Categoria: TRADE MARKETING

  • Está com dificuldade na gestão à distância de Equipes no PDV? A Compart separou umas dicas para você.

    As ações de Trade Marketing são fundamentais para o sucesso das vendas.

    Mas para que elas tragam resultados é necessário ter uma boa administração garantido assim a excelência na execução, o engajamento do shopper e assim, o incremento do sell out.
    E neste sentido, uma boa gestão de equipes nos PDV’s é fundamental.
    Existem muitos desafios no gerenciamento das equipes, principalmente se forem à distância.
    A princípio, é necessário fazer um bom planejamento para definir quais serão os canais de comunicação. É preciso garantir que todos tenha acesso às informações e fazer o que for necessário para passar as mensagens claras e uma forma de esclarecer as dúvidas.

    Outo ponto importante é a conscientização dos colaboradores. Eles precisam entender que a gestão remota é uma evolução na forma de trabalhar, mas que precisa ser levada a sério, da mesma forma como é na gestão pessoal.

    Enfim, é necessário utilizar as ferramentas necessárias para monitorar as atividades do grupo.

    No caso da COMPART, desenvolvemos um aplicativo próprio para isso, que é o COMPTRADE.
    Essa prática possibilita a coleta de informações das ações em campo e o controle das atividades realizadas pelas equipes.

    Utilizando o aplicativo, é possível acompanhar o posicionamento das gôndolas, identificar os preços da concorrência, marcar check-in e check-out, mandar vídeos e fotos em Real Time, entre outras funções.

    Uma das maiores vantagens em trabalhar dessa forma, é que não há necessidade da contratação de supervisores para fazer o controle da equipe, possibilitando que a atuação deles seja mais focada no relacionamento e outras pequisas.

    E você? Já conhece o COMPTRADE?
    Caso queira saber mais sobre suas funcionalidades e vantagens, entre em contato conosco. Será um prazer esclarecer suas dúvidas.

    (11) 4082-6750.

  • O conceito de IOT aplicado ao Trade Marketing

    O Conceito de IOT

    O conceito de IOT (Internet of Things) foi criado por Kevin Ashton, em 1999.

    Mas Kevin não era alguém ligado à tecnologia, como poderia se supor. Na verdade, ele era um gerente de produtos na empresa Procter & Gamble.

    Isso nos leva a entender o porquê o conceito de IOT teve suas raízes no trade marketing.

    Naquela ocasião, um dos itens mais vendidos da P&G, o, batom labial da linha Oil of Olay, encontrava-se constantemente em ruptura nas lojas. Não convencido de que fosse algo pontual, Kevin passou a investigar o problema e acabou desenvolvendo uma apresentação para a P&G para pedir verba para um projeto de pesquisa. E foi nessa apresentação que Kevin uniu dois termos, “internet” e “things that think”, criando um terceiro termo: “Internet of Things”, hoje IOT.

    O projeto desenvolvido mencionava a importância da internet e de ferramentas de tecnologia para gerenciar estoque, posição de gôndolas e muitas outras coisas, em tempo real, realizadas pelos próprios computadores e outros aparelhos, como sensores e smartphones.

    (Conheça a história em How to Fly a Horse, ou no site http://www.howtoflyahorse.com).

    Mas o que é IOT?

    Quando falamos sobre esse conceito, estamos nos referindo a dispositivos que têm um IP único e são capazes de se conectar graças à internet.

    As “coisas” englobam smartphones, mas, também, referem-se a sensores e outros objetos com a capacidade de se conectar em rede e interagir de acordo com instruções programadas.

    Por volta do ano 2020, haverá mais de 26 bilhões de dispositivos conectados, o que é o dobro do número de tablets, smartphones e PCs somados hoje.

    Ou seja: a IOT estará mudando cada vez mais a rotina da vida das pessoas e também dos negócios.

    Como IOT está transformando as coisas ao nosso redor?

    É a Internet das Coisas que nos deu a instrumentação para a criação de casas inteligentes, por exemplo.

    A maioria das indústrias já utiliza (ou, pelo menos, planeja utilizar) a Internet das Coisas na rotina de negócios.

    É por causa da IOT que as lojas inteligentes passaram a fazer parte das iniciativas de varejo.

    É possível encontrar um defeito em uma máquina antes que ela estrague, por exemplo.

    Na parte de logística, sensores podem indicar onde está um produto, como está sendo transportado, quais suas condições. Aliás, o setor de logística é um dos que mais tem se beneficiado com essas inovações. Afinal, os sensores conectados à internet têm um potencial muito grande para simplificar a cadeia de distribuição e descomplicar as etapas que levam o produto das indústrias para as prateleiras.

    Com relação às vendas, o uso de Internet das Coisas ajuda a prever quais produtos serão necessários antes que seu estoque acabe.

    E no varejo?

    O IOT em serviços de campo vem aumentando a produtividade, evitando possíveis falhas e tornando os consumidores mais satisfeitos, facilitando processos e se tornando uma poderosa arma para a competitividade.

    O IOT pode seu útil e trazer muitos outros benefícios para melhorar a experiência de compra do shopper nas lojas pois possibilita:

    -Monitorar o tráfego de clientes

    Sensores instalados são capazes de determinar, com precisão, quantas pessoas visitaram uma loja, registrando os horários e até mesmo, quais foram os espaços de sua preferência.

    Todas essas informações podem ser utilizadas para criar lojas melhores e explorar melhor seu potencial

    – Identificar hábitos de consumo

    A diminuição entre a distância de experiências de consumo digitais e físicas possibilita:  a customização da oferta de produtos, redefinindo o atendimento ao cliente em cada caso;  aumentar a velocidade do atendimento, trazendo elementos de customização e personalização para o atendimento feito em loja e aumentando a eficiência;  oferecer todos os produtos de que os clientes realmente desejam e necessitam.

    À medida que permite identificar com precisão hábitos de consumo, a Internet das Coisas traz oportunidades únicas para o aprimoramento de estratégias nas lojas. Assim serão as lojas do futuro.

    – Análise de dados

    O uso de dados é uma das possibilidades mais incríveis entre as inovações promovidas pela Internet das Coisas.

    Tecnologias como Big Data e Business Intelligence podem ser articuladas para determinar variáveis importantes da performance do varejo.

    Dados mais ricos nos ajudam a perceber as deficiências e apontar os diferenciais de um negócio. E, também, a construir espaços e interações mais significativos para o público.

    Em suma, com o uso de Internet das Coisas é possível monitorar métricas que dizem por si só qual a satisfação dos clientes com relação a cada venda em particular.

    Como a IOT está impactando as marcas?

    Veja aqui um exemplo da americana WALGREENS.

    Eles criaram uma plataforma móvel para compras, que permite que os consumidores busquem e mapeiem os produtos dentro da loja.

    Você simplesmente não precisa mais perguntar a nenhum funcionário da loja onde está um produto quando está nos corredores procurando por ele.

    Esse app resolve este problema.

    E mais:  também serve para divulgar ofertas personalizadas, no momento relevante, o que é uma tremenda oportunidade para os profissionais de marketing.

    A AMAZON também está encontrando os clientes onde eles estão, através do seu desenvolvimento de IOT, chamado “DASH BUTTONS” (botões para emergências).

    Esses botões estão disponíveis para os clientes que são membros “Prime” e permitem fazer um rápido pedido de reposição, quando o seu produto doméstico favorito estiver acabando.

    O botão é conectado através do Wi-Fi da casa e o app da AMAZON. Quando os clientes recebem um botão, eles configuram a quantidade que eles querem pedir ao aperta-lo. Então, quando um produto, como um detergente de máquina de lavar roupas, ou o lanche favorito, estiver acabando, um simples aperto do botão faz o pedido de reposição.

    Este processo economiza tempo e é muito bom para as empresas, já que eles geram pedidos repetidos e portanto, maior fidelidade dos clientes.

    Mas esses são apenas alguns exemplos.

    As marcas precisarão usar cada vez mais a tecnologia para entregar precisamente o que os clientes querem no futuro.

    A IOT se tornará ainda mais avançada do que os exemplos citados acima.

    Ela não apenas nos mostrará o melhor caminho numa loja, baseada em históricos de compras anteriores, mas a loja também poderá rastrear os dados relacionados a esses caminhos.

    Por exemplo, uma empresa pode descobrir que 40 por cento dos clientes usam um caminho específico através da loja e, consequentemente, desenhar mais eficazmente os displays de produtos.

    No futuro, certamente a IOT conduzirá cada vez mais engajamento das marcas com os clientes.

    E como a IOT impactará o TRADE MARKETING das empresas?

    A IOT está transformando a experiência do cliente, mas ela também transformará a maneira como os profissionais de trade oferecem os seus produtos.

    Porque a integração entre os dispositivos e plataformas permitirá que os profissionais  não apenas criem experiências personalizadas para os clientes, como também aprendam mais sobre os comportamentos e as preferências deles.

    Como resultado, as marcas construirão engajamentos mais profundos e mais autênticos.

    Se você está pensando em adotar a IOT na sua futura estratégia de trade? Veja aqui 4 dicas importantes.

    • Entenda as interações.Em quais pontos estão os clientes interagindo com a sua marca? Talvez eles interajam principalmente através dos canais online. Ou da mídia social. Ou no próprio PDV. O importante é identificar as áreas de maior interação pois elas deverão ser o principal foco para os esforços de sua IOT.
    • Foque nos problemas.É preciso entender onde os clientes tem problemas e focar na solução deles.
    • Conecte os dados. Olhe para as interações e para os problemas, e então, descubra onde encaixar a IOT. Por exemplo, você pode selecionar as principais interações dos clientes com a sua marca, como também um problema comum. A partir daí, deve-se descobrir como incorporar algo que melhore a experiência dos clientes.
    • Mensure os dados.Uma vez implantada a IOT, é importante acompanhar e mudar o curso das coisas, se necessário. Colete os dados, mas tenha a certeza de estar atento em transformar esses dados em insights.

    Seguindo adiante

    A melhor época para começar a criar uma estratégia de marketing de IOT é agora.

    Quando você fizer isto, você poderá monitorar de perto o comportamento dos seus clientes, reagir mais rápido quando as coisas saírem erradas e mitigar más experiências.

    Isto é ser proativo, criando interações positivas com os clientes, em tempo real.

     

    E aí, gostou de conhecer a Internet das Coisas  e suas aplicações? Então, siga a COMPART nas redes sociais e fique por dentro de outras novidades.

    Referências:

    Internet das coisas: como ela está relacionada ao varejo?

    Como a Internet das Coisas está mudando o marketing para sempre


    https://pt.checkmob.com/blog/internet-of-things-e-trade-marketing/

    https://pt.checkmob.com/blog/como-iot-esta-transformando-servicos-de-campo/

     

  • Omnichannel: Sua empresa está preparada para essa mudança?

    Você já deve ter se dado conta que atualmente existem vários canais de compras seja através do e-commerce, chats, redes sociais, e-mail, entre muitos outros.

    Esse é o conceito de multicanal: o usuário pode escolher, de acordo com suas necessidades, a melhor forma e o melhor canal para realizar a sua compra.

    No entanto, essa pluralidade online nem sempre consegue se transformar em uma vantagem efetiva quando loja física e virtual precisam se comunicar.

     

    Mas o que é Omnichannel? 

    O Omnichannel é a integração desses diversos canais, possibilitando assim que o consumidor foque mais no que chamamos de experiência de compra e não tanto com o canal que vai escolher na hora de comprar.

    O comportamento do consumidor mudou muito de uns tempos para cá.

    Ele usa a internet como uma importante ferramenta não só para pesquisar e comparar preços, mas também para se informar e verificar a variedade que aquela empresa poderá lhe oferecer.

    Mas o conceito também nasceu com a ideia de fazer com que as lojas físicas e virtuais sejam uma só.

    Ou seja, o conceito de Omnichannel propõe a extinção das diferenças existentes hoje entre as lojas físicas e a internet, permitindo que o shopper consiga procurar o produto em uma loja virtual, mas possa também realizar a compra em uma loja física.

    Ou vice-versa.

     

    A mudança provocada pela Omnichannel

    Hoje o consumidor está mais atento e muito mais munido de informação.

    Por isso, é comum que ele já chegue à loja com todas as especificações que busca em um produto e também com o comparativo entre produtos de marcas distintas.

    Os lojistas e donos de loja passam a ter um consumidor mais experiente e que cobra um nível maior de exigência na hora de ser atendido.

    O problema é conseguir superar as expectativas desse comprador, ou dificilmente conseguirá vender os seus produtos.

     

    A importância do Omnichannel

    Além de se mostrar conhecimento e capacidade para atender melhor, a implantação do Omnichannel traz também outros grandes benefícios.

    Com a integração do seu sistema físico e virtual, o varejo pode oferecer uma gama maior de produtos ao cliente, que pode pagar na loja e receber em casa.

    Também, há benefícios quanto à experiência de troca de produtos.

    Afinal, nós sabemos que produtos comprados online tem um processo de devolução muito engessado e demorado, o que faz com que o consumidor fique insatisfeito

    Ao integrar esses sistemas fica nítido que há uma preocupação com a experiência de compra do cliente.

    E isso é o mais importante: que os clientes se sintam sempre satisfeitos e sejam muito bem atendidos. Ou eles trocam pela concorrência.

     

    Principais impactos do Omnichannel

    Com o OmniChannel surgem alguns impactos tecnológicos, financeiros e conceituais nos negócios das empresas. São eles:

    Impacto tecnológico: Com a integração, o sistema usado tende a ser melhorado e também mais claro e objetivo. Isso faz com que o cliente seja melhor atendido e não o faça ficar esperando horas por uma informação simples que poderia ter sido sanada em poucos minutos de conversa.

    Impacto financeiro: mais vendas e menos problemas na hora de solucionar trocas e falta de produto no estoque. E isso tem um importante impacto financeiro nos negócios.

    Impacto conceitual: Com a implementação do OmniChannel as equipes nas lojas físicas tornam-se mais capacitadas na hora de atender o shopper.

    E o público reconhecerá o investimento na melhoria do atendimento.

     

    O “Apocalipse do Varejo” 

    “Apocalipse do Varejo” é uma expressão adotada pelos Estados Unidos em referência ao momento turbulento que as empresas mais tradicionais estão enfrentando.

    Recentemente, uma notícia sobre o tema causou grande impacto na mídia brasileira.

    A notícia referia-se ao relatório do Credit Suisse, divulgado pela revista Exame, que informava que apenas 7 empresas sobreviveriam ao “Apocalipse do Varejo”. E que, dentre essas 7, uma delas seria uma brasileira: o Magazine Luiza.

    Segundo o relatório, em termos gerais, as empresas “premiadas” são as que tem forte braço digital e preços competitivos.

    O Magazine Luíza teve um impressionante crescimento de 510% em 2017, graças à estratégia digital adotada a partir de 2010.

    O fato é que o Magazine Luiza tem uma excelente e fluida estratégia entre o digital e o físico.

    Os varejos digital e físico são comandados conjuntamente.

    Há uma plataforma Omnichannel que permite a manutenção da qualidade do serviço prestado em todos os canais. Por causa dessa integração, a opção de comprar on line e retirada na loja é otimizada, por exemplo.

     

    Sua empresa está preparada para as mudanças?

    Vamos destacar aqui 13 pontos importantes para se colocar o Omnichannel em prática.

    • Investir na tecnologia: as plataformas de e-commerce devem  possuir capacidades omnichannel,  sistemas de gestão integrados (ERPs) que possam fazer a gestão dos diversos canais e em integrações para que as informações estejam de forma clara e correta em todos os sistemas.
    • Fazer uma integração eficiente entre os canais para que o cliente possa efetuar a compra online, offline, por telefone ou in loco sem perceber uma diferença entre as plataformas.
    • Integrar todos os pontos de contato entre loja e cliente. Essa integração deve funcionar com base em um único banco de dados.
    • Mobile commerce ou m-commerce deve ser uma realidade. Além de oferecer um site responsivo, totalmente adaptável para essa plataforma, é importante priorizar esse canal de atendimento.
    • Manter o mesmo preço e sortimento para distribuição, independente do canal de compra. As condições que o consumidor encontrar na loja física devem ser são as mesmas da loja virtual, quer em preços, formas de pagamento ou prazos.
    • Organizar a estrutura fiscal para que o funcionamento de trocas, garantias e logística reversa aconteçam da forma esperada.
    • Alinhar os interesses entre os canais online e offline, padronizar as políticas comerciais
    • Investir em materiais de marketing, pois eles serão uma ferramenta essencial para atrair o consumidor às lojas física e virtual. E-mails marketing, banners em sites, posts em blogs (utilizando estratégias de SEO), publicidade direta em TV, jornais e revistas. Todos esses canais poderão ser o primeiro ponto de contato do usuário com sua marca.
    • Investir em canais de comunicação digital que possam ajudar o cliente em potencial a esclarecer suas dúvidas, dar sugestões ou fazer reclamações como o chat e as redes sociais, como Facebook, Twitter e WhatsApp. É importante que esses canais sejam integrados ao SAC (0800).
    • Disponibilizar Totens ou Telas Interativas: equipamentos touch screen distribuídos em pontos estratégicos da loja física e que permitem o autoatendimento.
    • Disponibilizar a funcionalidade de Entrega em Loja. Isso pode ser um grande diferencial para que no momento de maior urgência de compra do cliente.
    • Treinar as equipes das lojas, para a excelência do atendimento e oferecer uma experiência memorável de compra.
    • Potencializar a visibilidade da marca, não só no online, mas no offline também. É preciso deixar as lojas organizadas, com produtos bem expostos, aplicando corretamente as técnicas de visual merchandising, considerando a jornada de compra do shopper.

     

     

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