Autor: ti.tradetalentos

  • BRIEFING MATINAL

    Por Vladimir Lima

     

    • O mercado local opera em compasso de espera pela divulgação da proposta de reforma da previdência, que hoje deve ter novos desdobramentos. Jair Bolsonaro afirmou que a questão da idade mínima teria definição nesta quinta-feira, acelerando a evolução do tema para que seja posteriormente encaminhado ao congresso. Entretanto, há ruídos nada desprezíveis no núcleo político, envolvendo agora o Secretário Geral da Presidência, Gustavo Bebianno e um dos filhos de Bolsonaro. Focos de tensão desta natureza desperdiçam energia do governo e geram desgaste, o que agrava a visão sobre a organização do PSL, partido do presidente da República.

    • Diante dessas confusões, a articulação da reforma no congresso fica sob menor controle de pessoas do Executivo ou de deputados mais próximos ao governo. Isso tende a pesar sobre uma eventual recuperação mais forte do Ibovespa. Ficamos, neste momento, muito à mercê da evolução dos mercados externos. Se as bolsas emergentes não avançarem ou se tiver uma queda nos EUA, então sofreremos juntos. Para um descolamento em nosso favor, é preciso, a partir de agora, novos catalisadores positivos no âmbito das reformas, mas em cima de um referencial já otimista que foi criado nas últimas semanas.

    • Na seara internacional, é bom dizer, há sim notícias favoráveis. Circulam informações de que Donald Trump considera prorrogar por até 60 dias o limite de tempo antes de impor aumento das sobretaxas nas importações da China. Essa extensão decorre da percepção de que as negociações caminham bem, embora possam não ser concluídas até o começo de março, prazo originalmente estipulado. O difícil é saber se tais “novidades” já não estão amplamente absorvidas pelos mercados. O índice S&P500 sobe mais de 17% desde as mínimas em dezembro, mostrando que existe uma compreensão de que os fundamentos da economia não são tão ruins como se achou durante aquele mês. Todavia, tampouco são tão positivos quanto o que se via até o início de outubro.

    • Os dados de comércio externo da China ficaram melhores do que o esperado em janeiro. As exportações cresceram 9,1% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, contra expectativas de contração de 3,3%. No caso das importações, muito importantes para inferir o vigor da demanda chinesa, houve queda de 1,5%, mas as projeções de consenso eram de um declínio significativamente maior, de 10,2%. Esses indicadores, no entanto, precisam ser enxergados com um grão de sal, pois  estão sujeitos a distorções decorrentes do feriado de ano novo lunar no início de fevereiro, o que pode ter transferido atividade comercial para janeiro.
  • OUTSOURCING: entenda como essa prática pode ser benéfica para o seu negócio

    OUTSOURCING

     

    Outsourcing é a prática de terceirizar serviços ligados à parte estratégica da empresa, ou seja, buscar fontes externas (“out”) para executar os trabalhos.

    Mas o Outsourcing não deve ser entendido como sinônimo de terceirização. Na verdade, trata-se de um tipo de terceirização: aquela utilizada para as áreas estratégicas da empresa.

    A terceirização que conhecemos é aquela utilizada para serviços mais rotineiros, como por exemplo, de limpeza e segurança, que normalmente não tem tanto valor agregado e estão mais distantes do core business da empresa.

    Outsourcing é a contratação de especialistas nas áreas que se tem menos knowhow para potencializar o resultado destes setores e atua nas áreas-chave da organização, como por exemplo, área de Vendas, Finanças e a área de TI (Tecnologia da Informação).

    Vamos entender como essa prática pode ser benéfica para o seu negócio?

    5 principais vantagens do Outsourcing

     

    • Redução de custos

    Apesar de ter que pagar outra empresa para fazer o trabalho , a redução de custos ocorre porque não haverá mais gastos com treinamentos ou com os estudos  sobre uma área que não se tem familiaridade.

    Além disso, a contratação de especialistas nessas áreas para trabalhar dentro das empresas custa muito mais do que se trabalhar com empresa de outsourcing.

     

    • Aumento da produtividade

    O aumento da produtividade é resultado do fato de cada um trabalhar na área que mais tem conhecimento e por isso, com maior capacidade para fazer o trabalho com excelência, acarretando o aumento da produtividade da equipe como um todo.

    Sem mencionar o fato de que, ao contratar uma empresa de outsourcing, a produtividade é função dela.

    O cliente deverá apenas monitorar se os prazos estão sendo cumpridos e se as metas estão sendo alcançadas pela empresa contratada.

     

    • Aumento da competitividade

    Os setores da empresa que antes tinham um desempenho menor, serão potencializadas pelo outsourcing e estarão trabalhando com alto desempenho

    Assim, as áreas que já são de alto desempenho na empresa ficarão ainda melhor, pois seus trabalhadores poderão focar apenas nelas.

    Com todos os setores desempenhando bem seus papéis, a empresa amplia sua força competitiva perante o mercado.

     

    • Foco no cliente

    Com especialistas cuidando de suas áreas de conhecimento, é possível focar sua atenção no que realmente importa: o cliente.

    E mais: com todas as áreas rodando com perfeição, não há mais necessidade de preocupações sobre como solucionar os problemas anteriormente existentes.

     

    • Redução de riscos.

    Com uma equipe bem preparada para potencializar determinada área, ou seja, com uma equipe com mais know how, as chances de que algo dê errado diminuem.

     

    Veja abaixo as principais dicas para trabalhar com outsourcing.

     

    Como a Compart atua no Outsourcing

     

    • Escutamos o cliente

    Alinhamos as expectativas e entendemos a fundo

    a sua cultura organizacional.

    • Trabalhamos com metas e indicadores

    Mensuramos dados e informações importantes para o cliente, através de indicadores.

    • Estamos sempre atualizados

    Como especialistas, entendemos as principais tendências e novos estudos nos setores contratados.

     

    Enfim, o outsourcing veio para solucionar problemas e auxiliar gestores em áreas estratégicas.

     

    Se tiver interesse, fale conosco.

     

     

     

  • BRIEFING MATINAL

    Por Vladimir Lima

    • Nas duas primeiras semanas de fevereiro, com seis dias úteis, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,069 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,865 bilhões e importações de US$ 3,795 bilhões.

     

    • As bolsas internacionais tiveram um dia de valorização importante na terça feira, o que se estende aos negócios na Ásia e também na Europa na manhã de quarta feira. O S&P-500 subiu 1,29%, voltando a ultrapassar a máxima dos últimos dias. O Ibovespa, por sua vez, ganhou 1,86%, superando os 96 mil pontos. Em dólares o mercado acionário local registrou alta de mais de 2,5%, contra elevação pouco menor do que 1% entre os emergentes. Importante destacar que a bolsa de Xangai segue trajetória ascendente, com valorização de mais de 4% nos últimos três pregões. Na comparação com as mínimas do mês passado, o ganho já supera os 10%. Cabe ressaltar, no entanto, que em relação às máximas de janeiro de 2018, há uma distância de quase 30%.

     

    • Entre outras coisas, o que motivou a boa performance dos mercados nesta terça feira, foram declarações de Donald Trump sobre a possibilidade de postergar a data limite de 1º de março para o acordo com a China no âmbito da disputa comercial. Trump disse preferir não estender este prazo, mas mostrou boa vontade e otimismo com as conversas entre os dois países. Além disso, também se noticiou boas perspectivas para o impasse entre republicanos e democratas na negociação do orçamento nos EUA. O presidente norte-americano sinaliza que está inclinado a aceitar certas condições, mesmo que impliquem em menores recursos para a construção do muro na fronteira com o México. Consequentemente, as chances de nova paralisação do governo diminuem.

     

    • Em adição às notícias positivas do exterior, por aqui também circularam informações construtivas a respeito da reforma da previdência. Primeiramente por conta da saída de Bolsonaro do hospital, o que acelera a sua avaliação das propostas sobre a mesa, para que sejam encaminhadas ao Congresso. Foi ventilado que a equipe econômica já fechou os desenhos alternativos, os quais foram destinados a Paulo Guedes. Segundo o ministro, será decidida uma combinação de parâmetros que possibilitem a redução de gastos em cerca de 1 trilhão de reais no horizonte de 10 anos.

     

    • O real, neste contexto, apreciou mais de 1%, superando o bom desempenho das demais divisas emergentes. Na renda fixa, por sua vez, as taxas prefixadas cederam de forma mais moderada, mas, neste caso, é importante lembrar como elas já estão deprimidas frente alguns meses atrás.

     

    • Sobre os parâmetros da reforma da previdência, é sabida a preferência de Jair Bolsonaro pela diferenciação da idade mínima de aposentadoria entre homens e mulheres. Já circulou algumas vezes que ele tem como referência 62 anos para homens e 57 para as mulheres. Ontem a noite falava-se que a transição que poderia ser proposta pela equipe econômica chegaria a esses números no fim do mandato de Bolsonaro, mas que continuariam a subir posteriormente, talvez até 65 anos para ambos. Paulo Guedes vem enfatizando que é preciso compensar eventual redução da idade mínima com diminuição também do período de transição para chegar à economia fiscal de 1 trilhão de reais.

     

  • BRIEFING MATINAL

    Por Vladimir Lima

    • Após uma semana sem negociações em função do feriado de ano-novo lunar, a bolsa de Xangai reabriu nesta segunda-feira com alta de mais de 1%, trazendo melhores perspectivas para os demais países emergentes. Entre outras coisas, atribui-se a valorização à evolução das negociações com os EUA em direção a um acordo na questão da disputa comercial. Na próxima quinta-feira o secretário de tesouro norte-americano se encontrará com autoridades graduadas na China e as expectativas são positivas.
    • Ainda no âmbito internacional, é interessante destacar que devido ao acidente envolvendo a Vale, o que reduz as perspectivas de produção da companhia, os preços do minério de ferro no mundo não param de subir. A possível diminuição de oferta tem levado a cotação às alturas, o que ajuda outros mercados correlacionados com a commodity.
    • Na Europa as bolsas também amanhecem com ganhos, após uma semana negativa encerrada na última sexta-feira. Nos EUA se espera para ver a evolução do S&P500, que ficou praticamente de lado na semana passada. Como pano de fundo no país, está ainda o impasse sobre a definição do orçamento. O prazo estabelecido para eventual retorno do shutdown (paralisação parcial de serviços públicos) do governo é o dia 15 de fevereiro, caso não haja acordo até lá. Neste domingo o noticiário dava conta de que Republicanos e Democratas divergiam em algumas questões, impedindo uma conciliação imediata. Entretanto, analistas acreditam que uma solução será alcançada.
    • Domesticamente o Ibovespa caiu no acumulado dos últimos cinco dias, num processo de realização de lucros e digestão das altas observadas desde o Natal. Os mercados acompanham os bastidores da reforma da previdência e esperam ansiosamente pela saída de Jair Bolsonaro de seu período de internação. O Presidente precisa decidir algumas questões cruciais para que a reforma inicie seu processo de tramitação.

             

             EVENTOS DOMÉSTICOS

    • Na semana serão divulgados indicadores de atividade referentes a dezembro, o que ajuda a concluir as projeções de crescimento do PIB no último trimestre de 2018. Entre quarta e sexta-feira, conheceremos as vendas no varejo, a pesquisa de serviços do IBGE e o índice de atividade IBC-Br, do Banco Central.
    • A pesquisa Focus do Banco Central trouxe uma importante redução nas projeções dos economistas para o IPCA ao final deste ano, a qual veio de 3,94% para 3,87%. A surpresa com o resultado do indicador oficial de inflação no país na última sexta-feira justifica parte relevante desta revisão, mas estamos atentos ao comportamento dos núcleos dos preços — que exclui do índice componentes mais sensíveis ao estágio do ciclo econômico, ou mesmo por sua elevada volatilidade — que parecem ter deixado o período mais baixo para trás. Isso não implica em pressões inflacionárias iminentes, é claro, dado que ainda vivenciamos um elevado grau de ociosidade na economia. Além disso, há de se convir que o IPCA está oscilando em níveis acomodados e em nível inferior às metas estabelecidas (4,25% para 2019), o que também dá gordura para absorção de eventuais choques, sem que seja necessária medidas no âmbito da política monetária. Por outro lado, tal comportamento destes núcleos e dos preços relativos ao setor de serviços abrem espaço para que surpresas adicionais para baixo se tornem menos frequentes. No mais não houve nenhuma alteração digna de nota.
  • BRIEFING MATINAL

    Por Vladimir Lima

     

    • Em sua reunião de quinta-feira, o Banco Central optou, pela manutenção da Selic em 6,5% ao ano, após quase 1 ano nestes patamares. Em seu comunicado, porém, diferentemente do previsto por um número crescente de analistas, a instituição não sinalizou uma postura mais leniente. Ou seja, avaliou  que os riscos para a inflação, apesar de diminuírem, continuam pendendo para cima. Dada essa “assimetria” de riscos, reforçou o posicionamento levantado em seu Relatório de Inflação, de que é preciso, nestes momentos de incerteza e volatilidade, agir com “cautela, serenidade e perseverança”. Traduzindo, poderia ser precipitado assumir que, estando a inflação baixa, ela já está debelada de forma permanente. É necessário aguardar a concretização de certas mudanças estruturais domésticas e observar o quadro internacional.

    • Finalmente a bolsa brasileira passou por um dia de forte queda na última quarta-feira, depois de algumas semanas de alta intensa. O Ibovespa caiu 3,74%, vindo abaixo dos 95 mil pontos. Como gatilho para tanto estiveram notícias menos animadoras, primordialmente em relação à velocidade de tramitação da reforma da previdência. Foi ventilado que a mesma não deveria pegar carona no projeto já em tramitação de Michel Temer. Para nós, no entanto, não mudou o pano de fundo na leitura de cenário. Enxergávamos que alguma dúvida surgiria em torno das reformas após um fluxo extraordinário de notícias em janeiro,  que foi acompanhado de ganhos muito expressivos do mercado acionário. Desculpas para uma realização de lucros pareciam algo à espreita, e seria ingenuidade acreditar que tudo seria tão fluido na evolução da previdência.

    • Cabe raciocínio semelhante no mercado externo, no sentido de que a bolsa norte-americana, mas não somente ela, também estaria prestes a sofrer algum tipo de revés depois de semanas de recuperação intensa.  Isso não vale apenas para a renda variável desenvolvida, mas para os emergentes e outros setores, como o universo de renda fixa internacional. Foram registrados ganhos importantes nas aplicações em títulos de crédito (corporate e sovereign Bonds) em várias regiões. Se e quando todos estes mercados sofrerem alguma realização, isso igualmente tenderia a limitar nosso desempenho no Brasil.

    • As discussões sobre a reforma da previdência começam a ganhar contornos mais complicados após uma sequência de novidades positivas. Agora surgem os entraves políticos e são vistas a limitações impostas pela realidade do Congresso. A minuta vazada recentemente serviu como balão de ensaio para testar a reação de classes corporativistas e da opinião pública, o que ajuda a dimensionar de maneira mais precisa a estratégia para a sua aprovação. É bom lembrar que reforma verdadeiramente ruim é aquela que nunca sai do papel e a reforma perfeita nunca será aprovada. Então, é preciso chegar no meio do caminho. Paulo Guedes, ministro da economia, quer que o governo poupe 1 trilhão de reais com as mudanças nas regras previdenciárias. Para tanto, incluiu em seu projeto a idade mínima de 65 anos tanto para homens como mulheres. Não obstante, já temos aí um primeiro ponto de debate. Aparentemente Jair Bolsonaro quer algo menor para o sexo feminino, o que é compreensível. Essa equação terá solução de alguma forma intermediária. Cabe agora acompanhar o debate e os bastidores das negociações.

    • Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, comentou temas importantes ontem em entrevista concedida a uma emissora de televisão. Ponderou a necessidade de amplo debate sobre a reforma da previdência nas comissões e, portanto, a adoção de uma nova PEC (Proposta de Emenda Constitucional). Disse que o trabalho mais árduo é garantir a base de apoio, pois então se pode ter mais celeridade nos processos regimentares. Manteve que é possível ambicionar a primeira etapa de votação na Câmara já em maio. Outro aspecto levantado por Maia é que a pauta das medidas anticorrupção e de segurança propostas por Sérgio Moro deveriam ter tempo mais dilatado. A ideia é  que não podem absorver tanta energia do governo e parlamentares neste primeiro momento em que o foco deve ser a previdência.
  • BRIEFING MATINAL

    • A bolsa norte-americana não interrompeu o ciclo de retomada, acumulando agora quase 17% de alta desde as mínimas em dezembro. A sensação é de que há forte ansiedade entre os investidores que ficaram muito pessimistas no fim do ano passado , desfizeram suas posições e agora querem retornar às compras. Trata-se de uma questão mais técnica, que pode expor suas vulnerabilidades. É verdade que o fluxo de notícias sobre os fundamentos  ficou claramente bem “menos pior” após o último Natal. Houve a mudança na postura do FED, alívio nas tensões comerciais com a China, resultados corporativos satisfatórios e dados de crescimento que sustentam visão de uma economia estável no momento, afastando receios de recessão iminente. Isso tudo, no entanto, parece bem precificado, restando a dúvida sobre o que resta para nos surpreender positivamente. (VALOR; UOL; THE ECONOMIST)

    • Uma pergunta importante é se localmente nossa bolsa se sustenta caso os mercados acionários externos sofram uma realização. Por aqui, o Ibovespa demonstra muito vigor, resistindo às quedas mesmo em dias de noticiário menos favorável. No entanto, desde o início de janeiro, medida em dólares, a bolsa brasileira está praticamente  lado a lado em relação ao resto do mundo. Ou seja, estamos caminhando pari-passu com o resto, restando a dúvida se já poderíamos nos descolar mais fortemente em função das peculiaridades positivas que envolvem as nossas reformas e a perspectiva de aceleração do crescimento. ( SANTANDER PRIVATE ; XP ; VALOR)

    • O noticiário sobre a reforma da previdência trouxe informações de que provavelmente o governo não  seguirá com a proposta já em tramitação de Michel Temer. Isso alargaria o prazo até sua aprovação, mas, mesmo assim, Rodrigo Maia sinalizou que, tendo os votos, é possível fazer as votações até maio na Câmara dos Deputados. Outra questão debatida nesta terça-feira foi o grau de desidratação que a proposta da equipe econômica sofrerá pelo próprio Jair Bolsonaro. O presidente já mencionou que prefere uma idade mínima diferente e menor do que a dos homens, para as mulheres requererem aposentadoria. Segundo a minuta de reforma que andou circulando, o ministério da economia havia sugerido 65 anos para ambos. Enfim, não se sabe ao certo como tudo isso caminhará, parecendo razoável uma maior quantidade de ruídos sobre o tema nos próximos dias. ( GNEWS; NOTICIÁRIOS LOCAIS )

     

    • Houve nessa semana uma reunião de política monetária  do Banco Central. A expectativa é de manutenção da Selic, mas os analistas estarão atentos sobre as sinalizações quanto aos passos futuros. A curva de juros já começa a precificar alguma probabilidade de cortes mais à frente, debate que cresce entre os economistas.    ( SANTANDER PRIVATE ; XP ; VALOR)
  • BRIEFING MATINAL

    Por Vladimir Lima

    O Ibovespa voltou a atingir nova máxima histórica, pouco acima dos 98.500 pontos no início da semana. O índice foi apoiado pelo otimismo em torno da previdência, já que uma minuta sobre a proposta de reforma foi ventilada ao mercado, mostrando mudanças profundas, capazes de gerar boa economia aos cofres públicos. Além disso, em mensagem ao Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro reforçou as diretrizes de seu governo, dando ênfase a pontos importantes como as privatizações e as reformas tributárias e administrativas. No entanto, o fôlego do mercado local não se deu somente por essas questões, mas também foi impulsionado pela boa performance das bolsas externas. (UOL,VALOR,FOLHA,ESTADÃO)

    O S&P-500 demonstra força surpreendente. O pano de fundo realmente está melhor do que no fim de 2018, mas não há tantos temas remanescentes que ainda possam surpreender. Por ora, elencamos inúmeros fatores aparentemente bem incorporados aos preços: (i) os resultados corporativos estão satisfatórios; (ii) os indicadores de crescimento (ISM e dados de emprego) mais recentes não sancionam qualquer recessão nos EUA, mas sim um ritmo normal de crescimento; (iii) o Federal Reserve (Fed) aponta interrupção das altas dos juros, inclusive abrindo espaço para eventuais cortes ou revisão da política de reversão do quantitative easing; (iv) tem havido boa evolução do tema da disputa comercial sino-americana; e (v) na China há perspectivas de ainda mais estímulos que sustentem a atividade. Isso tudo vem apoiando a bolsa norte-americana, especialmente a nova postura do Fed.
    Desde então, é importante destacar que não foram necessárias notícias efetivamente boas, mas sim menos piores do que aquelas que causaram as quedas nos ativos de risco em primeiro lugar. Logo, depois de uma retomada de quase 15% desde as mínimas, fica difícil enxergar grandes ganhos adicionais das bolsas nos Estados Unidos.(The economist; UOL ; Valor)

    Na segunda feira, foi divulgada uma minuta que baliza a proposta de reforma previdenciária da equipe econômica de Jair Bolsonaro. Trata-se de um documento que prega mudanças profundas, mais incisivas do que aquelas presentes na reforma prevista por Michel Temer. Entre outras coisas, recomenda idade mínima de 65 anos tanto para homens como mulheres, a desvinculação de benefícios sociais do salário mínimo, endurece regras de abono salarial, aumenta contribuição de militares e aperta as regras do funcionalismo. Evidentemente que em alguma medida a divulgação serve como balão de ensaio para testar a aceitação pública. Basta ver que algumas autoridades do governo já disseram que não se trata da proposta definitiva, mas apenas um dos desenhos em discussão. De todo modo, o que se observa hoje é que existe sim uma maior aceitação pela sociedade sobre a necessidade dos ajustes na previdência. Após bastante ênfase no tema, finalmente a população e até a classe política já começam a relacionar a crise econômica ao desequilíbrio nas contas públicas. Facilita essa compreensão o fato da visível deterioração na provisão de serviços essenciais como saúde e segurança, além da falta de pagamento para muitos funcionários do Estado. (Valor ; GNEWS; UOL )

    O presidente Jair Bolsonaro encaminhou mensagem ao Congresso devido ao início das atividades parlamentares, em que reforçou as diretrizes de seu governo. Além de, obviamente, salientar as mudanças na previdência, falou em reforma tributária, reforçou a ambição em torno das privatizações, da abertura comercial e independência do Banco Central. Logicamente que não são novidades, haja vista todo o discurso oficial desde o resultado das eleições, mas todos esses temas tem ganhado maior organização e vão adquirindo profundidade como linhas estratégicas. (Twitter da Presidência )

  • BRIEFING MATINAL

    O CEO da COMPART, Vladimir Lima, fará diariamente um resumo das notícias nacionais e internacionais mais importantes sobre economia, negócios e tendências de mercado.

    Tudo o que você vai precisar saber diariamente para começar sua rotina de negócios.

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  • Estratégia de shopper marketing: como garantir que o negócio se concentre nos compradores certos, com a atividade certa, nos ambientes certos?

     

    Shopper marketing , segundo o Núcleo de Varejo da ESPM, é definido como: “o desenvolvimento de estímulos de marketing baseados em um profundo entendimento sobre o comportamento do shopper, designados para construir força de marca e para influenciar o momento da compra.”

    Pode se dizer, que se trata de uma extensão do trade marketing, que tem como principal objetivo causar um impacto imediato e influenciar diretamente o comportamento do shopper, fundamentado pela geração de insights e buscando a efetividade das ações dentro do ponto de venda.

     

    Mas fica sempre a pergunta:  como efetivamente impactar o shopper? Como ser relevante e conseguir influenciar sua decisão de compra?

     

    A resposta é bastante simples: é preciso entender o comportamento desse shopper.

     

    Ao saber como seus clientes se comportam e o que os afeta a fazer uma compra, é possível planejar ações mais eficazes e atingir os objetivos almejados.

     

    Se reconhecermos que o comprador está na loja por um motivo específico e se comporta de uma determinada maneira,  podemos tentar influenciar seu comportamento com mais precisão.

    Na verdade, os compradores se comportam de maneira diferente na loja, dependendo de razão de  estarem lá ou seja, eles têm uma missão específica de compra.

     

    Quando se entende como se comportam em cada missão de compra, é possível chamar sua atenção, por exemplo, com a comunicação correta através de sinalização e outros estímulos nos pdvs.

     

    Temos que  entender como usar cada ponto de contato relevante ao longo de toda a jornada de compra.

    Podemos, então, criar experiências unidas que movam as pessoas ao longo da jornada de forma mais eficaz, porque a marca, ou serviço, fala com elas de maneiras relevantes nos lugares certos.

     

    Existem dois grupos que mais se beneficiam com  o shopper mkt:

    -os fabricantes, que  querem maximizar as chances dos clientes escolherem seus produtos em detrimento de outros quando apresentados em uma prateleira

    -os varejistas,que, ao contrário dos fabricantes, tentam enfatizar uma loja em vez de um produto e  querem que os clientes escolham sua loja em detrimento de outra, gastem o máximo possível e retornem para novos negócios.

     

    Para ajudar a persuadir os compradores, devem ser considerados o preço, a embalagem , os acordos especiais com os varejistas para destacar o produto, ações de ativação, materiais de merchandising e por sua vez, a loja  deve considerar a localização, a sinalização, o layout da loja, a iluminação e uma série de outros fatores para tentar melhorar a experiência de compra.

     

    Enfim, ao conhecer o shopper, é possível se concentrar nas atividades de marketing na loja que realmente funcionam e assim, aumentar suas vendas.

     

     

    E COMO IDENTIFICAR O COMPORTAMENTO DE COMPRA DO SHOPPER?

     

    Uma das formas mais efetivas usadas pelo shopper marketing para conhecer profundamente o comprador é coletando informações sobre seus hábitos de compra e traçando perfis de comportamento.

    Para isso, é preciso saber exatamente quem compra, o que compra, a que preço, em que dias da semana, ticket médio, entre outras informações.

    Uma possibilidade interessante é utilizarmos  a análise de “eyetracking”

     

    Através dessa ferramenta, é possivel obter mais informações sobre como os clientes se comportam e como eles são afetados pelos diversos estímulos na loja.

    Se você analisar o eyetracking para saber como os compradores reagem a diferentes cartazes, preços de prateleira e design do produto, você pode trabalhar em áreas para melhorias e aumentar suas vendas.

     

    Mas, na maioria das vezes, sem acesso à tecnologia  do eyetracking, a única forma de estudar o comportamento do shopper é através das informações coletadas no pdv, através de pesquisas.

     

    E após as análises,  chega a hora de elaborar e  implantar um plano eficaz.

     

    4 DICAS PARA SEU PLANO DE SHOPPER MARKETING

     

    • analisar cuidadosamente os produtos e seus clientes-alvo.
    • definir o sortimento de produtos que serão ofertados no ponto de venda
    • mapear a jornada de compra do cliente e suas expectativas, por meio de pesquisas, para que tudo que ele deseja esteja disponível no PDV.
    • Oferecer a melhor experiência de compra possível, que será conquistada por praticidade, facilidade de acesso ao que o cliente deseja, em um ambiente agradável com atendimento impecável.

     

    Mas, para o sucesso de um plano , é fundamental avaliar os resultados.

     

     

    AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PLANO

     

    Conforme o plano está sendo desenvolvido, devem ser identificadas métricas que definam claramente os objetivos da campanha e as medidas de sucesso. Os KPIS devem ser claros e previamente definidos.

     

    Isso pode significar qualquer coisa, desde aumentar vendas, ganhar vantagem sobre um concorrente ou mudar a percepção de uma marca.

     

    A campanha deve ser avaliada várias vezes durante toda a duração e, se as metas não forem cumpridas, a campanha deve experimentar novas estratégias .

     

     

    A COMPART

     

    Somos especialistas em Trade Marketing .

    Nosso compromisso é estudar o comportamento dos shoppers  e poder levar insights para  os nossos clientes.

    Buscamos  ajudar a transformar essas ideias em oportunidades e assim, mudar o comportamento dos compradores e gerar crescimento para os clientes.

     

    Nosso objetivo é garantir que o que desenvolvemos realmente funcione para nossos clientes

    E por isso, garantir a execução sem falhas se torna ainda mais importante do que nunca.

     

     

    Fale com a gente.

     

     

     

  • O conceito de IOT aplicado ao Trade Marketing

    O Conceito de IOT

    O conceito de IOT (Internet of Things) foi criado por Kevin Ashton, em 1999.

    Mas Kevin não era alguém ligado à tecnologia, como poderia se supor. Na verdade, ele era um gerente de produtos na empresa Procter & Gamble.

    Isso nos leva a entender o porquê o conceito de IOT teve suas raízes no trade marketing.

    Naquela ocasião, um dos itens mais vendidos da P&G, o, batom labial da linha Oil of Olay, encontrava-se constantemente em ruptura nas lojas. Não convencido de que fosse algo pontual, Kevin passou a investigar o problema e acabou desenvolvendo uma apresentação para a P&G para pedir verba para um projeto de pesquisa. E foi nessa apresentação que Kevin uniu dois termos, “internet” e “things that think”, criando um terceiro termo: “Internet of Things”, hoje IOT.

    O projeto desenvolvido mencionava a importância da internet e de ferramentas de tecnologia para gerenciar estoque, posição de gôndolas e muitas outras coisas, em tempo real, realizadas pelos próprios computadores e outros aparelhos, como sensores e smartphones.

    (Conheça a história em How to Fly a Horse, ou no site http://www.howtoflyahorse.com).

    Mas o que é IOT?

    Quando falamos sobre esse conceito, estamos nos referindo a dispositivos que têm um IP único e são capazes de se conectar graças à internet.

    As “coisas” englobam smartphones, mas, também, referem-se a sensores e outros objetos com a capacidade de se conectar em rede e interagir de acordo com instruções programadas.

    Por volta do ano 2020, haverá mais de 26 bilhões de dispositivos conectados, o que é o dobro do número de tablets, smartphones e PCs somados hoje.

    Ou seja: a IOT estará mudando cada vez mais a rotina da vida das pessoas e também dos negócios.

    Como IOT está transformando as coisas ao nosso redor?

    É a Internet das Coisas que nos deu a instrumentação para a criação de casas inteligentes, por exemplo.

    A maioria das indústrias já utiliza (ou, pelo menos, planeja utilizar) a Internet das Coisas na rotina de negócios.

    É por causa da IOT que as lojas inteligentes passaram a fazer parte das iniciativas de varejo.

    É possível encontrar um defeito em uma máquina antes que ela estrague, por exemplo.

    Na parte de logística, sensores podem indicar onde está um produto, como está sendo transportado, quais suas condições. Aliás, o setor de logística é um dos que mais tem se beneficiado com essas inovações. Afinal, os sensores conectados à internet têm um potencial muito grande para simplificar a cadeia de distribuição e descomplicar as etapas que levam o produto das indústrias para as prateleiras.

    Com relação às vendas, o uso de Internet das Coisas ajuda a prever quais produtos serão necessários antes que seu estoque acabe.

    E no varejo?

    O IOT em serviços de campo vem aumentando a produtividade, evitando possíveis falhas e tornando os consumidores mais satisfeitos, facilitando processos e se tornando uma poderosa arma para a competitividade.

    O IOT pode seu útil e trazer muitos outros benefícios para melhorar a experiência de compra do shopper nas lojas pois possibilita:

    -Monitorar o tráfego de clientes

    Sensores instalados são capazes de determinar, com precisão, quantas pessoas visitaram uma loja, registrando os horários e até mesmo, quais foram os espaços de sua preferência.

    Todas essas informações podem ser utilizadas para criar lojas melhores e explorar melhor seu potencial

    – Identificar hábitos de consumo

    A diminuição entre a distância de experiências de consumo digitais e físicas possibilita:  a customização da oferta de produtos, redefinindo o atendimento ao cliente em cada caso;  aumentar a velocidade do atendimento, trazendo elementos de customização e personalização para o atendimento feito em loja e aumentando a eficiência;  oferecer todos os produtos de que os clientes realmente desejam e necessitam.

    À medida que permite identificar com precisão hábitos de consumo, a Internet das Coisas traz oportunidades únicas para o aprimoramento de estratégias nas lojas. Assim serão as lojas do futuro.

    – Análise de dados

    O uso de dados é uma das possibilidades mais incríveis entre as inovações promovidas pela Internet das Coisas.

    Tecnologias como Big Data e Business Intelligence podem ser articuladas para determinar variáveis importantes da performance do varejo.

    Dados mais ricos nos ajudam a perceber as deficiências e apontar os diferenciais de um negócio. E, também, a construir espaços e interações mais significativos para o público.

    Em suma, com o uso de Internet das Coisas é possível monitorar métricas que dizem por si só qual a satisfação dos clientes com relação a cada venda em particular.

    Como a IOT está impactando as marcas?

    Veja aqui um exemplo da americana WALGREENS.

    Eles criaram uma plataforma móvel para compras, que permite que os consumidores busquem e mapeiem os produtos dentro da loja.

    Você simplesmente não precisa mais perguntar a nenhum funcionário da loja onde está um produto quando está nos corredores procurando por ele.

    Esse app resolve este problema.

    E mais:  também serve para divulgar ofertas personalizadas, no momento relevante, o que é uma tremenda oportunidade para os profissionais de marketing.

    A AMAZON também está encontrando os clientes onde eles estão, através do seu desenvolvimento de IOT, chamado “DASH BUTTONS” (botões para emergências).

    Esses botões estão disponíveis para os clientes que são membros “Prime” e permitem fazer um rápido pedido de reposição, quando o seu produto doméstico favorito estiver acabando.

    O botão é conectado através do Wi-Fi da casa e o app da AMAZON. Quando os clientes recebem um botão, eles configuram a quantidade que eles querem pedir ao aperta-lo. Então, quando um produto, como um detergente de máquina de lavar roupas, ou o lanche favorito, estiver acabando, um simples aperto do botão faz o pedido de reposição.

    Este processo economiza tempo e é muito bom para as empresas, já que eles geram pedidos repetidos e portanto, maior fidelidade dos clientes.

    Mas esses são apenas alguns exemplos.

    As marcas precisarão usar cada vez mais a tecnologia para entregar precisamente o que os clientes querem no futuro.

    A IOT se tornará ainda mais avançada do que os exemplos citados acima.

    Ela não apenas nos mostrará o melhor caminho numa loja, baseada em históricos de compras anteriores, mas a loja também poderá rastrear os dados relacionados a esses caminhos.

    Por exemplo, uma empresa pode descobrir que 40 por cento dos clientes usam um caminho específico através da loja e, consequentemente, desenhar mais eficazmente os displays de produtos.

    No futuro, certamente a IOT conduzirá cada vez mais engajamento das marcas com os clientes.

    E como a IOT impactará o TRADE MARKETING das empresas?

    A IOT está transformando a experiência do cliente, mas ela também transformará a maneira como os profissionais de trade oferecem os seus produtos.

    Porque a integração entre os dispositivos e plataformas permitirá que os profissionais  não apenas criem experiências personalizadas para os clientes, como também aprendam mais sobre os comportamentos e as preferências deles.

    Como resultado, as marcas construirão engajamentos mais profundos e mais autênticos.

    Se você está pensando em adotar a IOT na sua futura estratégia de trade? Veja aqui 4 dicas importantes.

    • Entenda as interações.Em quais pontos estão os clientes interagindo com a sua marca? Talvez eles interajam principalmente através dos canais online. Ou da mídia social. Ou no próprio PDV. O importante é identificar as áreas de maior interação pois elas deverão ser o principal foco para os esforços de sua IOT.
    • Foque nos problemas.É preciso entender onde os clientes tem problemas e focar na solução deles.
    • Conecte os dados. Olhe para as interações e para os problemas, e então, descubra onde encaixar a IOT. Por exemplo, você pode selecionar as principais interações dos clientes com a sua marca, como também um problema comum. A partir daí, deve-se descobrir como incorporar algo que melhore a experiência dos clientes.
    • Mensure os dados.Uma vez implantada a IOT, é importante acompanhar e mudar o curso das coisas, se necessário. Colete os dados, mas tenha a certeza de estar atento em transformar esses dados em insights.

    Seguindo adiante

    A melhor época para começar a criar uma estratégia de marketing de IOT é agora.

    Quando você fizer isto, você poderá monitorar de perto o comportamento dos seus clientes, reagir mais rápido quando as coisas saírem erradas e mitigar más experiências.

    Isto é ser proativo, criando interações positivas com os clientes, em tempo real.

     

    E aí, gostou de conhecer a Internet das Coisas  e suas aplicações? Então, siga a COMPART nas redes sociais e fique por dentro de outras novidades.

    Referências:

    Internet das coisas: como ela está relacionada ao varejo?

    Como a Internet das Coisas está mudando o marketing para sempre


    https://pt.checkmob.com/blog/internet-of-things-e-trade-marketing/

    https://pt.checkmob.com/blog/como-iot-esta-transformando-servicos-de-campo/