Em primeiro lugar, é preciso conhecer a fundo a operação da empresa, categorizando todas as despesas. Com esses dados em mãos, você pode acompanhar de perto todos os encargos, diretos e indiretos, que afetam o seu negócio. Dessa forma, fica muito mais fácil identificar as discrepâncias, os eventuais desvios e tomar decisões importantes para a otimização dos custos!
No post de hoje, reunimos 4 dicas para mostrar a você como otimizar os seus custos de maneira eficiente. Acompanhe:
1. Reavalie a contratação de pessoas
Os funcionários representam uma despesa importante que afeta a lucratividade da empresa. Por isso, tenha certeza da necessidade de cada colaborador antes de publicar ou fechar uma vaga. Lembre-se sempre que, além do salário proposto, cada contratação gera encargos, benefícios, férias 13º, entre outros.
Liste todas as atividades que precisam ser realizadas para atender seu cliente com excelência e estude se é possível reduzir custo com pessoal. Quantifique o tempo necessário para cada uma destas tarefas e verifique se há pessoas ociosas na equipe — ou seja, que não tem função na sua operação ou que contribuem muito pouco.
2. Reveja os gastos com informatização e automatização
Muitas vezes, o empreendedor deixa de ganhar tempo e eficiência na sua operação por temer os custos relacionados aos equipamentos que podem ajudá-lo.
Para avaliar se há oportunidades de ganhos na sua empresa, liste todas as funções que são realizadas manualmente — e que levam sua equipe a perder tempo e produtividade — ou que você deixa de fornecer por não ter a infraestrutura adequada.
Em seguida, compare os custos com funcionários alocados e o tempo de entrega dos serviços aos ganhos de produtividade e qualidade que você teria se investisse nos equipamentos e softwares necessários. Acredite, você fará descobertas surpreendentes!
3. Fique atento à análise de estoque
Já ouvimos dos gurus da administração que, para vender bem, você deve comprar bem! E comprar bem inclui uma excelente administração do seu estoque — afinal, ele é um valor representativo no seu balancete.
Analise o giro de cada produto e liquide os produtos que estão parados na prateleira há mais de três meses. Mesmo que você não tenha lucro com a liquidação, irá recuperar o capital investido na compra.
Muito provavelmente você descobrirá que 20% dos produtos são responsáveis por 80% do seu faturamento. Portanto, abasteça seu estoque com produtos que giram rápido e que sejam representativos para sua empresa.
4. Separe finanças pessoais e empresariais
Mesmo que não haja outros sócios, o caixa da empresa nunca deve ser usado para as despesas pessoais do empreendedor. Para não cair nessa, separe um valor mensal para a sua remuneração e use a sua conta pessoal para as duas despesas.
Principalmente no ramo do varejo, onde o dinheiro entra aos poucos todos os dias, é muito tentador retirar pequenas quantias para pequenos gastos. Muitos empreendedores se surpreendem ao somar essas “pequenas quantias” no fim do mês, deparando-se com um verdadeiro rombo causado no fluxo de caixa.
5. Realoque seus investimentos
Agora que você descobriu exatamente onde é possível economizar, chegou a hora de usar esse capital em algo que trará retorno ativo para o seu negócio.
Aproveite a sobra de caixa gerada com a otimização de custos e invista em atividades que gerem mais faturamento para sua empresa, como promoções, ativação de clientes e merchandising. Dessa forma, você atrairá mais consumidores para a sua empresa e será capaz de manter o negócio girando mesmo em meio à crise.
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