Blog

  • Gerente de Trade Marketing: 4 dicas indispensáveis para você!

    O verdadeiro campo de guerra, onde os produtos saem vitoriosos ou não, é composto pelos pontos de venda. É lá que uma ação de marketing eficiente pode  dar o retorno que sua empresa espera para alavancar o seu negócio. E  o gerente de  Trade Marketing é uma das peças-chave para aplicar as melhores estratégias e fazer com que seus produtos se sobressaiam no mercado.

    Assim, confira abaixo, algumas dicas indispensáveis para que seus produtos consigam o destaque que merecem!

    1. Saiba a hora certa de fazer promoções

    Tem muito gerente de Trade Marketing por aí que decide lançar promoções nos momentos em que seus produtos são mais procurados ou estão em alta.

    Um dos exemplos mais famosos foi uma marca de cerveja que, durante a época da Copa do Mundo, decidiu fazer uma campanha “2 pelo preço de 1”: o cliente comprava duas latas de cerveja e só pagava uma.

    A ideia pode parecer tentadora, mas é necessário se lembrar de um detalhe: nessa época de competição esportiva, a cerveja seria vendida de qualquer forma. Qual o sentido em diminuir seus lucros com essa promoção?

    Um gerente de Trade Marketing que possui bastante expertise é aquele que sabe usar as melhores promoções quando as vendas são menores ou estão em baixa, justamente para incentivar novas vendas e conquistar novos consumidores, não o contrário.

    2. Crie demandas antes e durante o lançamento de um novo produto

    Empresas que pretendem lançar um novo produto no mercado precisam criar, primeiramente, uma demanda para o lançamento desse produto. Existem algumas estratégias bastante eficientes para se fazer isso.

    Uma delas é criar bastante ”barulho” antes do lançamento. Contrate promotores para visitar os principais pontos de venda e oferecer amostras do novo produto, antes mesmo dele ser lançado.

    Dessa forma, quem provar uma amostra grátis ficará esperando ansioso pela chegada do produto no mercado — essa dica pode ser repetida quando o produto já estiver nas prateleiras.

    3. Treine os seus promotores

    Um dos erros clássico cometidos por muitos gerentes de Trade Marketing é o de não treinarem os seus promotores. Normalmente, a explicação é que isso custa dinheiro, mas eles mal imaginam quantas vendas deixam de ser fechadas por não possuírem promotores bem treinados, que saibam realmente lidar com o produto que precisam promover.

    Segue um exemplo prático dessa situação para melhor exposição do que estamos falando. Imagine-se um dia, andando por uma loja de eletrônicos, onde é abordado por um promotor de um novo drone doméstico oferecendo um test drive do equipamento. Enquanto testa, você pergunta quanto tempo a bateria aguenta ou tenta obter outras informações mais técnicas sobre o aparelho e o promotor simplesmente não sabe responder.

    Você realizaria a compra naquele exato momento, mesmo que estivesse imensamente interessado no produto? Com certeza não! Por quê? Porque faltou informações importantes para que você tenha a confiança necessária em relação à qualidade do produto.

    Além de estudar estratégias de marketing essenciais para o trabalho de promoção de um produto, o gerente de Trade Marketing ainda deve treinar seus promotores para venderem mais, além de explicá-los o estilo de comunicação empregado pela empresa.

    Lembre-se de que o promotor deve justamente trabalhar para promover a marca da sua empresa e, assim, atuar como um representante da mesma, devendo estar bem treinado para a função.

    4. Procure destacar o seu produto

    Seu produto possui destaque nos pontos de venda? Se não sabe, como espera aumentar as vendas?

    Cerca de 70% das decisões de compras dos consumidores são feitas nos próprios pontos de venda, sabia? Por isso, é ali que a grande batalha acontece.

    Se seu produto não possui todas as táticas de merchandising possíveis (como flyers, embalagem chamativa, stand promocional), então ele não está entrando no campo de batalha com todas as armas à disposição, correndo ainda, o risco de ficar encalhado nas prateleiras.

    É papel do gerente de Trade Marketing trabalhar para que o merchandising de um produto seja o mais efetivo possível. Não tenha receio de realizar testes, contratar designers ou pensar em soluções criativas para garantir que o consumidor aprecie e escolha o seu produto.

    Gostou do artigo? Então Curta nossa página no Facebook  e descubra o que postamos de melhor para você!

  • Conheça as 5 estratégias essenciais para fidelizar clientes

    Fidelizar clientes é a meta mais importante para a sobrevivência no mercado competitivo, mas manter um relacionamento a longo prazo não é nada simples. Para que isso aconteça, é preciso investir em empatia e ser pró-ativo em todos os processos de venda e, inclusive, no pós-venda, procurando ser diferente e exclusivo nas abordagens.

    Dessa forma, o cliente ficará satisfeito, continuará voltando e indicará sua marca para outras pessoas. Mas como alcançar isso? No post de hoje, selecionamos cinco estratégias essenciais que podem te auxiliar a conquistar de vez seu público-alvo e fidelizar clientes.

    Conheça seus clientes

    Esse é ponto de partida para quem deseja tornar o cliente leal à marca. Além dos dados básicos como nome, endereço, telefone e e-mail, registre os contatos estabelecidos e gerencie seu histórico de compras. Além disso, procure elaborar enquetes simples e atrativas para conhecê-lo melhor. Com essas informações, você pode definir a maneira mais adequada de atendimento para cada cliente, oferecendo bonificações, produtos e serviços personalizados.

    Cause uma boa primeira impressão

    Permita que o cliente sinta-se único desde o primeiro contato. Já que todo o andamento do processo de vendas pode ser feito pelos concorrentes, fazer com que o seu nicho tenha uma boa primeira impressão é um grande diferencial!

    Para fazer do atendimento empático um hábito, seus colaboradores precisam ser treinados para atender o público-alvo exatamente como eles mesmos gostariam de ser atendidos. Uma equipe devidamente capacitada não insiste nos produtos ou serviços que acha que é melhor para o cliente, e sim absorve os sinais emitidos pelo possível comprador e conduz o atendimento de acordo com suas preferências e necessidades.

    Até a abordagem agressiva pode ser utilizada, dependendo do andamento da conversa e do perfil do consumidor. Isso é possível se o vendedor se colocar no lugar do comprador. Se o cliente que entra por sua porta ou liga para você percebe essa empatia e atenção desde o primeiro atendimento, fica muito mais fácil fidelizá-lo.

    Chame a atenção dos clientes

    Estabeleça regularmente uma comunicação empática, especialmente com os clientes já fidelizados. Se a sua empresa tem novidades para contar, como lançamento de produtos, ofertas e promoções, avise-os com antecedência para elevar a expectativa de compra.

    Inove nas formas de transmitir informações da sua empresa para dar um plus no interesse do seu nicho. Crie algo que mantenha o cliente sempre antenado com sua marca. Informativos, newsletter e revistas são meios muito eficazes para prolongar o relacionamento a longo prazo — além, claro, de investir em uma presença forte nas redes sociais.

    Tenha uma ouvidoria

    Os clientes, por necessidade, gostam da possibilidade de entrar em contato com a empresa, dar sugestões de melhorias, fazer reclamações, tirar dúvidas, buscar soluções, entre outras coisas. Considerando os diversos perfis de clientes do seu estabelecimento, é preciso implantar uma ouvidoria flexível e acessível para todos.

    Portanto, ofereça modalidades de contatos que permitam que o cliente escolha qual é a opção mais viável para ele. Geralmente, o público mais velho prefere usar o telefone, enquanto os jovens, que vivem conectados, preferem comunicar-se através da internet. Vale frisar que é preciso que os problemas ou soluções sejam resolvidos com rapidez e eficiência, independentemente dos canais disponíveis.

    Monitore os processos

    Toda atividade exercida durante os atendimentos deve ser monitorada para a fidelização de clientes, seja a campanha de lançamento de um produto ou um e-mail marketing. Para que isso se concretize, tenha uma equipe proativa focada em resultados e utilize um bom CRM.

    Encare o monitoramento com estímulo e incite a sua equipe a fazer o mesmo: quanto mais você acompanha, melhor você conhece as preferências e anseios do seu público-alvo. Com isso, a sua capacidade estratégica aumentará consideravelmente.

    E então, pronto para implantar nossas sugestões de estratégias para fidelizar clientes? Agora, que tal compartilhar este posts nas suas redes sociais para incitar uma discussão produtiva?

  • Gestão de Promotores: as 4 principais dicas para uma gestão eficiente

    Gestão de Promotores – Para falar de gestão de promotores é preciso primeiro relembrar a importância desses profissionais para as empresas. Eles são os responsáveis por representar a marca diretamente no ponto de vendas, defendendo a disposição das mercadorias nos melhores espaços, oferecendo degustações, explicando os benefícios dos produtos etc.

    Além disso tudo, os promotores são muitas vezes os olhos dos fabricantes. Eles têm contato diretamente com o consumidor e podem obter dados que pesquisas periódicas de opinião ou de observações não conseguiriam com facilidade.

    Uma matéria recente publicada pela revista Supermercado Moderno apontou que, apesar da dificuldade que as empresas têm para fazer uma boa gestão de promotores de vendas, elas veem esses profissionais como muito necessários para suas estratégias de negócio. Espere: há dificuldades para gerir promotores? Sim, e é por isso que resolvemos listar algumas dicas para vencer esses desafios. Acompanhe!

    4 dicas para fazer gestão de promotores de vendas com sucesso

    Veja a seguir uma série de dicas para que a gestão de promotores seja feita com mais facilidade e para que, com ela, sua empresa obtenha melhores resultados em vendas:

    1. FAÇA UM PLANEJAMENTO DETALHADO DO TRABALHO DO PROMOTOR

    Enviar o promotor para o campo sem uma estratégia bem definida pode ser o início dos conflitos e também representar um baixo retorno sobre o investimento. O ideal é que o profissional vá para o ponto de vendas (PDV) devidamente treinado, com suas tarefas na ponta do lápis, sabendo exatamente o que a empresa espera dele. Assim, é importante que o gestor conheça os estabelecimentos que o promotor visitará e saiba exatamente até onde ele pode ir dentro da loja.

    Incluir o trabalho desse profissional no planejamento de trade marketing é um bom começo, pois isso ajudará a determinar as ações que ele executará em campo.

    2. CAPACITE O PROMOTOR

    Somente um promotor bem treinado pode fazer um bom trabalho. Por isso, é importante não pular a fase de treinamentos. Estamos falando, além do treinamento sobre produtos e serviços da empresa, da capacitação para atendimento ao consumidor, foco em vendas e visão de trade marketing.

    Com a visão estratégica do negócio, o profissional ter um olho mais apurado para perceber oportunidades e vender mais.

    3. ADOTE UM SOFTWARE DE TRADE MARKETING

    A boa gestão de promotores, assim como os demais processos de negócios, também requer o uso da tecnologia. Uma excelente dica é adotar uma solução de trade marketing.

    Com esse sistema é possível padronizar as atividades, verificar a produtividade do promotor (que reporta dados e informações úteis ao negócio) e também tornar o trabalho do profissional mais inteligente. Com a solução em mãos, o promotor pode coletar informações sobre estoques disponíveis na loja, vendas diárias, promoções da concorrência, entre outras. E isso tudo melhora o controle e traz insights para tomadas de decisão mais acertadas.

    4. ACOMPANHE O DESEMPENHO DO PROMOTOR

    Criar métricas e definir metas também é uma excelente forma de fazer gestão de promotores. Isso aliado a uma boa ferramenta tecnológica pode fazer toda a diferença na hora de cobrar produtividade, acompanhar as visitas às lojas (inclusive por geolocalização), definir rotas e até reconhecer o desempenho dos profissionais.

    Você gostou dessas dicas? Compartilhe nas suas redes sociais para que mais pessoas tenham acesso a elas!

  • OmniChannel: entenda como obter mais vantagens do que seus concorrentes

    OmniChannel – Empresas que atuam no varejo foram, durante muito tempo, dependentes de suas lojas físicas para vender seus produtos. Acontece que, com a popularização dos canais digitais na internet, o comportamento do consumidor e a maneira como ele interage com marcas e produtos está mudando bastante. Foi-se o tempo em que havia essa dependência do ambiente da loja. Para os consumidores, já não há mais a distinção entre o físico e o virtual: eles conhecem o produto no espaço físico e compram pela web ou ainda começam no computador e terminam no smartphone. Não importa. A multiplicidade de canais de venda — ou omnichannel — já é uma realidade e as empresas precisam se adaptar a este novo conceito.

    O que é o conceito do omnichannel?

    Omnichannel é um termo que designa uma evolução dos conceitos de multicanal e crosscanal. Nesta nova visão, o consumidor tem à sua disposição diversos canais variados de contato com a empresa e, no momento da compra, ele utiliza aquele que for mais conveniente no momento. Ou seja, ele pode até mesmo chegar a começar a compra em um e terminar em outro. Neste contexto, existe uma palavra que faz toda a diferença para os varejistas: experiência.

    Neste novo momento, as empresas não podem — e não devem — tratar os canais de venda separados entre si, mas, sim, como partes de um todo que está integrado com o objetivo de garantir uma experiência de compra satisfatória para seus clientes, seja qual for o ponto de contato. O maior desafio para os comerciantes, então, não é oferecer apenas o canal de venda que faça mais sentido, mas conseguir integrar todos os canais disponíveis para que a experiência de compra seja igualmente satisfatória em todos.

    O que fazer para usar esse conceito a favor da minha empresa?

    Gestores de lojas físicas devem estar pensando, então: mas o que eu posso fazer para usar o conceito de omnichannel no meu negócio? O trabalho começa, claro, no espaço físico, com a melhoria da disposição dos produtos, uma loja bem organizada, com todas as informações sobre os produtos claras e acessíveis.

    A integração, no entanto, exige mais do que plataformas que possam integrar os ambientes. São necessários também profissionais capacitados para oferecer a melhor experiência de compra possível. Veja só este exemplo: se o cliente liga para sua loja e, depois, quer terminar a compra pela internet, sua equipe precisa estar preparada para entender isso e proporcionar esta experiência ao cliente.

    O investimento em pessoal deve acontecer não só nos ambientes de atendimento ao cliente pontuais, mas também na coordenação de todo o processo, o que inclui uma visão sobre armazenamento, logística, atendimento, distribuição e entrega. Para ajudar empresários como você na implementação e na gestão de todo esse processo é que existem empresas como a Compart, uma agência especializada em trade marketing, merchandising e soluções de tecnologia da informação, que pode tornar o omnichannel uma realidade no seu negócio.

    Os consumidores estão no controle e são eles que vão escolher comprar onde for mais conveniente. Por isso, sua empresa precisa estar preparada para o omnichannel. Gostou do conteúdo? Compartilhe nas redes sociais!

  • 8 pontos para avaliar se sua empresa possui um bom Planejamento de Trade Marketing

    Um bom planejamento de Trade Marketing exige atenção e muita análise, afinal, manter o melhor posicionamento em canais de vendas, levantar quais os materiais de merchandising mais adequados para seus produtos e encabeçar ações promocionais de qualidade precisam de um olhar prévio, cálculo de custos efetivo e, muitas vezes, uma disputa ferrenha pela verba disponibilizada pela empresa para fortalecer sua marca no mercado.

    Normalmente, os meses de agosto a novembro são, para os gerentes da área, os mais desafiadores, já que é neste período que todo o planejamento para o ano seguinte é realizado minuciosamente. Como sempre, para conceber um plano bem elaborado, existem alguns pontos que não podem ser deixados de lado, principalmente quando o assunto é avaliar se sua empresa mantém um planejamento viável e muito bem fundamentado.

    Mas, como saber se o seu planejamento de Trade Marketing foi bem elaborado? Como analisar se sua empresa está aproveitando todas as oportunidades? Para te ajudar, selecionamos alguns dos pontos que não podem ser deixados de fora do seu planejamento de Trade Marketing. Confira todos eles, responda cada pergunta e avalie se você está no caminho certo:

    Você avalia seus resultados anteriores?

    O primeiro passo para ter sucesso em qualquer planejamento futuro é avaliar quais os resultados obtidos anteriormente. A partir de todos estes números, é possível idealizar um objetivo concreto e verificar se há recursos suficientes para alcançá-lo, como membros na equipe, verba para investimentos, plataformas e aplicativos de apoio, entre outros.

    Você analisa tendências e estuda seus concorrentes? 

    Conhecer o cenário atual e estar por dentro de todas as tendências para a área é sempre fundamental para que seu planejamento esteja no rumo certo. Outro fator importante é saber como seus concorrentes estão posicionados, para ter uma base de como trazer mais inovação para seus projetos.

    Você estudou os comportamentos de compra e consumo? 

    O levantamento do cenário de compra e consumo é imprescindível para analisar o modo como o consumidor se comporta, se tornando fundamental para compreender como gerir cada etapa do seu planejamento, desde a definição de categorias, avaliação do merchandising, auxiliar na definição de ações promocionais e até mesmo mensurar a atratividade dos seus produtos.

    Reuniu as equipes e levantou novas ideias? 

    Para obter novos resultados é preciso colocar novas ideias em prática. Para isso, nada melhor que reunir toda a equipe de trade, vendas e shopper marketing e ouvi-los. Cada um deles poderá trazer novas visões e oportunidades ainda não exploradas em seus planejamentos anteriores, além de levantar quais as ações realizadas em outros anos que podem ser retomadas, modificadas ou ainda totalmente descartadas e/ou substituídas.

    Já identificou e dimensionou o valor de novas oportunidades? 

    Dentro da área de Trade Marketing, avaliar as melhores oportunidades é aumentar a eficiência do seu projeto. Isto significa que você deve buscar novas formas de fazer ainda mais com os mesmos recursos (ou até mesmo reduzindo custos), pensando constantemente se todas as suas ações e oportunidades são economicamente viáveis para aumentar a força de seus esforços.

    Para medir tudo isso com efetividade, é importante quantificar gastos e ganhos financeiros em um cenário “macro”, visando sempre sua margem de lucro ou vendas. Se a resposta a esta oportunidade não for satisfatória, o melhor é descartá-la ou estudar outras formas de executá-la com uma taxa de investimento menor e um retorno mais efetivo.

    Elaborou um plano tático completo? 

    É fundamental que, após levantar todas as informações para elaborar seu planejamento, selecionar quais ações são necessárias e quais oportunidades serão utilizadas, você comece a desenvolver um plano tático completo que inclua cada etapa do projeto. Faça um check list e verifique se os desdobramentos de cada ação, a viabilização de todos os processos dentro da sua equipe, a mecânica, os resultados estimados, os custos e os riscos de cada uma das campanhas estão detalhados neste plano.

    Levantou todos os possíveis riscos do mercado? 

    Problemas com mercadorias e fornecedores, cenário econômico, mudanças corporativas, dificuldades práticas na execução do projeto e muitos outros fatores podem prejudicar ou até mesmo mandar por água a baixo todo o seu projeto de Trade Marketing. Por isso é fundamental analisar e levantar todos os riscos possíveis antes de colocar seu projeto para funcionar, dando uma margem viável de tempo para resolver os possíveis problemas que aparecerem pelo caminho.

    Existe um “plano B”?

    Se você levantou todos os riscos e ainda assim se planejou para executar o projeto como planejado, deve saber que nem sempre é possível resolver os problemas de imediato. Para evitar a perda de tempo e recursos, o ideal é já deixar um “plano B” bem elaborado sempre à mão, com ações fáceis de realizar rapidamente e focado em alto impacto de resultados, pensando em cada etapa do planejamento e já contando com outros imprevistos.

    Apesar de não ser obrigatório, a elaboração de um bom “plano B” demonstra ainda mais comprometimento com seu planejamento, afinal, ninguém deseja que seu projeto corra riscos, mas identificá-los e se preparar para enfrentá-los é maduro e soma pontos para a equipe.

    Você levou em conta estes pontos quando elaborou o seu planejamento?

    Gostaria de um consultoria da COMPART?

    Fique por atualizado sobre assuntos voltados a Trade Marketing. Cadastre-se para receber a nossa Newsletter

  • Dicas para tornar o comprador fiel a sua marca

    Comprador fiel a sua marca – Em meio ao atual cenário econômico brasileiro,  incrementar as vendas já é um grande desafio.  E nesse contexto, como fazer para  converter o shopper, que é quem realiza a compra – mas que não necessariamente é o consumidor do produto ou serviço -, em um buyer,  comprador fiel à marca?

    São inúmeras barreiras a serem enfrentadas.

    De acordo com um estudo realizado pela agência global de comunicação Cohn & Wolfe, apenas 19% dos brasileiros acreditam que as marcas são “abertas e honestas”. Este índice está abaixo da média global de confiança, de 22%. A análise mundial mostrou que três quartos dos consumidores não veem as marcas como autênticas, com baixo reconhecimento em quesitos como “fazem o que prometem”, “assumem responsabilidade por suas ações” e “fazem do mundo um lugar melhor”. Para o levantamento, a agência considerou quase 12 mil consumidores em 14 mercados, incluindo o Brasil.

    Outra questão impactante é o amplo acesso à informação.

    Hoje, a tecnologia possibilita que o shopper navegue pelas ofertas do mundo virtual e obtenha empoderamento suficiente para interagir com as marcas  a qualquer momento e lugar.

    Ele está mais exigente, sempre buscando novidades e melhores experiências de compra.

    Diante deste cenário, o profissional de trade marketing precisa compreender a fundo o processo de compra para criar estratégias eficientes de fidelização,  e com isso, alavancar as suas vendas.

    Uma boa dica para impactar o shopper é promover ações promocionais nos pontos de vendas (PDVs), seja um sorteio, um vale-brinde, comprou/ganhou ou mesmo uma degustação.

    Acompanhe, abaixo, uma breve análise das ações  mencionadas:

    Sorteio – É notável como o sorteio pode envolver e impactar um grande número de pessoas, pela visibilidade que ela gera.

    A dica para o sucesso das  promoções é que tenham mecânica de participação simples, prêmios em grande quantidade e de alto valor percebido e, de preferência, formas diferenciadas de premiação.

    Vale-brinde – Ação lúdica que aumenta muito as vendas por impulso no PDV. Diferentemente do sorteio, a ação de vale-brinde faz uso de prêmios de baixo valor o que amplia o número de pessoas contempladas. Com um maior volume de ofertas de prêmios é possível aumentar a percepção dos participantes das chances de ganhar e assim, ter um grande número de adesões à campanha..

    Comprou/Ganhou – Esta é uma ação direta e poderosa no rápido incremento das vendas por impulso, pois contempla o consumidor no ato da compra. Aqui, o que garante o sucesso é a escolha do brinde certo para a promoção do produto no PDV,  ou seja, que esteja alinhado com o posicionamento estratégico que a marca almeja atingir.

    Degustação – Promoções que envolvem a degustação de produtos são excelentes para promovê-los principalmente em lançamentos ou em reformulações.

    É uma ação que contribui muito para construir a percepção dos atuais consumidores sobre novas ofertas, bem como atrair novos clientes que experimentam, aprovam e compram o produto na hora.

    Mas, antes de definir a  estratégia e a ação tática a ser adotada, o importante é conhecer bem quais fatores são relevantes para que o shopper tome a sua decisão de compra , o perfil do target e as vantagens e desvantagens de cada uma das modalidades das ações promocionais.

    Afinal, como profissional de trade marketing, é preciso saber fazer as escolhas certas.

    Acredite:  seu resultado poderá ser surpreendente!

  • Veja 11 frases que nunca devem ser ditas no trabalho

    Alegar que não teve tempo para concluir tarefa é uma delas.
    Profissional deve resolver problemas e não se apoiar em desculpas.

    No trabalho, frases ou expressões mal colocadas podem arranhar a imagem de um profissional e trazer riscos para a carreira. Até um comentário feito durante o almoço pode ser usado para determinar o caráter do funcionário, segundo artigo publicado na seção de carreiras do site americano Business Insider.

    Segundo Sylvia Ann Hewlett, autora do livro “Executive Presence: The missing link between merit and success” (Presença executiva: O elo perdido entre mérito e sucesso, em tradução livre), três ações mostram se o profissional tem potencial para liderar: como age, como se parece e como fala.

    “Cada encontro verbal é uma oportunidade vital para criar e nutrir uma impressão positiva”, diz Sylvia.

    Algumas frases, porém, acabam com o profissionalismo. Veja 11 coisas que não devem ser ditas no ambiente de trabalho:

    1- “Será que isso faz sentido?”
    Em vez de ter a certeza de que está sendo entendido, perguntar isso passa a impressão de que você não entendeu sua própria ideia. Troque a pergunta por: “Quais são suas ideias?”

    2- “Isso não é justo”
    Simplesmente reclamar de uma injustiça não vai ajudar a mudar a situação. Evitar essa frase mostra que você é proativo e que, em vez de reclamar, procura resolver o problema, sem se lamentar.

    3- “Eu não tive tempo”
    Caso não tenha tido tempo para finalizar uma tarefa ou tenha esquecido dela, é melhor pedir um prazo maior para cumpri-la. A opção é melhor que dar uma resposta que não vai resolver o problema.

    4- “Apenas” ou “só”
    Usar as palavras “apenas” ou “só” para encher frases – como “Eu apenas quero verificar” ou “Eu só acho que” – pode parecer inofensivo, mas faz com que você pareça estar sempre na defensiva. Falar com mais autoridade não é um problema.

    5- “Mandei e-mail há uma semana”
    Se alguém não responder uma mensagem, é seu dever ir atrás e garantir que a informação tenha sido repassada e compreendida. Vale mostrar proatividade e se comunicar em vez de esperar que a outra pessoa assuma a culpa.

    6- “Eu odeio ou acho chato”
    Insultos não têm lugar no ambiente de trabalho, especialmente quando são dirigidos a uma pessoa específica ou a uma prática da empresa. Quem faz isso fica tachado de juvenil e imaturo.

    7- “Isso não é minha responsabilidade”
    Mesmo se não for uma tarefa específica sua, ajudar e colaborar com outros colegas mostra disposição para trabalhar em equipe e encarar outros desafios.

    8- “Você deveria ter…”
    Apontar novos caminhos ajuda mais que apontar falhas ou problemas. Em vez de falar o que o colega poderia ter feito, procure ter uma abordagem positiva e dar dicas sobre como fazer melhor no futuro.

    9- “Posso estar errado, mas…”
    Ninguém deve reduzir a importância do que fala. Para se posicionar, é preciso evitar esse tipo de frase e apresentar suas ideias, esperando contribuir.

    10- “Desculpe, mas…”
    Não vale se desculpar por ter algo a dizer. Essa expressão indica que o profissional é “automaticamente” irritante.

    11- “Na verdade…”
    Começar frase como “Na verdade, é bem ali” ou “Na verdade, você pode fazer desta forma” coloca uma distância entre as pessoas, insinuando que o ouvinte está, de alguma forma, errado. A frase pode ser reformulada para passar uma mensagem mais positiva.

    Fonte: G1.globo.com

  • Empresa ganha primeiro milhão vendendo anúncio em saco de pão

    O empreendedor Wagner Rover viu uma oportunidade de negócio num item banal, porém, muito presente no dia a dia das pessoas: o saco de pão. Publicitário por formação, ele se questionava porque ninguém ainda tinha explorado o potencial de um meio capaz de levar uma mensagem para dentro das casas dos consumidores e com alto tempo de exposição.

    Em 2009, mesmo com a esposa grávida do segundo filho, deixou o cargo de gerente de marketing de uma grande fabricante de computadores brasileira para apostar no próprio negócio.

    Depois de elaborar um estudo de mercado, levantando potenciais fornecedores, clientes e agências de propaganda interessadas, ele lançou, em junho de 2010, a AZ Direct, empresa curitibana de propaganda em mídia direta.

    As embalagens são distribuídas de graça para as padarias e o lucro da empresa provém, exclusivamente, da venda de anúncios.

    Inicialmente, Rover não apostou todas as fichas na venda de espaços publicitários em sacos de pão. “Era muito arriscado focar em um único produto, pois, se não desse certo, a empresa fecharia. Então, oferecemos também anúncios em cabides de lavanderia, caixas de pizza, sacolas de farmácias e de lojas de conveniência, entre outros”, diz.

    Sacos de pão deram tanto retorno que ganharam empresa exclusiva

    A empresa vende o anúncio, cuida da elaboração e produção do material e faz a distribuição aos estabelecimentos parceiros.

    “Antes de completar um ano de mercado, em dezembro de 2011, a AZ Direct já havia faturado R$ 1 milhão. O produto que mais se destacou foi o saco de pão, representando 99% do faturamento. Vi que era uma grande oportunidade e, em 2011, criei a DivulgaPão”, declara.

    A segunda empresa, especializada na comercialização de anúncios em sacos de pão, possui um modelo de negócios diferente da AZ Direct. Por meio de microfranquias com investimento a partir de R$ 8 mil, a DivulgaPão está presente em todas as regiões do Brasil, atendendo áreas com mais de 80 mil habitantes.

    Pequenos negócios locais são os principais anunciantes

    Franqueados cadastram padarias locais que receberão os sacos sem custo

    Rover diz que os maiores clientes da DivulgaPão são micro e pequenas empresas locais que querem anunciar na sua região de atuação.

    Sabemos que os pequenos estabelecimentos têm pouco dinheiro para investir em publicidade e, quando o fazem, querem atingir o seu público direto. Por isso, orientamos o franqueado a separar a região por áreas de 100 mil habitantes, aproximadamente. Assim, o anunciante sabe quem vai receber sua mensagem”, diz.

    A embalagem é dividida em 32 espaços publicitários de diferentes tamanhos e seus preços variam entre R$ 550 o menor e R$ 12 mil para ser anunciante único. A tiragem é de 30 mil unidades. O franqueado faz a seleção das padarias da região e elas passam a receber gratuitamente os sacos.

    “É uma parceria positiva para ambos, pois garante a circulação da publicidade e reduz custos para o estabelecimento”, afirma Rover. Além disso, as embalagens são coloridas, permitindo a impressão de fotos e ilustrações, e ambientalmente corretas, pois são feitas com matéria-prima biodegradável.

    No primeiro ano de atividade, de agosto a dezembro, a DivulgaPão contabilizou faturamento de R$ 500 mil. A previsão para 2012 é chegar a R$ 1,5 milhão. São mais de 30 franquias no país, com faturamento médio de R$ 12 mil, e que apostam nos pequenos estabelecimentos locais como anunciantes.

    Paralelamente, o empresário mantém a AZ Direct, que oferece outras opções de mídias para anúncios, e tem foco de atuação nas capitais e vendas de espaços para grandes clientes, como Claro, Coca-Cola e Net.

    Fonte. http://economia.uol.com.br