Categoria: Novidades

  • O Trade pós-pandemia: Como otimizá-lo?

    A pandemia mudou o shopper, o varejo, e sua realidade no ramo de Trade Marketing.

    E para essa nova realidade as empresas precisarão adotar novas estratégias, para conseguirem manter sua desenvoltura.

    Neste momento, é necessário revisar a estratégia adotada para o desenvolvimento e sobrevivência do negócio. Esse é um período de transformações, que visto de forma positiva, podem se tornar uma excelente oportunidade para exercer novas práticas e impulsionar sua marca, para que esta seja capaz de atender os novos desejos do novo shopper.

     

    Seja omnichanel

    Após a entrada do covid-19, muitos dos consumidores se viram obrigados a entrar de vez no mundo digital.

    As circunstâncias mundiais criaram pessoas mais conectadas, exigentes, engajadas e conscientes. O momento de contato do consumidor com a marca nunca teve tanta relevância como agora. Por isso, uma forma de estreitar a comunicação é integrar o ambiente físico com o digital.

    Essa tática criou força com a pandemia e nos assegura de que realmente, o futuro é digital. O que não significa a escassez da loja física, ela se tornará braço estratégico do digital – conhecido também como omnicalidade – ou seja, um canal que se integra em outro.

    Para que seja bem sucedido, é importante avaliar os estímulos que atrai o shopper para a loja e o que o faz comprar, antes de focar apenas no seu comportamento diante do PDV. Ao trabalhar isso no ambiente digital, é possível garantir que as expectativas do consumidor sejam alcançadas durante o momento de compra. Assim, seu plano de trade no pós-pandemia possibilitará um atendimento que seja realmente personalizado.

     

    Execução de merchandising

    Não menos importante, é necessário ter atenção redobrada quando o assunto é a execução de merchandising. Por quê? Porque é nessa execução que as estratégias acontecem, este é o momento onde o shopper está mudando seus hábitos de consumo, transferindo o físico para o digital.

    O grande objetivo do merchandising é a visibilidade, por isso é importante que os produtos sejam capazes de contar uma história da marca dentro do ponto de venda. Não basta criar o material, mas entender como ele vai agregar para o seu negócio e para o varejo, ou seja pensar como isso pode incrementar vendas adicionais.

    Por isso, em momentos de crise como o que estamos vivendo, é ainda mais importante aumentar a exposição da sua marca no ponto natural e no ponto extra com materiais promocionais diferenciados, que tragam destaque à marca e aos produtos.

     

    Precisa de ajuda para executar sua estratégia de merchandising? 

    Precisa de ajuda para aprimorar seu merchandising? A Compart pode ajudar!

    Além de possuir uma grande capacidade produtiva dos materiais de merchandising, também temos uma equipe qualificada e tecnologia de ponta, podendo ajudar sua empresa na logística e positivação de expositores no PDV.

    Devido nossos 25 anos de experiência de mercado, a Compart é capaz de facilitar a execução do PDV e atender aos mais diversos formatos de lojas, nos mais diversificados canais de venda.

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    Acesse: www.compart.com.br

  • Online para offline – uso de aplicativos que auxiliam no processo de vendas da loja física.

    A grande tendência para o mercado varejista, que foi destaque na última Black Friday e promete ser a grande aposta em 2020 é o uso de aplicativos que auxiliam no processo de compra e venda. 

    Em 2013, pesquisadores do NCSC (Nordic Council of Shopping Centers) perguntaram a varejistas se o e-commerce era uma ameaça às lojas físicas. Na ocasião, mais de 50% dos entrevistados responderam que sim. No entanto, hoje, temos plena convicção que o online e o offline são mais complementares do que rivais.

    Se o online oferece interatividade, uma seleção ampla de produtos, a conveniência de comprar onde e quando quiser, entre outros atrativos, por que não utilizar das ferramentas que a tecnologia nos oferece para tornar a loja não apenas um lugar para comprar mercadorias, mas também um espaço no mundo físico para os consumidores interagirem e experimentarem a sua marca? 

    Por meio de uma combinação de canais, os varejistas podem satisfazer as necessidades dos clientes, explorando os benefícios de cada canal e superando limitações de canais específicos. A integração pode proporcionar aos consumidores a experiência única de compra desejada. 

    De que forma isso pode ser feito?

    Compras pelo aplicativo e retirada imediata na loja

    No ano passado, o Starbucks inaugurou em Pequim, capital chinesa, o Starbucks Now, um ambiente de café assinado pela marca, com pedidos e pagamentos feitos via mobile. Os clientes fazem os pedidos antes mesmo de chegar ao estabelecimento e retira no balcão na hora que chega. 

    Aplicativos dão suporte e esclarecem dúvidas

    Nos Estados Unidos, o Walmart, integrou o seu aplicativo a loja física. O consumidor que visita o supermercado e com o app da multinacional instalado em seu celular, pode consultar detalhes como preço, avaliação de outros consumidores e descrição detalhada. Isso tudo, apenas apontando a câmera do seu aparelho para o código de barras do produto.

    Pagamento sem contato via carteiras móveis

    Segundo pesquisa realizada pela Adyen, 75% dos consumidores jovens afirmaram que comprariam mais em lojas físicas se não houvesse filas e 50% deles afirmam que gostariam de pagar pelo app, mesmo estando na loja. É por isso que o crescimento dos pagamentos sem contato via cartões e carteiras móveis, é um fenômeno global. 

    A revolução digital promoveu mudanças no conceito de vendas e no comportamento do consumidor.  Embora a Compart pertença ao segmento B2B, entendemos bem que estar atentos às novidades é essencial para o sucesso do nosso negócio. Por isso, utilizamos nas ações em campo, o Comptrade, aplicativo próprio que conecta o nosso cliente com o tudo que acontece durante a campanha e fornece relatórios e dashboards em tempo real. 

    A expectativa é que o uso da tecnologia avance cada vez mais. Ao que tudo indica, segundo a WGSN, uma das líderes mundiais em previsão de tendências, estamos próximos de vivenciar a adoção em massa de experiências cada vez mais tecnológicas como o uso de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR). 

    Já imaginou entrar em uma loja de roupas, colocar um óculos diante do espelho e experimentar virtualmente diversas peças? E visitar uma loja de móveis e decoração, escolher os itens e visualizá-los em um espaço 3D que simula a sala da sua casa? 

    Acredite, esse futuro está bem mais próximo do que imagina! 

    Deixamos aqui uma reflexão, como a sua empresa tem se adequado a estas novas exigências do mercado?  

  • Vale a pena investir em Ações de Trade Marketing na Semana do Brasil?

    A Semana do Brasil

    A Semana do Brasil é uma iniciativa do Governo Federal que visa promover descontos em lojas físicas e virtuais em todo o Brasil.

    O evento, que acontece entre os dias 6 e 15 de setembro, foi criado para aquecer a indústria e o comércio em um período em que a economia é afetada pelo baixo desempenho desses setores.
    É uma parceria entre o setor público e a iniciativa privada que visa estimular o consumo e movimentar a economia no mês de setembro.

    Contando com divulgação do Governo Federal nos principais veículos de comunicação e
    com abrangência nacional, o evento recebe inscrições de pequenos, médios e grandes empresários de todos os estados brasileiros.

    Assim, além da atuação em comércio virtual, diversas lojas físicas em diferentes cidades contarão com descontos.

    Por que seria uma boa oportunidade para investir em ações de trade marketing no período?

    Devido aos grandes descontos oferecidos, certamente haverá um grande crescimento do fluxo de shoppers nas lojas.
    Com maior fluxo de pessoas, haverá maior rotatividade de produtos nas gôndolas e uma enorme possibilidade de ter altos índices de ruptura nas lojas.
    E por que não investir em promotores de merchandising temporários para garantir que os produtos estejam presentes e bem expostos nas gôndolas?
    A contratação de promotores temporários no período será um ótimo investimento para garantir que as gôndolas não fiquem vazias ou desfalcadas, tornando-a muito mais lucrativa para as marcas.

    Além do merchandising, ações de ativação de marca nos pdv’s também são um bom investimento.

    Promover experiências sensoriais e permitir que os shoppers tenham contato ou experimentem os produtos ou serviços no PDV, podem ser um grande diferencial para incentivá-los a escolher uma marca ao invés de outra e até mesmo fidelizá-los.

    Invista em ações de trade marketing para sua marca vender ainda mais nesta Semana do Brasil.

    A Compart se compromete com o retorno do seu investimento.

    Entre em contato conosco.
    (11) 4082-6750
    (11) 96174-4162

     

     

    Fontes: https://www.techtudo.com.br/noticias/2019/09/semana-do-brasil-saiba-tudo-sobre-os-descontos-e-as-lojas-participantes.ghtml

  • O conceito de IOT aplicado ao Trade Marketing

    O Conceito de IOT

    O conceito de IOT (Internet of Things) foi criado por Kevin Ashton, em 1999.

    Mas Kevin não era alguém ligado à tecnologia, como poderia se supor. Na verdade, ele era um gerente de produtos na empresa Procter & Gamble.

    Isso nos leva a entender o porquê o conceito de IOT teve suas raízes no trade marketing.

    Naquela ocasião, um dos itens mais vendidos da P&G, o, batom labial da linha Oil of Olay, encontrava-se constantemente em ruptura nas lojas. Não convencido de que fosse algo pontual, Kevin passou a investigar o problema e acabou desenvolvendo uma apresentação para a P&G para pedir verba para um projeto de pesquisa. E foi nessa apresentação que Kevin uniu dois termos, “internet” e “things that think”, criando um terceiro termo: “Internet of Things”, hoje IOT.

    O projeto desenvolvido mencionava a importância da internet e de ferramentas de tecnologia para gerenciar estoque, posição de gôndolas e muitas outras coisas, em tempo real, realizadas pelos próprios computadores e outros aparelhos, como sensores e smartphones.

    (Conheça a história em How to Fly a Horse, ou no site http://www.howtoflyahorse.com).

    Mas o que é IOT?

    Quando falamos sobre esse conceito, estamos nos referindo a dispositivos que têm um IP único e são capazes de se conectar graças à internet.

    As “coisas” englobam smartphones, mas, também, referem-se a sensores e outros objetos com a capacidade de se conectar em rede e interagir de acordo com instruções programadas.

    Por volta do ano 2020, haverá mais de 26 bilhões de dispositivos conectados, o que é o dobro do número de tablets, smartphones e PCs somados hoje.

    Ou seja: a IOT estará mudando cada vez mais a rotina da vida das pessoas e também dos negócios.

    Como IOT está transformando as coisas ao nosso redor?

    É a Internet das Coisas que nos deu a instrumentação para a criação de casas inteligentes, por exemplo.

    A maioria das indústrias já utiliza (ou, pelo menos, planeja utilizar) a Internet das Coisas na rotina de negócios.

    É por causa da IOT que as lojas inteligentes passaram a fazer parte das iniciativas de varejo.

    É possível encontrar um defeito em uma máquina antes que ela estrague, por exemplo.

    Na parte de logística, sensores podem indicar onde está um produto, como está sendo transportado, quais suas condições. Aliás, o setor de logística é um dos que mais tem se beneficiado com essas inovações. Afinal, os sensores conectados à internet têm um potencial muito grande para simplificar a cadeia de distribuição e descomplicar as etapas que levam o produto das indústrias para as prateleiras.

    Com relação às vendas, o uso de Internet das Coisas ajuda a prever quais produtos serão necessários antes que seu estoque acabe.

    E no varejo?

    O IOT em serviços de campo vem aumentando a produtividade, evitando possíveis falhas e tornando os consumidores mais satisfeitos, facilitando processos e se tornando uma poderosa arma para a competitividade.

    O IOT pode seu útil e trazer muitos outros benefícios para melhorar a experiência de compra do shopper nas lojas pois possibilita:

    -Monitorar o tráfego de clientes

    Sensores instalados são capazes de determinar, com precisão, quantas pessoas visitaram uma loja, registrando os horários e até mesmo, quais foram os espaços de sua preferência.

    Todas essas informações podem ser utilizadas para criar lojas melhores e explorar melhor seu potencial

    – Identificar hábitos de consumo

    A diminuição entre a distância de experiências de consumo digitais e físicas possibilita:  a customização da oferta de produtos, redefinindo o atendimento ao cliente em cada caso;  aumentar a velocidade do atendimento, trazendo elementos de customização e personalização para o atendimento feito em loja e aumentando a eficiência;  oferecer todos os produtos de que os clientes realmente desejam e necessitam.

    À medida que permite identificar com precisão hábitos de consumo, a Internet das Coisas traz oportunidades únicas para o aprimoramento de estratégias nas lojas. Assim serão as lojas do futuro.

    – Análise de dados

    O uso de dados é uma das possibilidades mais incríveis entre as inovações promovidas pela Internet das Coisas.

    Tecnologias como Big Data e Business Intelligence podem ser articuladas para determinar variáveis importantes da performance do varejo.

    Dados mais ricos nos ajudam a perceber as deficiências e apontar os diferenciais de um negócio. E, também, a construir espaços e interações mais significativos para o público.

    Em suma, com o uso de Internet das Coisas é possível monitorar métricas que dizem por si só qual a satisfação dos clientes com relação a cada venda em particular.

    Como a IOT está impactando as marcas?

    Veja aqui um exemplo da americana WALGREENS.

    Eles criaram uma plataforma móvel para compras, que permite que os consumidores busquem e mapeiem os produtos dentro da loja.

    Você simplesmente não precisa mais perguntar a nenhum funcionário da loja onde está um produto quando está nos corredores procurando por ele.

    Esse app resolve este problema.

    E mais:  também serve para divulgar ofertas personalizadas, no momento relevante, o que é uma tremenda oportunidade para os profissionais de marketing.

    A AMAZON também está encontrando os clientes onde eles estão, através do seu desenvolvimento de IOT, chamado “DASH BUTTONS” (botões para emergências).

    Esses botões estão disponíveis para os clientes que são membros “Prime” e permitem fazer um rápido pedido de reposição, quando o seu produto doméstico favorito estiver acabando.

    O botão é conectado através do Wi-Fi da casa e o app da AMAZON. Quando os clientes recebem um botão, eles configuram a quantidade que eles querem pedir ao aperta-lo. Então, quando um produto, como um detergente de máquina de lavar roupas, ou o lanche favorito, estiver acabando, um simples aperto do botão faz o pedido de reposição.

    Este processo economiza tempo e é muito bom para as empresas, já que eles geram pedidos repetidos e portanto, maior fidelidade dos clientes.

    Mas esses são apenas alguns exemplos.

    As marcas precisarão usar cada vez mais a tecnologia para entregar precisamente o que os clientes querem no futuro.

    A IOT se tornará ainda mais avançada do que os exemplos citados acima.

    Ela não apenas nos mostrará o melhor caminho numa loja, baseada em históricos de compras anteriores, mas a loja também poderá rastrear os dados relacionados a esses caminhos.

    Por exemplo, uma empresa pode descobrir que 40 por cento dos clientes usam um caminho específico através da loja e, consequentemente, desenhar mais eficazmente os displays de produtos.

    No futuro, certamente a IOT conduzirá cada vez mais engajamento das marcas com os clientes.

    E como a IOT impactará o TRADE MARKETING das empresas?

    A IOT está transformando a experiência do cliente, mas ela também transformará a maneira como os profissionais de trade oferecem os seus produtos.

    Porque a integração entre os dispositivos e plataformas permitirá que os profissionais  não apenas criem experiências personalizadas para os clientes, como também aprendam mais sobre os comportamentos e as preferências deles.

    Como resultado, as marcas construirão engajamentos mais profundos e mais autênticos.

    Se você está pensando em adotar a IOT na sua futura estratégia de trade? Veja aqui 4 dicas importantes.

    • Entenda as interações.Em quais pontos estão os clientes interagindo com a sua marca? Talvez eles interajam principalmente através dos canais online. Ou da mídia social. Ou no próprio PDV. O importante é identificar as áreas de maior interação pois elas deverão ser o principal foco para os esforços de sua IOT.
    • Foque nos problemas.É preciso entender onde os clientes tem problemas e focar na solução deles.
    • Conecte os dados. Olhe para as interações e para os problemas, e então, descubra onde encaixar a IOT. Por exemplo, você pode selecionar as principais interações dos clientes com a sua marca, como também um problema comum. A partir daí, deve-se descobrir como incorporar algo que melhore a experiência dos clientes.
    • Mensure os dados.Uma vez implantada a IOT, é importante acompanhar e mudar o curso das coisas, se necessário. Colete os dados, mas tenha a certeza de estar atento em transformar esses dados em insights.

    Seguindo adiante

    A melhor época para começar a criar uma estratégia de marketing de IOT é agora.

    Quando você fizer isto, você poderá monitorar de perto o comportamento dos seus clientes, reagir mais rápido quando as coisas saírem erradas e mitigar más experiências.

    Isto é ser proativo, criando interações positivas com os clientes, em tempo real.

     

    E aí, gostou de conhecer a Internet das Coisas  e suas aplicações? Então, siga a COMPART nas redes sociais e fique por dentro de outras novidades.

    Referências:

    Internet das coisas: como ela está relacionada ao varejo?

    Como a Internet das Coisas está mudando o marketing para sempre


    https://pt.checkmob.com/blog/internet-of-things-e-trade-marketing/

    https://pt.checkmob.com/blog/como-iot-esta-transformando-servicos-de-campo/

     

  • Omnichannel: Sua empresa está preparada para essa mudança?

    Você já deve ter se dado conta que atualmente existem vários canais de compras seja através do e-commerce, chats, redes sociais, e-mail, entre muitos outros.

    Esse é o conceito de multicanal: o usuário pode escolher, de acordo com suas necessidades, a melhor forma e o melhor canal para realizar a sua compra.

    No entanto, essa pluralidade online nem sempre consegue se transformar em uma vantagem efetiva quando loja física e virtual precisam se comunicar.

     

    Mas o que é Omnichannel? 

    O Omnichannel é a integração desses diversos canais, possibilitando assim que o consumidor foque mais no que chamamos de experiência de compra e não tanto com o canal que vai escolher na hora de comprar.

    O comportamento do consumidor mudou muito de uns tempos para cá.

    Ele usa a internet como uma importante ferramenta não só para pesquisar e comparar preços, mas também para se informar e verificar a variedade que aquela empresa poderá lhe oferecer.

    Mas o conceito também nasceu com a ideia de fazer com que as lojas físicas e virtuais sejam uma só.

    Ou seja, o conceito de Omnichannel propõe a extinção das diferenças existentes hoje entre as lojas físicas e a internet, permitindo que o shopper consiga procurar o produto em uma loja virtual, mas possa também realizar a compra em uma loja física.

    Ou vice-versa.

     

    A mudança provocada pela Omnichannel

    Hoje o consumidor está mais atento e muito mais munido de informação.

    Por isso, é comum que ele já chegue à loja com todas as especificações que busca em um produto e também com o comparativo entre produtos de marcas distintas.

    Os lojistas e donos de loja passam a ter um consumidor mais experiente e que cobra um nível maior de exigência na hora de ser atendido.

    O problema é conseguir superar as expectativas desse comprador, ou dificilmente conseguirá vender os seus produtos.

     

    A importância do Omnichannel

    Além de se mostrar conhecimento e capacidade para atender melhor, a implantação do Omnichannel traz também outros grandes benefícios.

    Com a integração do seu sistema físico e virtual, o varejo pode oferecer uma gama maior de produtos ao cliente, que pode pagar na loja e receber em casa.

    Também, há benefícios quanto à experiência de troca de produtos.

    Afinal, nós sabemos que produtos comprados online tem um processo de devolução muito engessado e demorado, o que faz com que o consumidor fique insatisfeito

    Ao integrar esses sistemas fica nítido que há uma preocupação com a experiência de compra do cliente.

    E isso é o mais importante: que os clientes se sintam sempre satisfeitos e sejam muito bem atendidos. Ou eles trocam pela concorrência.

     

    Principais impactos do Omnichannel

    Com o OmniChannel surgem alguns impactos tecnológicos, financeiros e conceituais nos negócios das empresas. São eles:

    Impacto tecnológico: Com a integração, o sistema usado tende a ser melhorado e também mais claro e objetivo. Isso faz com que o cliente seja melhor atendido e não o faça ficar esperando horas por uma informação simples que poderia ter sido sanada em poucos minutos de conversa.

    Impacto financeiro: mais vendas e menos problemas na hora de solucionar trocas e falta de produto no estoque. E isso tem um importante impacto financeiro nos negócios.

    Impacto conceitual: Com a implementação do OmniChannel as equipes nas lojas físicas tornam-se mais capacitadas na hora de atender o shopper.

    E o público reconhecerá o investimento na melhoria do atendimento.

     

    O “Apocalipse do Varejo” 

    “Apocalipse do Varejo” é uma expressão adotada pelos Estados Unidos em referência ao momento turbulento que as empresas mais tradicionais estão enfrentando.

    Recentemente, uma notícia sobre o tema causou grande impacto na mídia brasileira.

    A notícia referia-se ao relatório do Credit Suisse, divulgado pela revista Exame, que informava que apenas 7 empresas sobreviveriam ao “Apocalipse do Varejo”. E que, dentre essas 7, uma delas seria uma brasileira: o Magazine Luiza.

    Segundo o relatório, em termos gerais, as empresas “premiadas” são as que tem forte braço digital e preços competitivos.

    O Magazine Luíza teve um impressionante crescimento de 510% em 2017, graças à estratégia digital adotada a partir de 2010.

    O fato é que o Magazine Luiza tem uma excelente e fluida estratégia entre o digital e o físico.

    Os varejos digital e físico são comandados conjuntamente.

    Há uma plataforma Omnichannel que permite a manutenção da qualidade do serviço prestado em todos os canais. Por causa dessa integração, a opção de comprar on line e retirada na loja é otimizada, por exemplo.

     

    Sua empresa está preparada para as mudanças?

    Vamos destacar aqui 13 pontos importantes para se colocar o Omnichannel em prática.

    • Investir na tecnologia: as plataformas de e-commerce devem  possuir capacidades omnichannel,  sistemas de gestão integrados (ERPs) que possam fazer a gestão dos diversos canais e em integrações para que as informações estejam de forma clara e correta em todos os sistemas.
    • Fazer uma integração eficiente entre os canais para que o cliente possa efetuar a compra online, offline, por telefone ou in loco sem perceber uma diferença entre as plataformas.
    • Integrar todos os pontos de contato entre loja e cliente. Essa integração deve funcionar com base em um único banco de dados.
    • Mobile commerce ou m-commerce deve ser uma realidade. Além de oferecer um site responsivo, totalmente adaptável para essa plataforma, é importante priorizar esse canal de atendimento.
    • Manter o mesmo preço e sortimento para distribuição, independente do canal de compra. As condições que o consumidor encontrar na loja física devem ser são as mesmas da loja virtual, quer em preços, formas de pagamento ou prazos.
    • Organizar a estrutura fiscal para que o funcionamento de trocas, garantias e logística reversa aconteçam da forma esperada.
    • Alinhar os interesses entre os canais online e offline, padronizar as políticas comerciais
    • Investir em materiais de marketing, pois eles serão uma ferramenta essencial para atrair o consumidor às lojas física e virtual. E-mails marketing, banners em sites, posts em blogs (utilizando estratégias de SEO), publicidade direta em TV, jornais e revistas. Todos esses canais poderão ser o primeiro ponto de contato do usuário com sua marca.
    • Investir em canais de comunicação digital que possam ajudar o cliente em potencial a esclarecer suas dúvidas, dar sugestões ou fazer reclamações como o chat e as redes sociais, como Facebook, Twitter e WhatsApp. É importante que esses canais sejam integrados ao SAC (0800).
    • Disponibilizar Totens ou Telas Interativas: equipamentos touch screen distribuídos em pontos estratégicos da loja física e que permitem o autoatendimento.
    • Disponibilizar a funcionalidade de Entrega em Loja. Isso pode ser um grande diferencial para que no momento de maior urgência de compra do cliente.
    • Treinar as equipes das lojas, para a excelência do atendimento e oferecer uma experiência memorável de compra.
    • Potencializar a visibilidade da marca, não só no online, mas no offline também. É preciso deixar as lojas organizadas, com produtos bem expostos, aplicando corretamente as técnicas de visual merchandising, considerando a jornada de compra do shopper.

     

     

    E você, o que pensa a respeito? Compartilhe conosco a sua opinião.

  • Compart busca engajamento do shopper no PDV para uma melhor experiência de compra

    A COMPART é uma agência especializada em Trade Marketing, com grande know how em ações nos pontos de venda.

    Nosso maior diferencial é o grande entendimento do comportamento do shopper nos mais diferenciados canais, o que nos permite traçar planos de ação que otimizam os resultados de nossos clientes.

    Foi através de pesquisas e profundas análises de dados, coletados via nosso sistema proprietário COMPTRADE, em inúmeros pontos de venda, que identificamos as mais diversas oportunidades para garantir a estruturação e excelência de nossa forma de atuação em campo.

    Nosso foco é obter o engagement do shopper no corredor, conseguir persuadi-lo na gôndola e como resultado, ter os produtos de nossos clientes em sua cesta de compras.

    Mas, para isso, é preciso que a exposição dos produtos nas lojas esteja adequada, assim como a sinalização dos produtos e o uso correto dos materiais.

    A implantação correta do planograma e outras atividades de merchandising são essenciais.

    O princípio básico é esse: se o shopper não pode ver o produto, ele não vai comprá-lo.

    E isso não é novidade.

    Segundo um estudo da Meyers Research Center (EUA) , de 2003, em média, o shopper desiste de comprar um produto se não encontrá-lo em até 10 segundos na gôndola.

    Enfim, para tornar a experiência de compra relevante para o shopper, é importante realizarmos, entre outros:

    – A orientação correta sobre os produtos, seja através da melhor exposição dos produtos ou sugerindo displays ou outras peças de impacto;

    Cross merchandising ou ainda, cross shopping; 

    – A capacitação dos vendedores ou balconistas dos pdv’s;

    – A experimentação de produtos e serviços;

    – Estímulo dos sentidos do shopper através de diversas tecnologias

    Importante ressaltar ainda que, para a excelência na execução de todas as ações e assim, alcançar os objetivos dos clientes, é preciso um planejamento realmente eficaz.

    Para isso, oferecemos para nossos clientes:

    -Criação de Manual de Merchandising e Manual de Execução

    -Dimensionamento, seleção, contratação e treinamento de equipes

    -Estabelecimento de KPI’S

    -SLA

    -Definição de rotas otimizadas

    -Analise de ROI

     

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  • Copa do mundo estimula consumidor e aumenta demanda do comércio varejista.

    Com o início da copa do mundo na Rússia, volta o otimismo do brasileiro.

    Esse otimismo geral tem um impacto positivo nas vendas de produtos em geral, que começam a crescer bastante com a aproximação do início dos jogos.

    Esse impacto está estimado em mais de R$1,5 bilhões no faturamento do comércio varejista brasileiro, segundo um estudo da CNC (confederação nacional do comércio de bens, serviços e turismo).

    Um bom resultado, que significará um aumento de 7,9% em comparação às vendas registradas no período da copa de 2014, quando o faturamento extra chegou aos R$1,3 bilhões.

    O faturamento das vendas relacionadas ao evento deve ser liderado pelos televisores.

    A CNC estima que praticamente metade (49,4%) do faturamento “extra” de R$ 1,5 bilhão esperado para o varejo brasileiro por conta da Copa venha da venda de TVs. Em segundo lugar, seguem alimentos e bebidas.

    Segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), daqueles que pretendem gastar com a Copa, 91% dizem que vão consumir alimentos e bebidas na casa de amigos ou parentes e 87% vão tomar bebidas na comemoração dos jogos.

    Entre as bebidas, a preferência é para a cerveja (74%), refrigerantes (72%) e água (69%). Já entre as comidas ganham destaque tira-gostos (56%), itens para churrasco (49%), pipocas (37%) e salgados (31%).

    O fato das vendas estarem crescendo de maneira gradual, acarreta em uma certa recuperação do Varejo, deixando um pouco para trás a crise que o setor enfrentava a algum tempo.

    É bom lembrar que o varejo deve estar atento à alta procura que terão durante os jogos e aproveitar os holofotes do mundial para engajar suas equipes e seus clientes e preparar as lojas.

    São diversas estratégias adotadas pelas empresas nesta época com o intuito de alavancar ainda mais suas vendas: incentivos, ações de compre e ganhe, ações de abordagem e de impulsionamento de vendas, contratações de mão de obra temporária para ações de merchandising, cross merchandising, ativações, entre muitas outras.

     

    Tem interesse em realizar ações promocionais e de incentivo para a Copa?

    Entre em contato conosco.

     

  • Planograma como ferramenta de GC e a importância de sua execução com excelência

    O planograma é uma das ferramentas mais importantes de GC (Gerenciamento de Categorias).

    Afinal, é ele que orienta o posicionamento dos produtos nas gôndolas nos pontos de vendas e define a quantidade de itens expostos, o número de frentes de cada versão, o tipo e altura de empilhamento e ainda, aponta como organizar as diferentes marcas.

    São muitos os benefícios de um gerenciamento de categorias realizado com excelência.

    Segundo Fátima Merlin, CEO da Connect Shopper, uma boa execução do planograma no ponto de venda pode gerar um aumento de 30% a 40% nos resultados do sell out, uma vez que, a visibilidade da marca e a comodidade do shopper na hora da compra melhoram.

    Um bom Planograma envolve, além da distribuição e apresentação estratégica dos produtos, o planejamento da estrutura da gôndola para facilitar o trabalho do varejista.

    Sua criação, para garantir uma alta taxa de conversão na gôndola, precisa passar por muito estudos e diversas negociações. Afinal, o espaço em gôndola está nas mãos do varejista.

    Cada detalhe do planograma deve servir para facilitar a compra, aumentar o giro e lucro da categoria.  Quando a loja trabalha com GC (gerenciamento por categoria), o planograma é desenhado de acordo com a árvore de decisão da categoria.

    Ou seja: a Árvore da Decisão de Compra é o principal fator a ser considerado para desenvolvimento de um Planograma.

    Mas tão importante quanto definir um bom planograma é executá-lo com eficiência.

    Pode-se então afirmar que o ponto chave do sucesso do planograma depende muito do treinamento que sua equipe de campo terá para atuar da forma correta no PDV.

    Outra tarefa muito importante é o monitoramento da execução.

    A Compart oferece para seus clientes uma robusta estrutura para treinamentos das equipes e ainda, o sistema Comptrade, que monitora a execução dos planogramas através do registro de fotos e vídeos pelos promotores.

     

    Para conhecer nossas soluções, entre em contato conosco.

  • Compart atinge melhores resultados através de técnicas de merchandising

     

    Em cenários de acirrada competitividade, as exigências pela busca da excelência nos serviços prestados no ponto de venda crescem vertiginosamente.

    O varejo já sabe que o ponto de venda deixou de ser simplesmente o local para se comprar produtos para tornar-se um espaço que oferece soluções, comodidade e bem-estar para os shoppers.

    Isso significa que os pontos de venda devem estar preparados para oferecer para o shopper uma experiência para que ele possa ver, sentir ou degustar produtos, conhecer novidades, conversar e se informar sobre lançamentos ou seja, aproveitar o momento da compra.

    Para isso, o ponto de venda precisa aliar praticidade, facilidade de acesso, um ambiente agradável além de oferecer um ótimo atendimento. E ainda, somado a tudo isso, tomar algumas precauções.

    Sabe-se que a desorganização e excesso de produtos nas gôndolas é algo que pode dificultar a escolha do shopper.

    Na verdade, diversos estudos foram realizados sobre o impacto do crescimento de estímulos, informações, ofertas e opções na vida das pessoas.

    O estudo “Testando os limites do fenômeno de sobrecarga de escolha” de Graeme A. Haynes, por exemplo, explica que quando o número de alternativas nos diversos âmbitos da vida aumenta, as pessoas começam, na verdade, a ter experiências menos gratificantes.

    É o chamado Paradoxo da Escolha: quanto mais opções e escolhas as pessoas têm, maiores são os números de decisões que deverão ser tomadas, ou seja, mais complexa a vida se torna.

    Na hora das compras, os efeitos negativos do excesso de opções têm sido diagnosticados também. São citados o desestimulo à decisão, a diminuição da satisfação e o aumento do arrependimento pós-compra.

    Por essas razões, o gerenciamento de categorias e aplicação de técnicas de merchandising são necessários. Quando as técnicas de Merchandising são aplicadas corretamente, com cuidado, estudo, planejamento e ousadia, o impacto causado nas vendas e na imagem da loja como um todo é bastante impressionante.

    A Compart vem buscando capacitar suas equipes de promotores, para que eles possam conhecer e adotar as medidas corretas para melhorar a exposição de produtos nos pontos de venda, utilizar as técnicas de Visual Merchandising e assim, melhorar a experiência do shopper com as marcas.

    Se sua empresa precisa melhorar a exposição de produtos no ponto de venda, fale com a gente.

  • Compart aposta em realidade virtual para estimular uso de app de táxi

    Atualmente, a busca por novas ideias para atrair o shopper vem aumentando consideravelmente por todo o mundo.

    A realidade virtual é uma das novas tendências de estratégia do marketing por ser uma tecnologia capaz de enganar os sentidos dos usuários, através de seu ambiente virtual, criado por um sistema computacional que produz efeitos sonoros, visuais e em muitos casos, até táteis, permitindo a imersão completa em um ambiente simulado.

    A realidade virtual é ainda algo novo para o público e por isso, é tão atrativa.

    Uma pesquisa realizada na Worldpay abordou 2004 brasileiros, onde 73% dos entrevistados gostariam de fazer compras usando a RV.

    Este é um dado muito relevante para empresas brasileiras que procuram impulsionar suas vendas, visto que, na Alemanha a mesma pesquisa gerou resultados inferiores a 60%, assim como no Japão.

    Ainda sobre a pesquisa, 85% dos entrevistados consideram adquirir um produto com a tecnologia de realidade virtual e 84% gostariam de ver lojas físicas usando o recurso.

    Entre compradores comuns, empresas privadas e do setor público, estima-se que até 2024 a realidade virtual movimente cerca de US$ 35 bilhões.

    Compart já está utilizando a Realidade Virtual em algumas ações para seus clientes.

    É o caso da ação em bares operacionalizada pela agência para uma empresa de aplicativo de táxis.

    Trata-se de uma ação que acontece em bares de São Paulo, com o objetivo de divulgar o aplicativo e ainda, prestar um serviço social, estimulando o consumo consciente do álcool: “se beber, não dirija”.

    Equipes de promotores visitam bares e realizam uma abordagem ao público presente. É feita uma pergunta sobre a condição da pessoa para conduzir um carro naquele momento.

    Caso a resposta seja positiva, os promotores sugerem uma experiência:a utilização de óculos de realidade virtual para o “teste do 4”, uma tradicional brincadeira que julga se a pessoa está ou não alcoolizada por conseguir ou não se equilibrar em uma perna só.

    A brincadeira é que os óculos dão a sensação do ambiente estar rodando.

    Mas logo em seguida, os promotores revelam que a pessoa está sendo trolada.

    E imediatamente é oferecido um teste de bafômetro, que trará a certeza se o cliente está ou não em condições de dirigir e caso não esteja, que a escolha certa é chamar o táxi pelo app.

    Enfim, é bom lembrar que o futuro já chegou por aqui e que usar a realidade virtual para encantar consumidores pode ser um ponto de virada na sua estratégia de marketing.

    Caso tenha interesse em desenvolver projetos e ações inovadoras para sua empresa, entre em contato conosco.