Categoria: Marketing

  • QUAL A IMPORTÂNCIA DO PROMOTOR NO PONTO DE VENDA

    Em uma geração que prioriza o digital, e que através de um clique visita inúmeros sites e conhece diferentes marcas, tudo em questão de segundos – como se destacar?

    Ao contratar um promotor de vendas é possível criar essa ponte entre o produto e o consumidor. É claro que, as funções desse profissional variam de acordo com a estratégia abordada e objetivos a serem alcançados.

    É inegável a importância que o promotor possui para um bom resultado nas vendas, já que o seu trabalho tem como base defender o produto e o que a marca representa no ponto de venda. Eles realizam uma das principais funções do Trade Marketing.

    Vale lembrar que a maior parte das decisões de compra ocorrem no PDV e o promotor sabe como criar uma boa exposição e visibilidade para que o produto esteja destacado em um ponto estratégico, facilitando assim, as compras por impulso.

    Além disso, é importante saber também os tipos de promotores que existem no mercado, para que a contratação realmente supra a necessidade da empresa. São eles:

     

    PROMOTOR EXCLUSIVO

    É aquele que trabalha diretamente para a empresa, o que contribui para um conhecimento maior sobre o produto e tendências de mercado, bem como os valores da empresa e seus concorrentes.

    Esse modelo de contratação pode ser muito vantajoso para as marcas que priorizam por um time integrado com coordenação própria, além de garantir um promotor focado em uma única marca, tendo seu espaço assegurado no PDV e defendendo da melhor forma possível os interesses do contratante.

     

    PROMOTOR COMPARTILHADO

    Já o promotor compartilhado visa atender mais de uma marca, sua supervisão é feita com mais constância, tanto de forma presencial, quanto online.

    O promotor compartilhado é uma ótima opção para alavancar as vendas do seu produto ou serviço e fazer com que a sua marca realmente seja vista. Mesmo não trabalhando exclusivamente para uma única empresa, é a forma mais eficaz e econômica de trazer sucesso a marca.

    Além disso, esse promotor possui funções como:

    – Dar apoio aos vendedores, auxiliando nas negociações com o consumidor.

    – Procurar pontos com maior destaque dentro do estabelecimento para montar o PDV.

    – Fazer o controle de estoque das mercadorias do PDV, realizando a reposição de produtos sempre que necessário.

    – Promover os produtos e solucionar dúvidas frequentes do consumidor.

     

    AINDA NÃO SABE QUAL O MELHOR TIPO DE PROMOTOR PARA O SEU NEGÓCIO?

    Entre em contato com a Compart e descubra a melhor forma de alavancar suas vendas e atingir seus objetivos. Além disso, você como nosso cliente, poderá ter acesso ao Sistema Comptrade desenvolvido pela Compart, para obter relatórios gerenciais e análises de Trade de sua equipe de promotores. Tudo isso de maneira rápida e simples, através do aplicativo.

     

    Para saber mais, visite nosso site e descubra todos os serviços que oferecemos no mercado Trade.

     

    Acesse: www.compart.com.br

  • VOCÊ SABE O QUE É TRADE MARKETING?

    Trade Marketing são práticas planejadas e executadas pela indústria com o objetivo aumentar as vendas e otimizar a atuação dos canais de distribuição. O conceito varia porque o trade é o resultado de ações estratégicas que serão alinhadas de acordo com as necessidades da empresa. De modo geral, trade marketing é a integração entre os setores de marketing e vendas.

    Além disso, tem como missão principal fazer com que a estratégia da empresa consiga ser implementada, levando em consideração quais são os canais de distribuição, quem são as pessoas que estão vendendo, quem vai comprar e quem vai consumir. É um árduo trabalho no sentido de disponibilizar, promover e criar valor para as marcas de produtos no momento de decisão, dentro do ponto de venda.

    Ao elaborar sua estratégia é essencial traçar metas, pensar de forma estratégica para conseguir trabalhar nos canais de distribuição e criar um relacionamento com um shopper que está antenado às mudanças e ao que as marcas representam no contexto atual, por isso é importante analisar os dados sobre tudo o que acontece no PDV e assim organizar o ponto de partida sobre: preço, presença e shelf space.

     

    ESTRATÉGIA B2B

    Dentro do Trade existe um conjunto de estratégias B2B que desenvolve e melhora a relação das empresas com seus canais de vendas e, consequentemente, com os consumidores.

    O objetivo principal é criar uma boa experiência de compra para os clientes no ponto de venda. Para isso, a equipe de trade marketing fortalece a relação entre a empresa e seus canais de distribuição.

     

    OPERAÇÃO DE TRADE

    Não é só o que acontece no PDV. Começa bem antes da execução e envolve trabalhos de análise, supervisão, coordenação e gerência. É o que chamamos de backoffice – a equipe por trás de todas as estratégias e ações de trade. Cinco principais cargos da área:

    • PROMOTOR(A): é a pessoa que faz a mágica acontecer no ponto de venda. É quem coloca em movimento tudo o que foi planejado nos bastidores. Os olhos e o coração da marca frente ao shopper.
    • SUPERVISOR(A): é o profissional que garante que as coisas estão, de fato, acontecendo no PDV. Tem experiência com negociações e campanhas, domina o guia de merchandising e é responsável por fazer a gestão dos promotores em campo.
    • ANALISTA: faz parte do time de backoffice e atua com base em dados concretos. O que quer dizer que estuda as informações colhidas no PDV com o intuito de otimizar processos e resultados.
    • COORDENADOR(A): ocupa posição mais estratégica, uma vez que é a pessoa responsável por identificar oportunidades e melhorar processos internos para o atingimento de metas.
    • GERENTE: faz um trabalho de gestão e acompanhamento de todas as ações desempenhadas pelo time. Tem relacionamento direto com outras áreas da organização, especialmente com os setores de marketing e comercial, para alinhar ações e expectativas em busca de melhores resultados.

     

    TRADE VS. MERCHANDISING

    Segundo ALVAREZ (2008), Trade Marketing “é a conquista do consumidor no ponto de venda garantindo que as estratégias de marketing sejam implantadas, orientando e apoiando as ações de vendas aos clientes.”

    Já o conceito de Merchandising está diretamente relacionado ao conjunto de ações com foco na exposição e na rotatividade dos produtos – seja no ponto de venda ou fora dele. Ou seja, toda parte de exposição, disposição, material atrativo para o produto, é responsabilidade do Merchandising, com isso é possível notar que esta é uma ferramenta essencial para o Trade Marketing.

    Devido a todos esses fatos, conseguimos concluir que Merchandising é um braço do Trade e são indispensáveis um para o outro, todos eles são essenciais para o sucesso das vendas de uma empresa.

     

    Para saber mais, visite nosso site e descubra todos os serviços que oferecemos no mercado Trade.

    Acesse: www.compart.com.br

  • O Trade pós-pandemia: Como otimizá-lo?

    A pandemia mudou o shopper, o varejo, e sua realidade no ramo de Trade Marketing.

    E para essa nova realidade as empresas precisarão adotar novas estratégias, para conseguirem manter sua desenvoltura.

    Neste momento, é necessário revisar a estratégia adotada para o desenvolvimento e sobrevivência do negócio. Esse é um período de transformações, que visto de forma positiva, podem se tornar uma excelente oportunidade para exercer novas práticas e impulsionar sua marca, para que esta seja capaz de atender os novos desejos do novo shopper.

     

    Seja omnichanel

    Após a entrada do covid-19, muitos dos consumidores se viram obrigados a entrar de vez no mundo digital.

    As circunstâncias mundiais criaram pessoas mais conectadas, exigentes, engajadas e conscientes. O momento de contato do consumidor com a marca nunca teve tanta relevância como agora. Por isso, uma forma de estreitar a comunicação é integrar o ambiente físico com o digital.

    Essa tática criou força com a pandemia e nos assegura de que realmente, o futuro é digital. O que não significa a escassez da loja física, ela se tornará braço estratégico do digital – conhecido também como omnicalidade – ou seja, um canal que se integra em outro.

    Para que seja bem sucedido, é importante avaliar os estímulos que atrai o shopper para a loja e o que o faz comprar, antes de focar apenas no seu comportamento diante do PDV. Ao trabalhar isso no ambiente digital, é possível garantir que as expectativas do consumidor sejam alcançadas durante o momento de compra. Assim, seu plano de trade no pós-pandemia possibilitará um atendimento que seja realmente personalizado.

     

    Execução de merchandising

    Não menos importante, é necessário ter atenção redobrada quando o assunto é a execução de merchandising. Por quê? Porque é nessa execução que as estratégias acontecem, este é o momento onde o shopper está mudando seus hábitos de consumo, transferindo o físico para o digital.

    O grande objetivo do merchandising é a visibilidade, por isso é importante que os produtos sejam capazes de contar uma história da marca dentro do ponto de venda. Não basta criar o material, mas entender como ele vai agregar para o seu negócio e para o varejo, ou seja pensar como isso pode incrementar vendas adicionais.

    Por isso, em momentos de crise como o que estamos vivendo, é ainda mais importante aumentar a exposição da sua marca no ponto natural e no ponto extra com materiais promocionais diferenciados, que tragam destaque à marca e aos produtos.

     

    Precisa de ajuda para executar sua estratégia de merchandising? 

    Precisa de ajuda para aprimorar seu merchandising? A Compart pode ajudar!

    Além de possuir uma grande capacidade produtiva dos materiais de merchandising, também temos uma equipe qualificada e tecnologia de ponta, podendo ajudar sua empresa na logística e positivação de expositores no PDV.

    Devido nossos 25 anos de experiência de mercado, a Compart é capaz de facilitar a execução do PDV e atender aos mais diversos formatos de lojas, nos mais diversificados canais de venda.

    Visite nosso site para saber mais sobre as soluções que oferecemos!

    Acesse: www.compart.com.br

  • Online para offline – uso de aplicativos que auxiliam no processo de vendas da loja física.

    A grande tendência para o mercado varejista, que foi destaque na última Black Friday e promete ser a grande aposta em 2020 é o uso de aplicativos que auxiliam no processo de compra e venda. 

    Em 2013, pesquisadores do NCSC (Nordic Council of Shopping Centers) perguntaram a varejistas se o e-commerce era uma ameaça às lojas físicas. Na ocasião, mais de 50% dos entrevistados responderam que sim. No entanto, hoje, temos plena convicção que o online e o offline são mais complementares do que rivais.

    Se o online oferece interatividade, uma seleção ampla de produtos, a conveniência de comprar onde e quando quiser, entre outros atrativos, por que não utilizar das ferramentas que a tecnologia nos oferece para tornar a loja não apenas um lugar para comprar mercadorias, mas também um espaço no mundo físico para os consumidores interagirem e experimentarem a sua marca? 

    Por meio de uma combinação de canais, os varejistas podem satisfazer as necessidades dos clientes, explorando os benefícios de cada canal e superando limitações de canais específicos. A integração pode proporcionar aos consumidores a experiência única de compra desejada. 

    De que forma isso pode ser feito?

    Compras pelo aplicativo e retirada imediata na loja

    No ano passado, o Starbucks inaugurou em Pequim, capital chinesa, o Starbucks Now, um ambiente de café assinado pela marca, com pedidos e pagamentos feitos via mobile. Os clientes fazem os pedidos antes mesmo de chegar ao estabelecimento e retira no balcão na hora que chega. 

    Aplicativos dão suporte e esclarecem dúvidas

    Nos Estados Unidos, o Walmart, integrou o seu aplicativo a loja física. O consumidor que visita o supermercado e com o app da multinacional instalado em seu celular, pode consultar detalhes como preço, avaliação de outros consumidores e descrição detalhada. Isso tudo, apenas apontando a câmera do seu aparelho para o código de barras do produto.

    Pagamento sem contato via carteiras móveis

    Segundo pesquisa realizada pela Adyen, 75% dos consumidores jovens afirmaram que comprariam mais em lojas físicas se não houvesse filas e 50% deles afirmam que gostariam de pagar pelo app, mesmo estando na loja. É por isso que o crescimento dos pagamentos sem contato via cartões e carteiras móveis, é um fenômeno global. 

    A revolução digital promoveu mudanças no conceito de vendas e no comportamento do consumidor.  Embora a Compart pertença ao segmento B2B, entendemos bem que estar atentos às novidades é essencial para o sucesso do nosso negócio. Por isso, utilizamos nas ações em campo, o Comptrade, aplicativo próprio que conecta o nosso cliente com o tudo que acontece durante a campanha e fornece relatórios e dashboards em tempo real. 

    A expectativa é que o uso da tecnologia avance cada vez mais. Ao que tudo indica, segundo a WGSN, uma das líderes mundiais em previsão de tendências, estamos próximos de vivenciar a adoção em massa de experiências cada vez mais tecnológicas como o uso de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR). 

    Já imaginou entrar em uma loja de roupas, colocar um óculos diante do espelho e experimentar virtualmente diversas peças? E visitar uma loja de móveis e decoração, escolher os itens e visualizá-los em um espaço 3D que simula a sala da sua casa? 

    Acredite, esse futuro está bem mais próximo do que imagina! 

    Deixamos aqui uma reflexão, como a sua empresa tem se adequado a estas novas exigências do mercado?  

  • BLACK FRIDAY 2019 Como melhorar a experiência de compra do shopper, crescer (e rentabilizar) as vendas?

    A Black Friday deste ano acontecerá no dia 29 de novembro e os varejistas já começaram a planejar suas ações para garantir as boas vendas.

    Afinal, é a data mais importante para o comércio varejista, ficando atrás apenas do Natal.

    Nos últimos 5 anos, o crescimento do evento no Brasil foi superior ao dos países europeus, tornando-se a sazonalidade mais importante para o setor de Bens Duráveis.

    De acordo com levantamento da GFK, as vendas na Black Friday desse ano deverão crescer 4%, alcançando um máximo de R$ 13,5 bilhões no setor de Bens Duráveis.

    Como comparativo, em 2018 a Black Friday registrou crescimento de 9% e faturamento de R$ 13 bi.

    Segundo uma pesquisa, 76% dos consumidores afirmam que já compraram em pelo menos duas edições da Black Friday — e asseguram que comprarão novamente nessa edição.

    Só para lembrar, o maior interesse do shopper na Black Friday são os lançamentos tecnológicos (especialmente smartphone e TV) com preços promocionais.

    Por exemplo, em 2018 o varejo vendeu na Black Friday 20% mais do que a média anual de celulares.
    O mesmo ocorreu com televisores e notebooks: o varejo vendeu na Black Friday 8% acima da média anual.

     

    MAS QUAIS SÃO AS MUDANÇAS ESPERADAS NESSA BLACK FRIDAY? (de acordo com levantamento realizado pelo Google Brasil)

     

    – NAS CATEGORIAS

     Nos últimos anos, as categorias de produtos mais procuradas por consumidores durante a Black Friday eram as seguintes:

    • Smartphone
    • Eletrodomésticos
    • Moda e beleza

    Para 2019, no entanto, as expectativas são outras.

     

    87% dos consumidores pretendem comprar em mais de uma categoria de produtos nesta Black Friday. 

    Ou seja: espera-se que todas as categorias de produtos tenham um volume de vendas parecido neste ano.

     

    -NOS CANAIS

     Enquanto nos Estados Unidos a Black Friday sempre foi voltada às lojas físicas, para limpar o estoque antes da chegada dos produtos de Natal, no Brasil o feriado chegou com foco maior nas vendas online.

     

    No entanto, esse cenário está mudando e o evento deste ano deverá ser inédito.

     

    Em 2019, pela primeira vez, as compras feitas em lojas físicas devem se igualar às realizadas pela internet. Mesmo para aqueles que realizam a compra pela internet, as lojas físicas ficam cada vez mais importantes.

     

    A modalidade de entrega Retire na Loja é o grande diferencial.

    39% dos brasileiros consideram que a opção como muito importante na hora de decidir a loja na Black Friday e 24% dos compradores do evento esse ano esperam usar essa forma de entrega para suas compras on-line.

    Para o consumidor, essa modalidade elimina o custo de frete e o tempo de entrega, um dos grandes problemas no período de compras da Black Friday.

     

     Mas se a jornada de compra é cada vez mais no ambiente integrado entre o On e o Offline sendo que o canal online se estabilizou nos últimos tempos, como fazer para melhorar a experiência de compra do shopper a assim, crescer (e rentabilizar) as vendas na Black Friday?

     

    Seguem abaixo alguns pontos a serem trabalhados pelos profissionais de Trade:

     

    *Conhecer o shopper

    Primeiramente é importante conhecer como os shoppers compram, que canais elegem por tipo de missão, como é sua jornada de compra e os pontos de atrito. É necessário saber exatamente qual será o caminho percorrido pelo shopper, desde o momento em que a necessidade de adquirir o seu produto ou serviço se desperta nele até o pós-venda. Dessa forma, será possível identificar todos os canais de comunicação e os pontos de contato para monitoramento da experiência.

     

    * Focar na qualidade do atendimento

    É preciso garantir que sua equipe esteja treinada e preparada para solucionar os problemas dos clientes em todos os canais.

     

    *Informações de qualidade e uma excelente apresentação dos produtos

    Sem uma excelente descrição dos produtos, aumenta-se a chance de haver desistência da compra.

     

    * Otimizar o sortimento e o posicionamento de preço

    Tanto no ambiente físico como online.

     

    * Lançar produtos premium.

    A oportunidade está no aumento do ticket médio com a otimização e equilíbrio dos produtos mainstream e premium.

     

    * Crosselling

    Ofereça outros produtos junto com a venda do primeiro.

    Isso pode ajudar o shopper no momento da compra.

     

    * Oferecer mais opções de parcelamento

    Essa é certamente a melhor alternativa para contornar o poder de compra ainda limitado, lembrando ainda que o cenário desse ano é bem diferente do ano passado, já que não houve ainda uma recuperação expressiva da confiança do consumidor, como acontecia no período pós eleição em 2018.

     

    *Política de Trocas e Devoluções

    Torne clara e visível ao consumidor a sua política de troca e devoluções.

     

    *Faça diferente

    Só descontos podem não ser suficientes.

    Agregue benefícios à compra, como sorteios, cursos relacionados aos produtos, vendas adicionais (do tipo “leve 3 e pague 2”), cartão fidelidade, garantia extra gratuita, degustação, animação e teatralização, além de horário de atendimento estendido.

     

    Enfim, entregue o máximo possível de valor para os seus shoppers na Black Friday. Ofereça benefícios reais a eles e destaque-se da concorrência.

    A Compart tem atuado para diversos clientes na Black Friday.

    Entre em contato para saber mais como podemos ajudá-lo
    (11) 4082-6750

    (11) 96174-4162

     

    Fontes: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/black-friday-2019/
    https://exame.abril.com.br/negocios/como-a-black-friday-de-2019-sera-inedita/

  • Ações de Trade Marketing podem ajudar a alavancar suas vendas?

    As ações de trade marketing podem ajudar a alavancar suas vendas. Aliás, essas ações têm mostrado resultados bastante significativos no sentido de atender os desejos dos potenciais clientes, inclusive, ajudando-os a terem experiências positivas com a marca — o que os tornam também seus defensores.

    Mas como esse trabalho acontece?

    Acompanhe a leitura.

     

    AS AÇÕES DE TRADE MARKETING E O AUMENTO DAS VENDAS

    Dentre as importantes ações de trade marketing, está o trabalho de posicionamento correto dos produtos nos pontos de vendas.

    O objetivo é gerar  visibilidade desse produto diante do consumidor. Trata-se de um trabalho de conquista, de manter o produto atrativo.

    E mais do que isso: despertar o interesse de compra, estimulando a decisão final.

    As ações de trade estão relacionadas às estratégias de marketing. Assim, é fundamental que haja um profundo conhecimento do mercado, do consumidor e do portfólio de produtos. Além, é claro, de muita criatividade para inovações.

     

    ESTRUTURAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE AÇÃO

    Para desenvolver ações eficientes, é preciso estruturá-las, observando os seguintes pontos: objetivos, equipe disponível, orçamento, análise de mercado e concorrentes.

    A partir dessas informações, é possível determinar quais as possibilidades de ação e quais resultados podem ser esperados de cada uma delas.

     

    CONHECIMENTO DO PÚBLICO

    Saber para quem as ações são destinadas também é essencial para conseguir converter ações em vendas.

    Estratégias como pesquisas, enquetes e cliente oculto são desenvolvidas com esse propósito.
    Quando você conhece os gostos, as preferências e o modo como o shopper pensa no momento de decidir a compra, as chances de suas ações  serem certeiras são muito maiores.
    Nem sempre ocupar o maior espaço numa vitrine poderá lhe render mais vendas. É a forma de se posicionar diante dos olhos do consumidor que realmente importa.

     

    TECNOLOGIA A FAVOR DO PROCESSO

    Use a tecnologia nas suas ações de trade marketing.

    Que tal colocar um smartphone nas mãos da equipe de promotores para registrarem e passarem de forma instantânea informações que são importantes para o desenvolvimento do processo das ações?
    Controles de estoque, fluxo de vendas, espaço em gôndolas, entre outras informações, podem ser inseridas em sistema para melhorar o desenvolvimento do trabalho e otimizar custos. Desenvolva análises diárias e conte com a tecnologia para indicar marcadores, métricas, metas e falhas.

    Exporte relatórios e os use para analisar e desenvolver as próximas ações baseado em dados reais.

     

    SELEÇÃO É FUNDAMENTAL PARA ALAVANCAR AS VENDAS

    Para garantir que as vendas cresçam é preciso desenvolver o que chamamos de ranking das ações.

    Uma dica é colocar uma avaliação.

    Pode ser em sistema de pontos, por exemplo, para mensurar as ações desenvolvidas. Assim, as que tiverem pontuações mais baixas são excluídas do processo ou revisadas.

    Muitas vezes, uma ação não dá o resultado esperado, mas é porque não foi aplicada ao público certo ou ao local ideal. Estudar onde o PDV se localiza também é de suma importância no momento de planejamento  das ações.

    Enfim, ações de trade marketing são indispensáveis para aumentar as suas vendas nas lojas. No entanto, lembre-se que é preciso analisar bem o mercado e o público alvo para obter resultados satisfatórios.

     

    A COMPART tem 23 anos de mercado, com larga experiência em Trade Marketing e comprometida com o retorno do investimento de seus clientes.
    Entre em contato conosco para conhecer nossos serviços, se estiver interessado em realizar suas ações.

    (11) 4082-6750

  • Omnichannel: Sua empresa está preparada para essa mudança?

    Você já deve ter se dado conta que atualmente existem vários canais de compras seja através do e-commerce, chats, redes sociais, e-mail, entre muitos outros.

    Esse é o conceito de multicanal: o usuário pode escolher, de acordo com suas necessidades, a melhor forma e o melhor canal para realizar a sua compra.

    No entanto, essa pluralidade online nem sempre consegue se transformar em uma vantagem efetiva quando loja física e virtual precisam se comunicar.

     

    Mas o que é Omnichannel? 

    O Omnichannel é a integração desses diversos canais, possibilitando assim que o consumidor foque mais no que chamamos de experiência de compra e não tanto com o canal que vai escolher na hora de comprar.

    O comportamento do consumidor mudou muito de uns tempos para cá.

    Ele usa a internet como uma importante ferramenta não só para pesquisar e comparar preços, mas também para se informar e verificar a variedade que aquela empresa poderá lhe oferecer.

    Mas o conceito também nasceu com a ideia de fazer com que as lojas físicas e virtuais sejam uma só.

    Ou seja, o conceito de Omnichannel propõe a extinção das diferenças existentes hoje entre as lojas físicas e a internet, permitindo que o shopper consiga procurar o produto em uma loja virtual, mas possa também realizar a compra em uma loja física.

    Ou vice-versa.

     

    A mudança provocada pela Omnichannel

    Hoje o consumidor está mais atento e muito mais munido de informação.

    Por isso, é comum que ele já chegue à loja com todas as especificações que busca em um produto e também com o comparativo entre produtos de marcas distintas.

    Os lojistas e donos de loja passam a ter um consumidor mais experiente e que cobra um nível maior de exigência na hora de ser atendido.

    O problema é conseguir superar as expectativas desse comprador, ou dificilmente conseguirá vender os seus produtos.

     

    A importância do Omnichannel

    Além de se mostrar conhecimento e capacidade para atender melhor, a implantação do Omnichannel traz também outros grandes benefícios.

    Com a integração do seu sistema físico e virtual, o varejo pode oferecer uma gama maior de produtos ao cliente, que pode pagar na loja e receber em casa.

    Também, há benefícios quanto à experiência de troca de produtos.

    Afinal, nós sabemos que produtos comprados online tem um processo de devolução muito engessado e demorado, o que faz com que o consumidor fique insatisfeito

    Ao integrar esses sistemas fica nítido que há uma preocupação com a experiência de compra do cliente.

    E isso é o mais importante: que os clientes se sintam sempre satisfeitos e sejam muito bem atendidos. Ou eles trocam pela concorrência.

     

    Principais impactos do Omnichannel

    Com o OmniChannel surgem alguns impactos tecnológicos, financeiros e conceituais nos negócios das empresas. São eles:

    Impacto tecnológico: Com a integração, o sistema usado tende a ser melhorado e também mais claro e objetivo. Isso faz com que o cliente seja melhor atendido e não o faça ficar esperando horas por uma informação simples que poderia ter sido sanada em poucos minutos de conversa.

    Impacto financeiro: mais vendas e menos problemas na hora de solucionar trocas e falta de produto no estoque. E isso tem um importante impacto financeiro nos negócios.

    Impacto conceitual: Com a implementação do OmniChannel as equipes nas lojas físicas tornam-se mais capacitadas na hora de atender o shopper.

    E o público reconhecerá o investimento na melhoria do atendimento.

     

    O “Apocalipse do Varejo” 

    “Apocalipse do Varejo” é uma expressão adotada pelos Estados Unidos em referência ao momento turbulento que as empresas mais tradicionais estão enfrentando.

    Recentemente, uma notícia sobre o tema causou grande impacto na mídia brasileira.

    A notícia referia-se ao relatório do Credit Suisse, divulgado pela revista Exame, que informava que apenas 7 empresas sobreviveriam ao “Apocalipse do Varejo”. E que, dentre essas 7, uma delas seria uma brasileira: o Magazine Luiza.

    Segundo o relatório, em termos gerais, as empresas “premiadas” são as que tem forte braço digital e preços competitivos.

    O Magazine Luíza teve um impressionante crescimento de 510% em 2017, graças à estratégia digital adotada a partir de 2010.

    O fato é que o Magazine Luiza tem uma excelente e fluida estratégia entre o digital e o físico.

    Os varejos digital e físico são comandados conjuntamente.

    Há uma plataforma Omnichannel que permite a manutenção da qualidade do serviço prestado em todos os canais. Por causa dessa integração, a opção de comprar on line e retirada na loja é otimizada, por exemplo.

     

    Sua empresa está preparada para as mudanças?

    Vamos destacar aqui 13 pontos importantes para se colocar o Omnichannel em prática.

    • Investir na tecnologia: as plataformas de e-commerce devem  possuir capacidades omnichannel,  sistemas de gestão integrados (ERPs) que possam fazer a gestão dos diversos canais e em integrações para que as informações estejam de forma clara e correta em todos os sistemas.
    • Fazer uma integração eficiente entre os canais para que o cliente possa efetuar a compra online, offline, por telefone ou in loco sem perceber uma diferença entre as plataformas.
    • Integrar todos os pontos de contato entre loja e cliente. Essa integração deve funcionar com base em um único banco de dados.
    • Mobile commerce ou m-commerce deve ser uma realidade. Além de oferecer um site responsivo, totalmente adaptável para essa plataforma, é importante priorizar esse canal de atendimento.
    • Manter o mesmo preço e sortimento para distribuição, independente do canal de compra. As condições que o consumidor encontrar na loja física devem ser são as mesmas da loja virtual, quer em preços, formas de pagamento ou prazos.
    • Organizar a estrutura fiscal para que o funcionamento de trocas, garantias e logística reversa aconteçam da forma esperada.
    • Alinhar os interesses entre os canais online e offline, padronizar as políticas comerciais
    • Investir em materiais de marketing, pois eles serão uma ferramenta essencial para atrair o consumidor às lojas física e virtual. E-mails marketing, banners em sites, posts em blogs (utilizando estratégias de SEO), publicidade direta em TV, jornais e revistas. Todos esses canais poderão ser o primeiro ponto de contato do usuário com sua marca.
    • Investir em canais de comunicação digital que possam ajudar o cliente em potencial a esclarecer suas dúvidas, dar sugestões ou fazer reclamações como o chat e as redes sociais, como Facebook, Twitter e WhatsApp. É importante que esses canais sejam integrados ao SAC (0800).
    • Disponibilizar Totens ou Telas Interativas: equipamentos touch screen distribuídos em pontos estratégicos da loja física e que permitem o autoatendimento.
    • Disponibilizar a funcionalidade de Entrega em Loja. Isso pode ser um grande diferencial para que no momento de maior urgência de compra do cliente.
    • Treinar as equipes das lojas, para a excelência do atendimento e oferecer uma experiência memorável de compra.
    • Potencializar a visibilidade da marca, não só no online, mas no offline também. É preciso deixar as lojas organizadas, com produtos bem expostos, aplicando corretamente as técnicas de visual merchandising, considerando a jornada de compra do shopper.

     

     

    E você, o que pensa a respeito? Compartilhe conosco a sua opinião.

  • Compart busca engajamento do shopper no PDV para uma melhor experiência de compra

    A COMPART é uma agência especializada em Trade Marketing, com grande know how em ações nos pontos de venda.

    Nosso maior diferencial é o grande entendimento do comportamento do shopper nos mais diferenciados canais, o que nos permite traçar planos de ação que otimizam os resultados de nossos clientes.

    Foi através de pesquisas e profundas análises de dados, coletados via nosso sistema proprietário COMPTRADE, em inúmeros pontos de venda, que identificamos as mais diversas oportunidades para garantir a estruturação e excelência de nossa forma de atuação em campo.

    Nosso foco é obter o engagement do shopper no corredor, conseguir persuadi-lo na gôndola e como resultado, ter os produtos de nossos clientes em sua cesta de compras.

    Mas, para isso, é preciso que a exposição dos produtos nas lojas esteja adequada, assim como a sinalização dos produtos e o uso correto dos materiais.

    A implantação correta do planograma e outras atividades de merchandising são essenciais.

    O princípio básico é esse: se o shopper não pode ver o produto, ele não vai comprá-lo.

    E isso não é novidade.

    Segundo um estudo da Meyers Research Center (EUA) , de 2003, em média, o shopper desiste de comprar um produto se não encontrá-lo em até 10 segundos na gôndola.

    Enfim, para tornar a experiência de compra relevante para o shopper, é importante realizarmos, entre outros:

    – A orientação correta sobre os produtos, seja através da melhor exposição dos produtos ou sugerindo displays ou outras peças de impacto;

    Cross merchandising ou ainda, cross shopping; 

    – A capacitação dos vendedores ou balconistas dos pdv’s;

    – A experimentação de produtos e serviços;

    – Estímulo dos sentidos do shopper através de diversas tecnologias

    Importante ressaltar ainda que, para a excelência na execução de todas as ações e assim, alcançar os objetivos dos clientes, é preciso um planejamento realmente eficaz.

    Para isso, oferecemos para nossos clientes:

    -Criação de Manual de Merchandising e Manual de Execução

    -Dimensionamento, seleção, contratação e treinamento de equipes

    -Estabelecimento de KPI’S

    -SLA

    -Definição de rotas otimizadas

    -Analise de ROI

     

    Quer saber mais? Marque um café com a gente!

    ?

    11 4082-6762

  • Copa do mundo estimula consumidor e aumenta demanda do comércio varejista.

    Com o início da copa do mundo na Rússia, volta o otimismo do brasileiro.

    Esse otimismo geral tem um impacto positivo nas vendas de produtos em geral, que começam a crescer bastante com a aproximação do início dos jogos.

    Esse impacto está estimado em mais de R$1,5 bilhões no faturamento do comércio varejista brasileiro, segundo um estudo da CNC (confederação nacional do comércio de bens, serviços e turismo).

    Um bom resultado, que significará um aumento de 7,9% em comparação às vendas registradas no período da copa de 2014, quando o faturamento extra chegou aos R$1,3 bilhões.

    O faturamento das vendas relacionadas ao evento deve ser liderado pelos televisores.

    A CNC estima que praticamente metade (49,4%) do faturamento “extra” de R$ 1,5 bilhão esperado para o varejo brasileiro por conta da Copa venha da venda de TVs. Em segundo lugar, seguem alimentos e bebidas.

    Segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), daqueles que pretendem gastar com a Copa, 91% dizem que vão consumir alimentos e bebidas na casa de amigos ou parentes e 87% vão tomar bebidas na comemoração dos jogos.

    Entre as bebidas, a preferência é para a cerveja (74%), refrigerantes (72%) e água (69%). Já entre as comidas ganham destaque tira-gostos (56%), itens para churrasco (49%), pipocas (37%) e salgados (31%).

    O fato das vendas estarem crescendo de maneira gradual, acarreta em uma certa recuperação do Varejo, deixando um pouco para trás a crise que o setor enfrentava a algum tempo.

    É bom lembrar que o varejo deve estar atento à alta procura que terão durante os jogos e aproveitar os holofotes do mundial para engajar suas equipes e seus clientes e preparar as lojas.

    São diversas estratégias adotadas pelas empresas nesta época com o intuito de alavancar ainda mais suas vendas: incentivos, ações de compre e ganhe, ações de abordagem e de impulsionamento de vendas, contratações de mão de obra temporária para ações de merchandising, cross merchandising, ativações, entre muitas outras.

     

    Tem interesse em realizar ações promocionais e de incentivo para a Copa?

    Entre em contato conosco.

     

  • Planograma como ferramenta de GC e a importância de sua execução com excelência

    O planograma é uma das ferramentas mais importantes de GC (Gerenciamento de Categorias).

    Afinal, é ele que orienta o posicionamento dos produtos nas gôndolas nos pontos de vendas e define a quantidade de itens expostos, o número de frentes de cada versão, o tipo e altura de empilhamento e ainda, aponta como organizar as diferentes marcas.

    São muitos os benefícios de um gerenciamento de categorias realizado com excelência.

    Segundo Fátima Merlin, CEO da Connect Shopper, uma boa execução do planograma no ponto de venda pode gerar um aumento de 30% a 40% nos resultados do sell out, uma vez que, a visibilidade da marca e a comodidade do shopper na hora da compra melhoram.

    Um bom Planograma envolve, além da distribuição e apresentação estratégica dos produtos, o planejamento da estrutura da gôndola para facilitar o trabalho do varejista.

    Sua criação, para garantir uma alta taxa de conversão na gôndola, precisa passar por muito estudos e diversas negociações. Afinal, o espaço em gôndola está nas mãos do varejista.

    Cada detalhe do planograma deve servir para facilitar a compra, aumentar o giro e lucro da categoria.  Quando a loja trabalha com GC (gerenciamento por categoria), o planograma é desenhado de acordo com a árvore de decisão da categoria.

    Ou seja: a Árvore da Decisão de Compra é o principal fator a ser considerado para desenvolvimento de um Planograma.

    Mas tão importante quanto definir um bom planograma é executá-lo com eficiência.

    Pode-se então afirmar que o ponto chave do sucesso do planograma depende muito do treinamento que sua equipe de campo terá para atuar da forma correta no PDV.

    Outra tarefa muito importante é o monitoramento da execução.

    A Compart oferece para seus clientes uma robusta estrutura para treinamentos das equipes e ainda, o sistema Comptrade, que monitora a execução dos planogramas através do registro de fotos e vídeos pelos promotores.

     

    Para conhecer nossas soluções, entre em contato conosco.