas. Cada um de nós traz em sua bagagem conhecimentos únicos que são aplicados no trabalho. E essa diversidade toda promove grandes benefícios como inovação, criatividade e engajamento.
Aliás, trata-se muito mais do que apenas preencher uma tabela de cotas: trata-se da capacidade de interação com o diferente em prol de resultados produtivos.
A COMPART entende que a igualdade é boa para a sociedade assim como para os negócios.
Afinal, profissionais de origens diversas têm opiniões distintas sobre vários temas, o que amplia a visão da empresa, tornando-a cada vez mais competitiva no mercado.